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Alta Idade Média (séc. V ao X), Baixa idade Média (séc. XI-VX) - Coggle…
Alta Idade Média (séc. V ao X)
Reinos dos Bárbaros
Denominavam bárbaros todos os povos que não tinham se romanizado e que não falavam o latim ou o grego.
Os não romanos são em geral classificados de acordo com sua origem ou língua, como: tártaro-mongóis (asiáticos como os hunos e turcos) e os germanos, que deram origem aos francos, visigodos, anglos, saxões, entre outros.
Os germanos ocuparam um papel fundamental nas chamadas migrações bárbaras, a começar pela conquista da cidade de Roma pela tribo germânica dos hérulos.
Reino dos Francos
Clóvis foi convertido ao cristianismo em 496 e com o apoio da Igreja, esteve à frente da organização do reino franco e consolidou a dinastia merovíngia.
Pressionaram as fronteiras do Império Romano, até se estabelecerem na região da
Gália, atual França.
Em 751, o filho de Carlos Martel, Pepino, o Breve, contando com o apoio do papa, depôs o último soberano merovíngio. Iniciou-se uma nova dinastia, denominada carolíngia
Carlos Magno, assumiu o trono em 768, fundando o Império Carolíngio; período de maior poder dos francos na Alta Idade Média. As terras adquiridas nas guerras de conquista, dividiu o território sob seu controle em condados e marcas
Ruralizacão
Com o final do Império Romano, as cidades vinham sendo abandonadas por causa das invasões e dos saques.
O movimento dessa população marcou a volta da economia rural de subsistência
A instabilidade causada pelas guerras e à concentração da população em comunidades rurais (feudos).
Baixa idade Média
(séc. XI-VX)
Movimento cruzadista
Expedições principalmente militares, organizadas pela Igreja para reconquistar a região da Palestina (Jerusalém - Terra Santa)
A Igreja romana também tinha por objetivo estender sua influência ao território bizantino, dominado pela Igreja ortodoxa.
A espinha dorsal dos exércitos cruzados era formada por cavaleiros sem terra, enquanto a maior parte das tropas a pé era constituída de antigos servos.
Outro interesse em jogo, era o comércio, atividade até então secundária, mas crescente em importância em meio ao surto demográfico que ocorria na Europa.
Renascimento comercial europeu
As cidades medievais foram assumindo o papel de entroncamento das rotas comerciais, primeiro com produtos de luxo e sal.
A rota do Mediterrâneo, antigo caminho das
Cruzadas, logo se tornou a mais importante e lucrativa
Consolidavam-se dois polos comerciais na Europa da Baixa Idade Média: um italiano e outro germânico. A ligação desses dois polos se fazia por rotas terrestres que convergiam para as planícies de Champanhe.
Lá se realizavam grandes feiras, onde os comerciantes do norte encontravam os do sul, constituindo centros de articulação do crescente comércio europeu
Renascimento urbano na Europa
Ao longo das novas rotas comerciais, multiplicavam-se as cidades.
Antigas cidades romanas abandonadas, que foram sendo reocupadas, outras vezes, eram aglomerados que surgiam nas encruzilhadas de rotas comerciais terrestres, em regiões de feiras ou às margens de rios.
Embora lento, o enriquecimento dos comerciantes e de uma parcela dos mestres levou-os a controlar com exclusividade certas atividades comerciais e artesanais
Indicando o processo de formação de um novo grupo
social em ascensão: a burguesia