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Desempenho motor fino e funcionalidade em crianças com Síndrome de Down -…
Desempenho motor fino e funcionalidade em crianças com Síndrome de Down
Métodos
Grupo típico (critérios de inclusão):
ausência de alterações neurológicas, motoras e sensoriais;
Grupo SD (critérios de inclusão)
: diagnóstico de trissomia do cromossomo 21 (SD) e participação de programas de intervenção motora;
Bayley Scales of Infant and Toddler Development (BSITD-III):
instrumento de avaliação do desempenho motor fino;
critérios de inclusão:
idade gestacional de 37 a 41 semanas e 7 dias; peso adequado para idade gestacional; idade mínima de 24 meses e máximo de 31 meses (2 anos e 7 meses); crianças com capacidade de compreender comandos simples;
24 crianças de ambos gêneros; 12 típicas e 12 com SD; nascidas a termo e com peso adequado para idade gestacional; faixa etária de 2 anos;
Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI)
: instrumento de avaliação de habilidades funcionais (remetente ao desempenho em autocuidados);
No estudo foi utilizada uma
subescala motora fina da BSITD-III, composta por 66 tarefas.
A avaliação foi realizada por duas pontuações, 0 (criança não realiza ou realiza de forma inadequada a tarefa) e 1 (criança realiza a tarefa corretamente);
As atividades avaliadas foram (algumas delas):
empilhamento de blocos, imitar traços, preensão do giz ou lápis e colocar cereal no pote;
Pontuação
: o desempenho é expresso por um score de 1 a 19 pontos. A média é 10 e o desvio-padrão é 3.
Pontuação entre 7 a 13: dentro da normalidade;
Pontuação entre 4 a 7: comprometimento leve;
Pontuação entre 1 a 3: comprometimento moderado;
Pontuação 0 = comprometimento grave;
Para a PEDI, foi utilizado um
questionário de autocuidado
, documentando o desempenho da criança nas áreas de alimentação, higiene pessoal, banho, vestir, uso do toalete e controle esfincteriano;
A pontuação para a PEDI é obtida através de um score que vai de 0 a 100 pontos, com média 50 e desvio padrão 20;
A pontuação informa o desempenho da criança em relação ao desempenho esperado de crianças típicas da mesma faixa etária;
As avaliações foram realizadas por 2 pessoas treinadas e, após obtenção do índice de concordância interobservador de 91%.
Introdução
Fatores de risco – Nascimento pré-termo, síndromes e outras condições podem interferir no desenvolvimento da motricidade fina.
Síndrome de Down (SD) – A hipotonia muscular e a hipermobilidade articular contribuem para o atraso no desenvolvimento motor, para a lentidão na realização dos movimentos e para alterações no controle postural.
Crianças criadas em ambientes superprotetores podem ser menos independentes.
Crianças com SD aos dois e cinco anos apresentam baixo desempenho funcional nas áreas de mobilidade, autocuidado e função social.
Ambientes ricos em estímulos favorecem o desenvolvimento motor.
Crianças com SD em idade escolar demonstram que dificuldades motoras interferem no desempenho de atividades de vida diária, dentre elas as tarefas de autocuidado.
Ao completar 2 anos de idade – A criança realiza ações manuais maduras e funcionais.
Objetivo do estudo – Comparar o desempenho motor fino e o desempenho de habilidades funcionais de autocuidado de crianças com SD e crianças típicas na faixa etária de dois anos, e verificar se existe relação entre esses domínios.
A partir dos 4 meses – Aparecem as habilidades de alcançar, apreender e manipular objetos.
Os dados obtidos auxiliariam na caracterização de limitações funcionais em crianças com SD e auxiliaram em estratégias de intervenção especializada e adaptativa.
Conclusão
O desempenho funcional do grupo SD esteve adequado segundo o esperado para a faixa etária.
Os resultados apontam dificuldades específicas em tarefas motoras finas mais complexas.
As crianças com SD apresentaram perfil motor fino e funcional inferiores às crianças com desenvolvimento típico.
Há uma necessidade de intervenção direcionada a esse aspecto, visto que pode influenciar a aquisição de habilidades funcionais posteriormente no desenvolvimento.
Resultados
Grupo síndrome de down- pontuação significativa menor de 9,14.
Scaled - 9,14.
BSITD-III- 4,67.
Grupo tipico-13,14.
Scaled-10.
Grupo SD - 2 participantes apresentaram pontuação entre 10 e 7, apresentando um leve atraso no desenvolvimento.
Uma das crianças apresentou um atraso moderado (3).
Grupo T- 3 crianças apresentaram uma pontuação equivalente a 3 ,e o restante a pontuação foi de 13 a 9.
PEDI e sd a pontuação foi significante a 5,4.
Grupo escore foi negativo comparando ao grupo T.
Grupo escore média de 50.
Grupo SD média de 11.
Pontuação entre 30 e 50.
Menor pontuação 43,7.
Pontuação de baixa normalidade -43,7.
Apenas um apresentou pontuação baixa de 20,3 com baixa normalidade.
Grupo T pontuação dentro da normalidade esperada.
Um dos grupos apresentou diferença significativa.
Tabela 3 houve diferença significativa, ao qual grupo SD apresentou.
Grupo SD apresentou menor frequência.
Série de preenção houve diferença significativa.
Não apresentado pela maioria das crianças.