Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Escala de Avaliação Diagnóstica/Vulnerabilidade de Enfermagem, Referências…
Escala de Avaliação Diagnóstica/Vulnerabilidade de Enfermagem
Riscos Sociais:
Acamado
Desnutrição (Grave)
Usuário de drogas/ Vive em áreas de drogadição.
Recém-nascido
Idoso
HAS
DM
Deficiência Física
3 more items...
Pacientes com Doenças Crônicas Controladas.
Atentar para as condições de saúde do paciente e reavaliar tempo de atendimento, conforme demanda do usuário.
Avaliar, queixa principal, estado físico do paciente e valores do sinais vitais, para classificá-los.
Atendimento:
Emergência
Muito Urgente
Urgente
Pouco Urgente
Não Urgente
Até 240 Minutos / 4 Horas
Dores leves, enxaquecas, picos febris sem alterações nos sinais vitais, viroses, resfriados, náuseas e tonturas, queixas de dores crônicas, aplicação de medicações com prescrição médica.
Até 120 Minutos / 2 Horas
Até 60 Minutos / 1 Hora
Até 10 Minutos
Cefaleia intensa, dores severas, desmaios, náuseas e vômitos, picos de hipertensão, alteração dos sinais vitais.
0 Minutos/Atendimento Imediato
Problemas respiratórios, dores no peito relacionadas a falta de ar e pressão, tentativa de suicídio, parada cardiorrespiratória, sinais de AVE/AVC.
Tempo de Espera:
Sinais e Sintomas
Paciente de Auto Risco.
Paciente de Médio Risco.
Paciente de Baixo Risco.
UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - UNIJUÍ
Professoras: Adriane Cristina Bernat Kolankiewicz e Ane Gabrieli Poli Petersen
Disciplina: ENFERMAGEM NA EDUCAÇÃO EM SAÚDE
ESF Bairro Pindorama - Ijuí - RS
Acadêmicos: Francieli Ficagna Zamboni e Guilherme Padilha Goulart
Referências:
Biblioteca Virtual em Saúde, Protocolo de Acolhimento com Classificação de Risco/ Sistema Único de Saúde (SUS), Hospitais Municipais. 1 ed. São Luís, 2006. 7p.
BRASIL, Conselho Nacional de Secretarias de Saúde. CLASSIFICAÇÃO POR GRAU DE RISCO DAS FAMÍLIAS. CONASS. Brasil. 2018. p. 01-21.
COELHO, Flávio Lúcio; SAVASSI, Leonardo. Aplicação de Escala de Risco Familiar como instrumento de priorização das Visitas Domiciliares Florianópolis: RBMFC, p. 19-26, 2004. Disponível em:
http://www.rbmfc.org.br/index.php/rbmfc/article/view/104/pdf
.
COSTA, Fernanda Farias et al. A EFICÁCIA DA APLICAÇÃO DO PROTOCOLO DE MANCHESTER NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA. Revista Saúde Multiprofissional, Goiânia, v. 1, n. 1, p. 78-82, mar. 2021. Disponível em:
http://revistas.famp.edu.br/revistasaudemultidisciplinar/article/view/211/155
.