Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Doenças congênitas que afetam os ossos, Doença hereditária caracterizada…
Doenças congênitas que afetam os ossos
Displasia do desenvolvimento do quadril
Tratamento
Tentativa de manter o posicionamento do quadril reduzido em leve abdução
Estímulo para o desenvolvimento normal da articulação
Incruento
Fralda de Frekja
Suspensão de Pavik
Tração cutânea
Redução sob anestesia
Cruento
Tenotomia percutânea
Osteotomia tipo Chiari
Tratamento fisioterápico
Diagnóstico
Imagem
USG
Melhor técnica
Morfologia
Posição
Estabilidade
Imagens estáticas e dinâmicas
Radiografias
Após 4 a 6 meses de idade
AP
Posicionamento lateral e superior da porção ossificado a nível femoral
Índice acetabular aumentado
Diagnóstico diferencial
Sinovite transitória
Doença de LEGG
Epifisiolistese
Epidemioloogia
Sexo feminino 6 a 8:1
Lado esquerdo mais afetado 60%
Associado a raça branca
Etiopatogenia
Apresentação pélvica
Fatores genéticos
genes ligados ao cromossomo sexual
Fatores hormonais
hormônios sexuais femininos - causam a frouxidão dos ligamentos da cápsula pélvica
Questões culturais
posição intrauterina e posicionamento do RN
A DDQ é o termo que designa os diversos distúrbios articulares resultantes dos defeitos de formação da relação normal entre o acetábulo e a porção proximal do fêmur
Quadro clínico
Dobras cutâneas assimétricas da coxa e poplíteas
sinal de Peter-Bade
Assimetria dobras inguinais
Assimetria dobras glúteas
Encurtamento aparente do fêmur
sinal de Galeazzi
Se não diagnosticada e tratada
Deambulação
claudicação
hiperlordose e marcha anserina
Torcicolo muscular congênito
Conceito; É uma deformidade postural, que já esta presente no nascimento, que acomete o músculo esternocleidomastóideo, unilateral, geralmente evidente entre duas e quatro semanas.
Etiologia;
Desconhecida
Epidemiologia;
20% dos casos de torcicolo muscular congênitos são posturais
30% a 50% possuem massa esternocleidomastóidea
Incidência varia entre 1 a 15%
1,5 meninos X 1 menina
Ele é mais comum a direita
Quadro clinico;
Preferência postural da cabeça
inclinada para um lado
Limitações dos movimentos passivos
Que é contrário ao lado acometido
Espessamento do músculo esternocleidomastóideo à palpação (bem circunscrita e firme)
Tratamento;
Educacional dos pais
Programa de exercícios domiciliares- fisioterapia
Iniciar o tratamento mais precoce possível
Correção postural segura e eficaz
Colares cervicais
Cirúrgico; cri, 6 a 12m, déficit de rotação > 15º
Legg Chavé Perthes
Epidemiologia
A doença de Legg-Calvé-Perthes, é uma doença rara mais comum em crianças do sexo masculino entre 4 e 8 anos caracterizada pela diminuição do fluxo de sangue na região do quadril durante o desenvolvimento da criança, principalmente no local onde os ossos se ligam com a cabeça do osso da perna, o fêmur
Quadro clinico
Dificuldade para caminhar
Dor constante no quadril, o que pode levar à incapacidade física
Dificuldade para movimentar a perna
Amplitude de movimento limitada com a perna
Diagnóstico
radiografia
Ecografia
cintilografia
ressonância magnética
Prognóstico
Crianças pequenas e crianças com menos danos quando diagnosticadas têm os melhores resultados
Tratamento
Repouso no leito e imobilização do quadril
Cirurgia
A fisioterapia é utilizada para evitar a ocorrência de rigidez e o atrofiamento dos músculos
Osteogenese imperfeita
Classificações
TIPO 2
Quadro clinico
Fraturas graves em costelas e ossos longos
Esclera azulada
Ossos achatados hipodensos
Nanismo
Membros curtos e arqueados
Forma letal
Útero ou nascimento
Insuficiência
respiratória por fratura das costelas
Hemorragias no SNC
TIPO 1
Forma mais leve
Quadro clínico
Esclera azulada
Sem alterações dentárias
Estatura normal ou baixa leve
Perda auditiva
Dor muscular e articulações frouxas
Alta tolerância à dor
Fraturas
Em idade mais avançada com o início da deambulação e diminuir após a
puberdade
20% dos casos apresentam envolvimento do esqueleto axial sob forma
de escoliose e cifose
TIPO 3
Forma severa com deformação progressiva, não letal
Quadro clinico
Hiperlaxidão articular
Fraqueza muscular
Fragilidade óssea severa no nascimento
Deformidades do crânio como achatamento posterior
Escleras azuladas
Tendem a esbranquiçar com o tempo
Pectus carinatum
Tórax em forma de barril
TIPO 4
Quadro clínico
osteoporose
Graus variáveis de deformação dos ossos longos e da coluna vertebral
Fraturas recorrentes
Escleróticas brancas
Forma leve a moderada
TIPO 5
Forma moderada
Quadro clinico
Calcificações progressivas das membranas
intraósseas nos antebraços e nas pernas
restrição de pronação e supinação
Escleras brancas
Diagnóstico
Exames laboratoriais
Avaliação do metabolismo do cálcio
Dosagem de cálcio, fosfatase alcalina e PTH
Exames de imagem
Radiografia
Em PA e perfil
Panorâmica da coluna em PA e perfil
Fisiopatologia
Alterações hereditárias autossômicas dominantes
Mutações dominantes nos genes COL1A1 e COL1A2, que codificam as cadeias α1 e α2 do colágeno tipo I
Alteração da qualidade ou da quantidade de colágeno tipo I
Tratamento
Alendronato
Paciente maiores de 18 anos
Diagnóstico de forma moderada a grave (3 ou 4)
Mais de 3 fraturas anuais
Fraturas de vertebras e deformidades ósseas
Pamidronato
Pacientes menores de 18 anos
Forma moderada a grave (3 ou 4) ou tipo 1 com dor crônica
Mais de 3 fraturas anuais e sem traumas significativos nos últimos 2 anos
Epidemiologia
Prevalência estimada de 1/10.000 a 1/20.000 nascimentos
Pé plano flexível
Tratamento
Presença de dor ou calosidade
Conservador
Dor leve a moderada
Uso de palmilhas
Modificação de calçados
Fisioterapia
Botas ortopedicas
Dor grave
Cirurgia
Etiologia
Fatores genéticos
Hiperfrouxidão ligamentar
Malformações
No adulto
Traumático
RN não possue o arco plantar
2 aos 6 anos - formação do arco plantar
Preocupação ortopédica - 8 a 9 anos de idade com dor constante
Observação periódica por um especialista para detectar a evolução
Recomendações práticas:
•Andar descalço, ponta dos pés, pular, caminhar na areia, na grama e no chão de terra batida, palmilhas, natação e outros exercícios físicos, principalmente quando há queixa de dor.
Epidemiologia
Quase 75% das crianças entre os 3-5 anos e apenas em 12,5% das crianças após os 8 anos
A manutenção do pé plano em adulto varia entre 6% na Europa e 20-25% na população americana
Diagnostico
Clínico
Teste de jack
Raio x indicado em casos dolorosos
Diagnóstico diferencial
Barra társica
Astrágalo vertical congénito
Escafoide acessório
Osteocondrite do tubérculo tibial
É uma apofisite do tubérculo tibial.
Epidemiologia
Acomete mais meninos
Entre 10 e 14 anos
Possui acometimento bilateral em 25 e 50% dos casos
A prática de esporte aumenta em até 20% a chance de desenvolvimento dessa patologia.
Etiologia/Fisiopatologia
Esforço repetitivo atrelado a um processo inflamatório crônico que acarreta a avulsão progressiva do centro de ossificação secundária (apófise) do tubérculo tibial.
Essa avulsão crônica causa a separação da inserção do tendão patelar proximal do tubérculo tibial.
Quadro clínico
Dor
Edema
Sensibilidade à palpação
Diagnóstico
Clínico
Tratamento
Repouso
Diminuição da prática de atividade física
Fisioterapia
Analgesia
Cinta protetora
Doença hereditária caracterizada pela deficiência da síntese de colágeno, o que prejudica a formação correta dos ossos e os torna anormalmente frágeis
Amanda Veloso, Izabella Borges, Jordana Roque, Juliana Oliveira, Saluanna Motta, Samara Ribeiro, João Pedro e Gabrielle Figueira
GRUPO 2
Referencias: Sanarflix, Osteogénese Imperfeita – “Ossos de Cristal”
Revisão Bibliográfica, livro de ortopedia afya cap 5.
Apresenta um arco longitudinal
plantar normal quando não se exerce ação do peso corporal e um arco colapsado quando esse peso é exercido