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Dores em Membros inferiores nas crianças - Coggle Diagram
Dores em Membros inferiores nas crianças
Quadro clinico
Dor nas pernas a noite
Manchas roxas pelo corpo
Cansaço
Lábios brancos
Melhora com massagem e analgésico, piora no repouso
Diagnósticos diferenciais
Anemia
Hemolitica
Carencial
Osteomielite
Hipovitaminoses
Dor de crescimento
Leucemia
Discrasias sanguineas
Vasculite
Violência Domestica
Exames complementares
Hemograma
Ferritina
B12
Ac. Fólico
contagem reticulocitos
Coombs direto
Eletroforese de hemoglobina
LDH
ttpa e rni
Afecções não traumáticas
Quadril
Sinovite transitória
Quadro clinico
Dor súbita após atividade física
Aumento de volume articular
Distensão capsular
A dor pode irradiar para face medial da coxa e joelho
Cursa com febre ou pré-febre
Dor desencadeada por rotação interna e adução
Quadro precedido por ivas (30 dias)
Condição inflamatória autolimitada
Mai prevalente no sexo masculino 3:1 e no lado direito
Causa mais comum de dor em mii em crianças com menos de 10 anos
Investigação
Ussg
Legg-Calve-Perthes
É uma necrose no núcleo de ossificação da epífise proximal do fêmur
Pode ocorrer dos 2 aos 16 sendo mais comum o aparecimento entre 4 e 9
Doença autolimitadada de causa desconhecida
Mais prevalente em crianças brancas do sexo masculino
O lado mais acometido é o esquerdo e em 20% dos casos o acometimento é bilateral
Quadro clinico
Dor e claudicação apos atividades fisicas
Dor em região inguinal que pode ou não irradiar para face medial da coxa e joelho
Restrição de movimentos
rotação interna
Flexão
Abdução
Indícios de pior prognostico
Inicio em idade avançada
Contratura intensa dos adutores durante abdução
Diminuição global de mobilidade articular
sexo masculino
Obesidade
Epifisiolise
Aparece no período pré-pubere
10 a 16 anos em meninos
8 a 15 anos em meninas
Doença caracterizada pelo deslizamento da epífise em relação ao colo do fêmur
Mais comum do sexo masculino proporção de 2:1
Mais comum no lado esquerdo proporção de 2:1
Quadro clinico
Dor em reguião inguinal, medial da coxa e joelho sem historico de trauma
Inicio agudo ou incidioso
Paciente apresenta claudicação durante deambulação ou incapacidade de se movimentar
Flexão e rotação externa do quadril
Diminuição da rotação interna
Classificação ( Radiografia)
Deslizamento leve
Menor que 1/3 do diametro do colo
Deslizamento moderado
Menor que metade do colo
Deslizamento grave
Ultrapassa a metade da largura do colo
Joelho
Dor quase sempre inespecífica e pode ser relacionada a dor no quadril
Pode ser causada por
Osgood-Schlatter
Lesão por uso repetitivo
Mais comum em crianças de 9 a 14 anos que praticam atividades físicas que envolvem saltos
É uma doença autolimitada
Aparecimento de nódulo doloroso abaixo da patela
Dificuldade na deambulação
Vicios posturais
Anatomia
instabilidade
Capsuloligamentar
Patelar
Plica sinovial
Resquício embrionário
Membrana que se interpõe a patela e o fêmur durante o movimento de flexo-extensão
Osteocondrite dissecante
Processo patológico que atinge osso subcondral
Necrose focal de etiologia desconhecida
Cursa com aumento de volume, bloqueio articular, dor
Causa degeneração precoce da articulação e atrofia do quadriceps
Acomete a faixa etária dos 13 aos 21
Sintomas comuns
Dor a digitopressão
Dor a flexão maxima ou extensão abrupta
Aumento de volume
Pernas
Dor de crescimento
Dor inespecífica, sem localização exata que pode ser apontada em toda a perna, coxa ou região poplítea
Não há regularidade no aparecimento das dores
As dores são mais frequentes a noite após um dia de atividades físicas
Não há achados anatômicos ou funcionais
Não tem explicação certa para essa dor acredita-se que sejam decorrente de adaptações a alterações posturais
Pés
Coalizão tarsal
Falha congênita, definida como a união entre dois ou mais ossos do tarso. A união pode ser óssea, fibrosa ou cartilaginosa
A coalizões mais comuns são a calcaneonavicular e a taleocalcanea
Metade dos casos são assintomáticos
Na calcaneonavicular a dor se inicia entre 8 e 12 anos
Na taleocalcanea a dor se inicia entre 12 e 16 anos
A dor é insidiosa e localizada no seio do tarso ou difusa
No paciente percebe-se um aplanamento gradativo do arco longitudinal e diminuição da mobilidade
A diminuição da mobilidade acarreta em sobrecarga das articulações subjacentes