Disfunção Erétil

Fisiopatologia

Mecanismo de ação dos inibidores da fosdodiesterase 5

Definição

Morfofisiologia do sistema reprodutor masculino

Diagnóstico

Quadro clínico

Etiologia

O aparelho reprodutor masculino é composto por:

Ductos Genitais

Glândulas acessórias

Testículos

Pênis

Ducto deferente

Ducto ejaculatório

Ducto epididimário

Uretra

Ductos eferentes

Vesículas seminais

Glândulas bulbouretrais

Próstata

Psicológica

Orgânica

Transtornos psiquiátricos

Conflitos no relacionamento

Ansiedade de desempenho

Neurológicas

Endócrinas

Vasculares

HAS

Aterosclerose

DM

Síndromes metabólicas

Alteração dos hormônios sexuais

Drogas

Parkison

Lesões medulares

Demências

Intervenções urológicas

A disfunção erétil (DE) é a incapacidade recorrente de obter e manter uma ereção que permita atividade sexual satisfatória, sendo a disfunção sexual que mais afeta os homens no envelhecimento.

Epidemiologia

Aproximadamente 50% dos homens após 40 anos de idade

Ação:

Dependem do desejo sexual para agir

São eles

Vardenafil

Tadalafil

Sildenafila

Inibir a isoenzima-5 da fosfodiesterase

Prolongar a atividade da cGMP

Promover relaxamento da musculatura lisa cavenosa

Melhoras função erétil

Tratamento

Segunda Linha

Primeira Linha

Terceira Linha

Tratamento Oral

Psicoterapia

Tadalafila

Vardenafila

Sildenafila

Iodenafila

Inibidores de PDE5

Diagnóstico da DE

Primária

Secundária

Terapia sexual/ Psicoterapia individual/ Terapia de casal/ Antidepressivos ou ansiolíticos

Resolução

Não Resolução

Alta

Urologista

Terapia intravenosa

Implante Peniano com Apoio Psicoterápico

Terapia Oral (fármacos)

Não resolução

Resolução

Alta

Autoinjecao intracavernosa e drogas vasoativas

Prostaglandina E1

Efeito colateral

Medicamentos vasoativos e relaxantes do músculo

Implante de Prótese Peniana

Dois tipos de próteses infláveis

Índice de sucesso de implante de prótese peniana é muito alto

As principais complicações são infecções e extrusão das próteses

Redução do tamanho e da rigidez peniana

Incapacidade de obter e manter a ereção

Redução dos pelos corporais

Redução do interesse sexual

Problemas na ejaculação e orgasmo

Pênis deformado

Exames laboratoriais

Glicemia em jejum

Testosterona e prolactina

Perfil lipídico

Exames complementares

Avaliação psiquiátrica

Exame físico

Geral

Específico do aparelho reprodutor masculino

Anamnese

Vascular

HAS

diminuição da quantidade de óxido nítrico

medicamentos anti-hipertensivos

interferência hemodinâmica

associação a diabetes dobra as chances de disfunção erétil

Doença de Peyronie

fratura peniana com lesão da túnica albugínea

impedimento da oclusão venosa de saída

Endócrina

diabetes

resultante de suas complicações,

doenças vasculares, hipertensão arterial sistêmica

obesidade e neuropatia

baixo controle glicêmico contribuiu para as altas taxas de DE em diabéticos

exposição prolongada à glicose leva à
glicação não-enzimática de proteínas plasmáticas e das membranas celulares

podem se depositar na camada subendotelial

inativação do NO endotelial impedindo a vasodilatação endotélio-dependente

obesidade visceral

níveis altos de peptídeo C, glicose e insulina

efeito negativo sobre os níveis de testosterona

aumento da atividade da enzima aromatase

transformação da testosterona em estradiol, no tecido adiposo

disfunção dos hormônios sexuais masculinos

Neurológica

Relacionada a drogas

doença de Parkinson

déficit de dopamina na DP

regulação central da ereção é dependente da estimulação dopaminérgica

lesão medular

níveis de testosterona reduzidos

ereção é dependente de uma série de eventos tanto a nível do sistema nervoso central quanto do periférico

quando há lesão medular acima do cone medular sem afetar a cauda equina, não há ereção psicogênica, persistindo a reflexa

tabagismo

alterações morfológicas do endotélio e ao estresse oxidativo produzido sobre as células

uso prolongado da nicotina

diminuição crônica da síntese e da disponibilidade de óxido nítrico

etilismo

sedação,diminuição da libido e disfunção sexual transitória

alcoolismo crônico

decréscimo dos níveis de testosterona