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ISTs, Grupo 4 Prof: Ana Ana Clara Marinho Barbara Sales Daniel Avila …

- - - - detecção do HSV
    - - raspado de vesícula íntegra
        
        observação de inclusões virais
    - - isolamento do HSV em cultura
  - - - VDRL
        
        quando positivo, realiza-se em seguida o teste treponêmico
    - - detectam anticorpos contra o treponema, demonstrando se o paciente já teve algum tipo de contato com a bactéria
        
        FTA- Abs é utilizado para confirmação diagnóstica, tendo alta especificidade e sensibilidade
    - - Exame de triagem; teste imunocromatográfico;
    - - primeira escolha
        
        material colhido da raspagem da lesão
  - - - Sorologia IgG positiva não consegue distinguir infecção atual ou passada
  - - - Visualização dos corpúsculos de donovan
  - - - Quando a doença se apresenta de forma clínica, como no caso do condiloma genital, o diagnóstico pode ser feito ao olho nu
    - - Já na forma latente, é feito por meio de biologia molecular
    - - A colposcopia tem como principal indicação identificar o local mais adequado para a realização da biópsia, na presença de uma citologia com alterações malignas ou pré-malignas, além de avaliar a extensão e a gravidade da lesão
  - - - Caso negativa, não exclui a infecção, já que
        a sensibilidade é de 30%
  - - - febre insidiosa, por exemplo
    - - PCR para Mycoplasma hominis e para Ureaplasma em material de secreção endocervical uretral ou urina
  - - - O pH vaginal, normalmente, é
        igual ou superior a 5
    - - exame mais sensível e específico disponível
  - - - Dor em abdome inferior
      - Dor à palpação de regiões anexiais
      - Dor à mobilização de colo uterino
    - - Conteúdo vaginal ou secreção cervical anormal
      - Massa pélvica
      - TA > 38°C
      - Mais de 5 leucócitos/campo com solução salina em
        secreção de endocérvice
      - Leucocitose
      - PCR ou VHS elevados
      - Comprovação laboratorial de infecção cervical por
        gonococo ou clamídia
- - - - proteína LspA - funções antifagocíticas
      - mapa DsrA – facilita a adesão
    - - parada do ciclo celular, apoptose/necrose das células humanas e contribui para o agravamento das úlceras.
  - - - Célula T que infiltram o cancro (th1) ativam os macrófagos que destroem a bactéria
      - Endarterite proliferativa
        
        escassez de treponemas + infiltrado inflamatório intenso
  - - - Permitem a esta bactéria se adaptar aos distintos tratos genitais
      - uma elevada variação antigênica
      - capacidade de subverter o sistema imunológico
  - - - Estrutura metabolicamente inativa
      - É interiorizado por células hospedeiras por meio de endocitose mediada por receptores.
      - A bactéria impede a fusão do endossomo ao lisossomo por meio de um mecanismo desconhecido.
    - - forma metabolicamente ativa
      - No interior do endossomo, o corpúsculo elementar se diferencia.
      - Utilizando fontes energéticas e aminoácidos da célula hospedeira, o CR se replica e por fim forma novos corpúsculos elementares que são capazes de infectar células adicionais.
  - - - Após a penetração no citoplasma, a cápsula é total ou parcialmente removida e o genoma viral é exposto.
      - Espalha-se célula para célula.
    - - O vírus entra no núcleo da célula alvo e continua seu ciclo de replicação executando a transcrição do DNA em RNA.
      - A transcrição é restrita às células epiteliais escamosas.
    - - Ocorre nas células basais e parabasais do epitélio escamoso.
    - - Seguindo a transcrição, o RNA transcrito é translatado em proteínas E (codifica genes naõ estruturais) ou L (formam o capsídeo).
    - - O vírus penetra por meio:
        
        Da solução de continuidade – lesões na pele ou mucosa.
        
        Zonas de transformação (ZT), que é a transição entre 2 epitélios diferentes – colo uterino, locais do trato respiratório superior.
    - - O genoma do HPV pode replicar em várias linhagens celulares indiferenciadas, quando as proteínas E1 e E2 se expressam.
      - Somente a porção do vírus que alcança o núcleo sofre replicação.
    - - Estudos recentes tentando elucidar como as proteínas L1 e L2 interagem na fase de montagem da cápsula.
    - - Maturação
        
        Fase na qual o vírus se torna infecciosa.
        
        Ocorre mudanças estruturais na partícula viral, com mudanças estruturais no capsídeo, detectado com diferença na antigenicidade.
      - Liberação
        
        Fase em que o vírus é eliminado na célula, ocorrendo uma ruptura celular (desabrochamento).
        
        Talvez o gene E4 esteja envolvido na liberação por alterar a integridade do esqueleto celular.
- - - - Apresentação subclínica
        
        a lesão subclínica ocorre quando as microlesões pelo HPV são diagnosticadas por meio de exame de Papanicolaou e/ou colposcopia (lesões acetobrancas), com ou sem biópsia
      - Apresentação clínica
        
        a forma mais comum de apresentação pelo HPV denomina-se condiloma acuminado (verruga), com lesões aparentes, vegetativas, vascularizadas, sesseis e com múltiplas projeções papilares.
        
        As lesões se manifestam, principalmente, em região de fúrcula, grandes e pequenos lábios, região perineal. Nesses casos, a biopsia é indicada em condiloma acuminado atípico ou quando não há resposta ao tratamento
      - Apresentação latente:
        
        Ocorre quando as pessoas infectadas por HPV não desenvolvem nenhum tipo de lesão, sendo que tal condição pode permanecer durante toda a vida. Anos mais tarde, alguns pacientes podem vir a expressar a doença com condilomas ou alterações celulares do colo uterino.
        
        Dessa forma, a infecção só pode ser demonstrada por meio de exames de biologia molecular (detecção do DNA viral).
  - - - Compromete, principalmente, a genitália externa, mas pode acometer também ânus e, raramente, cavidade oral.
      - Apresenta-se com uma ou múltiplas ulceras dolorosas hiperemiadas, com bordas irregulares e eritemato-edematosas, fundo purulento ou irregular, recoberto por exsudato necrótico, amarelado, com odor fétido e com tecido granulomatoso ao fundo.
    - - Lesão de inoculação
      - Pápulas
    - - Doloroso / Ardência
      - Prurido
      - ULCERAS GENITAIS
    - - Indolor
      - Febre
      - Lesões cutâneas
      - Lesão endurecida e de base limpa
  - - - Mucupurulenta
      - Disúria
      - Assintomática
    - - Mucoide
      - Intermitente
    - - Cervicite mucopurulenta
        
        DIP, disúria e
        dispareunia podem estar presentes.
      - mucosa endocervical apresenta-se
        
        edemaciada, hiperemiada e sangrativa ao toque da espátula, além de leucorreia purulenta saindo pelo orifício externo do colo uterino.
  - - - Presença de prurido, ardência, irritação vulvar. Ocasionalmente, disúria, polaciúria e dor pélvica.
        
        Colpite difusa- “aspecto de
        framboesa”
    - - Corrimento branco-acizentado, de
        aspecto fluido ou cremoso, as vezes
        bolhoso e fétido (odor de “peixe podre”)
      - Associado a fator como menstruação/
        relação sexual (alcalinização do pH)
    - - Prurido branco e grumoso e com aspecto
        de “leite coalhado”
      - Presença deprurido vaginal eeritema vulvar
    - - Cerca
        de 70% dos pacientes são assintomáticos
      - Quando sintomáticos:
        
        Doença inflamatória pélvica (DIP) e hidrossalpinge, quando a infecção ascendo o trato genital superior em cerca de 15-30% das mulheres, quando não tratada
- - - - A abordagem básica para o tratamento da maioria das lesões é a remoção cirúrgica, podendo ser convencional (por bisturi) ou cirurgia de alta frequência (LEEP ou CAF)
      - Métodos citodestrutivos
        
        Utilizam agentes físicos, como eletrocoagulação, crioterapia e laserterapia
      - Agentes químicos
        
        Podofilotoxina 2x/dia, por 3 dias, descansando-se 4 dias, durante 4 semanas
  - - - 1ª Doxiciclina: 100 mg, via oral, de 12 em 12 horas por 7 dias;
        
        2ª Azitromicina 1g, via oral, dose única.
      - Gestantes
        
        1ª Azitromicina: 1g, via oral, dose única.
        
        2ª Amoxicilina: 500mg, via oral de 8 em 8 horas, por 7 dias;
        
        3º Estereato de eritromicina: 500mg, via oral de 8 em 8 horas, por 7 dias
    - - 1ª escolha
        
        Ceftriaxone: 250-500mg, intramuscular, dose única
      - 2ª opção ou pacientes alérgicas
        
        Ciprofloxacina: 500 mg, via oral, dose única
      - 3ª opção
        
        Cefixima: 400 mg, via oral, dose única
      - Gestantes
        
        Ceftriaxone ou azitromicina se
        alérgica
    - - 1ª escolha: azitromicina;
        
        Outrras opções: levofloxacino, ofloxacina, eritromicina;
        
        Parceiros: azitromicina;
        
        Gestantes: azitromicina.
  - - - Primo-infecção
        
        • Aciclovir 400mg, via oral, de 8 em 8 horas, por 5-10 dias ou
        • Aciclovir 200 mg, via oral, de 4 em 4 horas, por 5-10 dias ou
        • Valaciclovir 500, via oral, de 12 em 12horas, por 5-10 dias ou
        • Famciclovir 250 mg, via oral, de 8 em 8 horas, por 5-10 dias.
      - Recidivante
        
        • Aciclovir 800 mg, via oral, de 8 em 8 horas, por 2 dias ou
        • Aciclovir 400 mg, via oral, de 8 em 8 horas, por 3-5 dias ou
        • Aciclovir 200 mg, via oral, de 4 em 4 horas, por 3-5 dias ou
        • Valaciclovir 500 mg, via oral, de 12 em 12 horas, por 3-5 dias.
        • Famciclovir: 1g, via oral, de 12 em 12 horas, por 1 dia ou
        • Famciclovir 250mg, via oral, de 12 em 12 horas, por 5 dias ou
        • Famciclovir 125mg, via oral, de 12 em 12 horas por 3-5 dias.
      - Em pacientes imunossuprimidos
        
        • Aciclovir endovenoso, 5-10 mg/ kg de peso, EV, de 8/8h, por 5 a 7 dias, ou até resolução clínica
    - - Primária, secundária ou latente recente
        
        Penicilina G Benzatina 2,4 milhões UI, intramuscular (1,2 milhões em cada nádega), em dose única
      - Terciária ou latente tardia/indeterminada
        
        Penicilina G Benzatina 2,4 milhões UI, intramuscular (1,2 milhões em cada nádega), semanal, por 3 semanas.
      - Neurossífilis
        
        Penicilina G Penicilina cristalina, 18-24 milhões UI/dia, IV, administrada em doses de 3-4 milhões UI, a cada 4 horas ou por infusão contínua, por 14 dias.
    - - 1ª opção
        
        Doxiciclina 100 mg, , via oral, de 12 em 12 horas, por 21 dias.
      - 2ª opção
        
        Azitromicina 1g, via oral, 1 vez por semana, por 3 semanas (preferencial nas gestantes) ou Eritromicina 500mg, via oral, de 6 em 6 horas, por 21 dias
    - - 1ª opção
        
        Azitromicina 1g, via oral, dose única ou
        Ceftriaxone 250- 500mg, intramuscular, dose única
      - 2ª opção
        
        Contraindicada para gestantes: Ciprofloxacina 500mg, via oral, de 12 em 12 horas, por 3 dias
    - - 1ª opção
        
        Doxiciclina 100mg, via oral, de 12 em 12 horas, por 3 semanas
      - 2ª opção
        
        Azitromicina 1g, via oral, 1 vez por semana, por 3 semanas ou Ciprofloxacino 750mg, via oral, de 12 em 12 horas, por 3 semanas ou Sulfametoxazol – Trimetoprim (800/160mg), via oral, de 12 em 12 horas, por 3 semanas ou associar Eritromicina 500mg, via oral, de 6 em 6 horas, por 3 semanas + Gentamicina 1mg/kg, intravenoso, a cada 8 horas, em alguns casos mais graves.
  - - - É feito de forma sistêmica, com Metronidazol 2g, VO, dose única e Tinidazol 2g, VO, dose única. Como alternativa, Metronidazol 500mg, VO, 12/12h, por 7 dias.
    - - 1ª opção: ceftriaxone 500 mg, IM, dose única + Doxiciclina 100 mg, VO, 2x/dia, por 14 dias + Metronidazol 250mg, VO, 2x/dia, por 14 dias.
      - Estágios seguintes: conduta hospitalar, com Cefoxitina 2g, IV, 4x/dia, por 14 dias + Doxiciclina 100 mg, VO, 2x/dia, por 14 dias
      - Estágio IV: associado ao tratamento cirúrgico
- - - - CLAMÍDIA, GONORRÉIA, TRICOMONÍASE e SÍFILIS
      - Mais de 500 milhões de novos casos por anos
    - - Grande causa de infertilidade feminina
  - - - São as doenças causadas pelo Papilomavírus humano (HPV) e Mycoplasma genitalium
      - 1% da população sexualmente ativa manifesta HPV na
        forma de verruga genital
      - cerca de 70-80% dos homens e mulheres sexualmente ativos adquiriu HPV em algum tempo
      - As maiores prevalências são em mulheres mais jovens, apresentando queda na meia-idade e segundo pico após os 50-60 anos.
      - O HPV está envolvido no desenvolvimento do câncer do colo do útero em cerca de até 99,7% dos casos de CA de colo uterino
    - - Clamídia
        
        Acomete preferencialmente homens e mulheres jovens
        com menos de 25 anos
      - Gonorreia
        
        O rastreamento anual de rotina está indicado para mulheres com vida sexual ativa com menos de 25 anos ou pacientes com alto risco para infecção
        
        Acomete mais mulheres do que homens
    - - Sífilis
        
        O Brasil vive um período de aumento de casos de sífilis. (introdução na Notificação Compulsória em 2010)
      - Cancro mole ou cancroide
        
        Houve declínio na
        sua incidência nos últimos anos.
        
        ainda se configura como terceira causa mais comum de úlceras
        genitais.
      - Herpes genital
        
        • causa mais comum de úlcera genital
    - - Tricomoníase
        
        Corresponde a 20%
        dos casos de corrimento vagina
        
        É encontrada em 30 a 40% dos parceiros
        de mulheres infectadas.
        
        Geralmente está associada a outra IST e facilita a infecção por HIV.
- - - - Idades dos 15 (inicio da atividade sexual) aos 24 anos
    - - De maneira geral o ato sexual é um facilitador de exposição para a IST muito mais para a mulhes do que para o homem
    - - Associado tanto a presença de ulceras genitais atuais quando cicatrizes de eventos anteriores
    - - Ou parceiro novo nos últimos 90 dias
    - - Uso inconsistente de metodos de barreira