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HANSENÍASE - Coggle Diagram
HANSENÍASE
FISIOPATOLOGIA
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MYCOBACTERIUM LEPRAE (Bacilo de Hansen) localiza se em regiões mais frias do corpo em 36 graus é um BAR bacilo alcool acido resistente
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EPIDEMIOLOGIA
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Em 2016 no Brasil a OMS registrou uma taxa de detecção de 12,2/100 mil hab.
95% dos indivíduos expostos ao M. leprae são naturalmente resistentes a infecção, os outros 5% susceptíveis a doença dependem de alguns fatores como:
- sexo
- idade
- susceptividade genética
- condições socioeconômicas e geográficas
ETIOLOGIA
O Mycobacterium leprae é um bacilo álcool-ácido resistente (BAAR), fracamente gram-positivo e que se cora em vermelho pelo método Ziehl- -Neelsen, visualizado na baciloscopia de esfregaço intradérmico ou amostra de tecido
O M. leprae infecta, em especial, macrófagos e células de Schwann e requer temperaturas entre 27 e 30ºC, que é clinicamente notável pelo predomínio de lesões nas áreas mais frias do corpo
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DIAGNÓSTICO
Pode ser:
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Diferencial
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As lesões neurológicas da Hanseníase podem ser confundidas, entre outras, com as de:
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Dá-se o diagnóstico positivo quando a pessoa apresenta um ou mais das seguintes características e que requer quimioterapia:
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CLASSIFICAÇÃO
A hanseníase é causada por uma bactéria chamada Mycobacterium leprae e atinge, de forma majoritária, a pele e alguns nervos periféricos, fazendo com que o paciente perca, por exemplo, a força muscular e a sensibilidade tátil e à dor.
Existem tipos variados de hanseníase, que estão relacionados à forma como o organismo reage ao bacilo causador da doença. Entre esses tipos, se destaca: hanseníase tuberculoide, hanseníase vichowiana, hanseníase borderline e hanseníase indeterminada.
TRATAMENTO
É realizado através da associação de medicamentos (poliquimioterapia – PQT)
conhecidos como Rifampicina, Dapsona e Clofazimina.Deve-se iniciar
o tratamento já na primeira consulta, após a definição do diagnóstico.
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