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CONTRACEPÇÃO - Coggle Diagram

- - - - Classificada em 3 TIPOS principais
        
        Pílula Monofásica
        
        possui em sua fórmula estrogênio e progesterona com a mesma dosagem. É o comprimido anticoncepcional mais conhecido pelas mulheres. O uso dessa pílula deve ter inicio entre o 1° e 5° dia da menstruação e terminar o uso quando a cartela acabar - é necessário uma pausa de 7 dias antes de iniciar a próxima cartela.
        
        Minipílula
        
        é denominada também como pílula sem estrogênio possui somente progesterona. É indica para mulher que estão amamentando, que são tabagista e tem doenças cardiovasculares e querem evitar gravidez - seu uso é continuo.
        
        MODO DE USAR
        
        Pílula de uso CONTÍNUO
        
        Deve-se tomar 1 pílula por dia, sempre no mesmo horário, todos os dias, sem pausa entre as cartelas.
        
        Pílula NORMAL
        
        Deve-se tomar 1 pílula por dia, sempre no mesmo horário até o fim da cartela, e depois fazer uma pausa de 4, 5 ou 7 dias, dependendo da pílula, devendo-se consultar a bula.
        
        COMPLICAÇÕES E FATORES DE RISCO
        
        Trombose
        
        Infarto do Miocárdio
        
        Declínio de Fertilidade
        
        CA de Mama
        
        CA de Colo
        
        Adenoma Hepatocelular Benigno
        
        CONTRAINDICAÇÕES
        
        ABSOLUTAS
        
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        RELATIVAS
        
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        EFEITO PROTETOR
        
        CA do Endométrio
        
        CA Ovariano Epitelial
        
        Lactantes é indicado tomar no 1° da menstruação ou na 6 ° semana, ou, 40 dias após o parto mesmo sem a menstruação.
        
        Pílula Multifásica
        
        tem combinação de hormônios com diferentes dosagens conforme a fase do ciclo reprodutivo. Elas causam menos efeitos adversos e são apresentadas em cores diferentes, para diferenciar a dosagem e o ciclo. A sequência na cartela deve ser respeitada.
      - OBS: Além da contracepção, a pílula anticoncepcional também é utilizada no tratamento de algumas doenças que acometem uma parcela das mulheres, tais como sangramentos irregulares, cólicas menstruais, TPM, diminuição do fluxo menstrual, endometriose e síndrome dos ovários policísticos
- - - - TIPOS DE INJETÁVEIS
        
        Progestogênio ISOLADO
        
        Consiste na administração de progestogênio isolado, via parenteral (I.M), com
        obtenção de efeito anticonceptivo por períodos de 3 meses.
        
        existe a vantagem de serem aplicados a cada três meses, mas há a desvantagem de provocarem a ausência de menstruação no início do tratamento. O retorno da fertilidade (capacidade de engravidar) ocorre vagarosamente, cerca de 9 meses após o última injeção trimestral.
        
        é indicado para as mulheres que não podem ou não desejam receber estrogênio, pois são compostos apenas de progestogênio.
        
        Deve-se repetir a injeção a cada intervalo definido, podendo ser feita até, no máximo,
        15 dias após a data estipulada, para não aumentar o risco de falha.
        
        No primeiro ano de uso, a taxa de falha deste método é de 0,3%, com o uso regular.
        
        Nas situações de pós-parto, nas não-lactantes, é indicado administração na alta hospitalar ou a partir dos 60 dias. E nos casos de
        abortamento, pode ser iniciado o uso imediatamente.
        
        EFEITOS SECUNDÁRIOS
        
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        BENEFÍCIOS NÃO-CONTRACEPTIVOS
        
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        COMBINADO
        
        s anticoncepcionais injetáveis combinados contêm uma associação de
        estrogênio e progestogênio, para uso parenteral (I.M), mensal.
        
        as vantagens e desvantagens são as mesmas da pílula anticoncepcional. Geralmente a recuperação da fertilidade é imediato.
        
        A 1° injeção deve ser feita até o 5º dia do início da menstruação. As aplicações
        subsequentes devem ocorrer a cada 30 dias, mais ou menos 3 dias,
        independentemente da menstruação.
        
        EFEITOS SECUNDÁRIOS
        
        Alterações menstruais
        
        Cefaleia
        
        Náuseas e/ou vômitos
        
        Mastalgia
        
        Aumento de peso
        
        A taxa de falha deste método varia de 0,1 a 0,6%, durante o primeiro ano de uso, com
        injeções mensais.
      - O uso desse método deve ser recomendado pelo médico ginecologista e a sua aplicação deverá ser realizada em farmácia com receita.
- - - - A inserção do Implante deve acontecer em uma clínica especializada ou consultório médico. O procedimento é feito com anestesia local, rápido e praticamente indolor, podendo causar um leve desconforto.
        
        Recomenda-se que a paciente esteja no período menstrual. No caso de lactantes, é necessário terminar o puerpério – período de 60 dias após a gravidez. É preciso descartar qualquer hipótese de gravidez para a inserção.
      - Adaptação - Pode durar de 3 a 6 meses. Pode acontecer irregularidade menstrual e escapes de sangue fora do período.
        
        Após esse tempo - Podem ocorrer ausência da menstruação, persistência da menstruação mas com redução do fluxo sanguíneo e das cólicas e sangramentos irregulares eventuais.
        
        Efeitos Colaterais- Pequeno aumento de peso; Pele oleosa, resultando em acne; Aparecimento de manchas na pele; Dor de cabeça, abdominal e nas mamas; Alterações de humor; Diminuição da libido.
        
        Vantagens - Tem alta eficácia na prevenção da gravidez (Eficácia alta de até 99 por cento no prazo de sete dias da inserção do implante); Possui duração de três anos; Impede a menstruação; Reduz a tensão pré-menstrual (ameniza os hormônios e consequentemente as cólicas); É uma alternativa ao estrógeno (pois muitas mulheres não podem fazer uso anticoncepcionais à base desse hormônio); Não afeta a parte hepática e gástrica do organismo ( como algumas pílulas orais que causam vômito e enjoo).
        
        Desvantagem - Não oferece nenhuma protecção contra infecções de transmissão sexual; A interacção com anticonvulsivos, determinados antibióticos, Caro (faixa de R$2.500 a R$ 4 mil)
        
        O Ministério da Saúde incorporou ao Sistema Único de Saúde (SUS) o implante subdérmico de etonogestrel para a prevenção da gravidez não planejada por mulheres adultas em idade reprodutiva entre 18 e 49 anos.
        
        Vão receber o implante - Mulheres em situação de rua; com HIV/AIDS em uso de dolutegravir; em uso de talidomida; privadas de liberdade; trabalhadoras do sexo; e em tratamento de tuberculose em uso de aminoglicosídeos, no âmbito do SUS (fonte: CONITEC – Comissao Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS)
    - - Esse hormônio bloqueia a ação dos ovários, impedindo-os de liberar os óvulos e também aumenta a hostilidade do muco cervical, que passa a ser mais espesso e, portanto, reduz a motilidade do espermatozoide.
- - - - aumento da menstruação e cólicas
        
        apresentar anemia.
        
        não tem hormônio, é mais barato e não interrompe totalmente a ovulação. É possível deixá-lo no corpo por até dez anos.
  - - - Pros
        
        fluxo menstrual é reduzido e provoca menos cólicas. Controla sintomas de endometriose e possui menor índice de falhas em relação à gravidez.
        
        tem que trocar após cinco anos e é mais caro.
        
        Contra
- - - - 200g de Etinil-estradiol e 1mg Levonorgestrel - divididas
        em duas doses iguais, a cada 12 horas, ou, administradas em dose única.
  - - - Atuam impedindo a fecundação e sempre antes da implantação. Não há quaisquer evidências científicas de que a AE exerça efeitos após a fecundação ou que implique a eliminação precoce do embrião.
- - - - Salpingectomia bilateral
  - - - Secciona cotos e ligados e cauterizados / interpostos pela fascia
- - - - O bebê prematuro apresenta maiores riscos na adaptação à vida extrauterina devido à imaturidade dos órgãos e sistemas; além de uma maior vulnerabilidade ao desenvolvimento de doenças
- - - - Estas consultas devem ser realizadas 1 vez por mês até as 28 semanas de gestação, de 15 em 15 dias das 28ª até a 36ª semana e semanalmente a partir da 37ª semana de gestação.
    - - Durante essas consultas a mulher também deve buscar se informar sobre os procedimentos e preparos para o parto
  - - - O peso
      - A pressão sanguínea
      - Sinais de inchaço das pernas e dos pés
      - A altura uterina, medindo a barriga verticalmente
      - Os batimentos cardíacos fetais;
      - Observar as mamas e ensinar o que se pode fazer para prepará-las para a amamentação
      - O boletim de vacina da mulher para dar as vacinas em falta
    - - Durante a consulta pré-natal, o médico também avalia se a gestação é de baixo ou alto risco a partir da avaliação da presença de doenças, como doença cardíaca, autoimune, insuficiência renal, alterações neurológicas, diabetes, desnutrição, suspeita de câncer ou doenças infecciosas, por exemplo. Assim, a partir dessa avaliação inicial, o médico pode indicar algumas medidas para diminuir o risco da gestação e promover a saúde da mulher e do bebê.
  - - - Hemograma completo
        
        Proteinuria
        
        Dosagem de hemoglobina e hematócrito
        
        Teste de coombs
        
        Exame de fezes
        
        Bacterioscopia do conteúdo vaginal
        
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- - - - mudanças hormonais e compressão do útero na região pélvica, dificultando a circulação de sangue nas pernas
  - - - Perda súbita de movimentos
      - Abortos de repetição, parto prematuro; pré-eclâmpsia e eclâmpsia.
      - Intensa falta de ar e dificuldade para respirar
  - - - uma das principais intercorrências clínicas crônicas a afetar a gravidez
        
        SINTOMAS: dispneia, tosse crônica, sibilância e desconforto torácico, sibilos respiratórios, mudanças climáticas ou infecções respiratórias
  - - - O diabetes gestacional pode ocorrer em qualquer mulher. Não é comum a presença de sintomas.
        
        recomenda-se que todas as gestantes pesquisem, a partir da 24ª semana como está a glicose em jejum a glicemia após estímulo da ingestão de glicose (teste oral de tolerância a glicose).