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A língua de sinais. IN: LIBRAS? que língua é essa?: Crenças e preconceitos…
A língua de sinais. IN: LIBRAS? que língua é essa?: Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. (Audrei Gesser)
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William Stoke (1960): reconhecimento linguístico, estudou aspectos morfológicos e fonológicos da ASL. Três parâmetros constituem os sinais:
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1970: Robbin Battison (1974); Edward S. Klima e Ursulla Bellugi (1979) aprofundam estudos sobre a gramática da ASL e aspectos fonológicos
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"A língua de sinais tem todas as características linguísticas de qualquer língua humana natural" (p. 21), o que difere é o canal comunicativo
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Assim como as línguas orais é estruturada em todos os níveis: fonológico, morfológico, sintático e semântico
Outras características: produtividade, criatividade, flexibilidade, descontinuidade, arbitrariedade
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Lane (1948:77): "retoma em sua discussão que uma das questões filosóficas centrais no Iluminismo era especular sobre "o que nos tornaria humanos". De Aristóteles a Descartes, a resposta era consensual: falar uma língua" (p. 26).
Isto contribui para a noção preconceituosa de que surdos não podiam pensar pois não falavam, e para a negação da língua de sinais enquanto língua
"A escrita de qualquer língua é um sistema de representação, uma convenção da realidade extremamente sofisticada, que se constitui num conjunto de símbolos de segunda ordem, sejam as línguas verbais ou de sinais". (p. 42)
Brasil inicia em 1996, com grupo de pesquisa liderado por Antônio Carlos da Rocha Costa, na PUC Porto Alegre. Pasticipação da surda Marianne Stumpf
O alfabeto manual é somente um recurso dos falantes da língua de sinais e é usado para soletrar as palavras
"O fenômeno da variação e da diversidade está presente em todas as línguas vivas, em movimento". (p. 41) e com a LIBRAS não é diferente
"A língua de sinais é natural, pois evoluiu como parte de um grupo cultural do povo surdo" (p. 12)
Não é mímica, isto é uma visão preconceituosa! "A pantomima quer fazer com que você veja o "objeto", enquanto o sinal que que você veja o símbolo convencionado para esse objeto" (p. 21)