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HANSENÍASE - Coggle Diagram
HANSENÍASE
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Epidemiologia
A hanseníase faz parte da Lista Nacional de Notificação Compulsória de Doenças, Agravos e Eventos de Saúde Pública,e, portanto, é obrigatório que os profissionais de saúde reportem os casos do agravo ao Sinan.
A OMS, por meio das Estratégias Quinquenais, alcançou avanços significativos na redução da carga global da hanseníase nas últimas três décadas.
No âmbito Nacional, Ministério da Saúde elaborou a Estratégia Nacional para o enfrentamento da Hanseníase 2019-2022, com a visão de um Brasil sem Hanseníase.
A Estratégia tem como objetivo geral reduzir a carga da doença no país ao fim de 2022, e possui as seguintes metas:
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Reduzir para 8,83/1 milhão de habitantes a taxa de pessoas com grau 2 de incapacidade física;
Implantar em todas as Unidades da Federação canais para registro de práticas discriminatórias às pessoas acometidas pela hanseníase e seus familiares.
Entre os anos de 2015 e 2019, foram diagnosticados no Brasil 137.385 casos novos de hanseníase.
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Fisiopatologia
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apresenta um tropismo incomparável pelos nervos periféricos, pele e mucosas do trato respiratório superior
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Duas formas
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Lepromatosa
multibacilar
Multibacilar: ≥ 6 lesões na pele, detecção de bactéria nas amostras das lesões da pele, ou ambos
Manifestações clinicas
Manchas pigmentares ou discrômicas com alterações de sensibilidade ao tato, térmica ou a dor.
Formigamentos, choques e câimbras nos braços e pernas
Pele avermelhada, com atenção à diminuição de produção de suor no local.
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Artralgia: dor nas articulações, que está associado ao aparecimento de nódulos dolorosos, de aparecimento súbito
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