Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
LEISHMANIOSE, dropped image link, dropped image link, dropped image link,…
-
Ciclo de vida (parasita)
As pessoas são infectadas ao serem picadas por uma mosca de areia fêmea infectada. Os mosquitos-palha injetam uma forma imatura dos protozoá- rios, os promastigotas, que podem causar infecção.
-
-
-
Prevenção
- evitar construir casas e acampamentos em áreas muito próximas à mata
- fazer dedetização, quando indicada pelas autoridades de saúde
- evitar banhos de rio ou de igarapé, localizado perto da mata
- utilizar repelentes na pele, quando estiver em matas de áreas onde há a doença
- usar mosquiteiros para dormir; usar telas protetoras em janelas e portas
- eliminar/tratar cães com diagnóstico positivo para leishmaniose visceral, para evitar o aparecimento de casos humanos.
Epidemiologia
A Leishmaniose Tegumentar Americana(LTA) apresenta-se em expansão geográfica. Nas últimas décadas, as análises de estudos epidemiológicos da LTA têm sugerido mudanças em seu comportamento epidemiológico.
Inicialmente considerada zoonose de animais silvestres que acometia pessoas em contato com florestas, a LTA começa a ocorrer em zonas rurais já praticamente desmatadas e em regiões periurbanas.
No período de 1985 a 2003, a LTA no Brasil vem apresentando coeficientes de detecção que oscilam entre 10,45 a 21,23 por 100 mil habitantes.
A distribuição das densidades médias de casos da LTA, por município, para os períodos de 2000-2002, permitiu a identificação de regiões de influência da LTA, caracterizando os circuitos de produção da doença no país(figura ao lado)
-
-
Tratamento
-
Casos não complicados
Não-envolvimento de mucosa; doença causada por uma espécie que não está associada a alto risco de doença mucosa; uma ou poucas lesões; lesões pequenas (menor 1 cm); e paciente imunocompetente.
Inicialmente, a diferenciação entra os casos complicados ou não.
Casos complicados
O não tratamento pode evoluir para superinfecção, ferida crônica e, para algumas espécies de Leishmania, a doença mucosa desfigurante.
Etiologia
-
Nas Américas, são atualmente reconhecidas 12 espécies dermotrópicas de Leishmania
causadoras de doença humana e oito espécies descritas somente em animais.
BRASIL
-
As três principais espécies são: L. (V.) braziliensis, L.(V.) guyanensis e L.(L.) amazonensis
Reservatório: Animais Silvestres (roedores e outros), sinantrópicos e domésticos
Vetor: flebotomíneos - Mosquito palha, tatuquira, birigui
-
-
-
Nas Américas, a Leishmania (Leishmania) chagasi é a espécie comumente envolvida na transmissão da leishmaniose visceral (LV
-
Reservatório: Cão, Raposas e Marsupiais
Vetor: Flebotomíneos - Mosquito palha, tatuquira, birigui (Lutzomyia longipalpis, cruzi, migonei)
-
-
Úlcera de Bauru, nariz de tapir, botão do Oriente
Calazar, esplenomegalia tropical, febre dundun
-
Conceito
- Doença infecciosa, porém, não contagiosa, causada por parasitas do gênero Leishmania.
- Os parasitas vivem e se multiplicam no interior das células que fazem parte do sistema de defesa do indivíduo, chamadas macrófagos.
- Há dois tipos de leishmaniose: leishmaniose tegumentar ou cutânea e a leishmaniose visceral ou calazar.
- Leishmaniose Tegumentar: A leishmaniose tegumentar caracteriza-se por feridas na pele que se localizam com maior frequência nas partes descobertas do corpo.
Podem surgir feridas nas mucosas do nariz, da boca e da garganta. Essa forma de leishmaniose é conhecida como “ferida brava”.
- Leishmaniose Visceral: leishmaniose visceral é uma doença sistêmica, pois, acomete vários órgãos internos, principalmente o fígado, o baço e a medula óssea.
Acomete essencialmente crianças de até dez anos; após esta idade se torna menos freqüente. É uma doença de evolução longa, podendo durar alguns meses ou até ultrapassar o período de um ano.
Complicações
Na forma mucosa grave, pode apresentar disfagia, disfonia, insuficiencia respiratória por edema de glote, pneumonia por aspiração e morte
-
-
-
-
-
-
Tutora Marina
Grupo 2: Adailla; Augusto; Eduardo Filho; Fernanda; Gabryella; Karina; Luciana Noleto; Sarah Lima; Sarah Regina; Yazmim Macedo.
-
Leishmaniose cutânea localizada 
Leishmaniose cutânea disseminada 
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-