Seja para despertar, para se comunicar,
para se informar,
para trabalhar,
para brincar, para aprender,
para se deslocar,
registrar um momento com foto ou vídeo
ou mesmo para ajudar a dormir, os smartphones
tornaram-se extensões humanas mais visíveis do que o próprio pensador canadense
Marshall McLuhan
talvez pudesse prever em seus livros.