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Apresentações de Trabalho e Estudo de Tráfego - Coggle Diagram
Apresentações de Trabalho e Estudo de Tráfego
Classificação de Vias Urbanas
PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS
Nos artigos 150 a 152 do Estado do Paraná, estabelece objetivos para a política urbana estadual e a obrigatoriedade de Plano Diretor para as cidades com mais de 20.000 habitantes.
Já o artigo 153 estabelece que as cidades com população inferior a vinte mil habitantes receberão assistência de órgão estadual de desenvolvimento urbano na elaboração das normas gerais de ocupação do território, que garantam a função social do solo urbano”.
SISTEMA VIÁRIO E MOBILIDADE URBANA
o Sistema Viário compreende o conjunto de vias de circulação de domínio e uso público, projetadas e construídas com o objetivo de dar mobilidade à circulação de pedestres e veículos,
as vias podem ser classificadas segundo diferentes critérios, como:
quanto ao gênero – aerovias, dutovias, ferrovias, hidrovias, e rodovias;
quanto à espécie – urbana, interurbana, metropolitana, rural;
quanto à posição – radial, perimetral, longitudinal, transversal, anular, tangencial, diametral;
quanto
ao tipo – em nível, rebaixada, elevada, em túnel;
quanto ao número de pistas – simples, e múltiplas; quanto à natureza da superfície de rolamento – pavimentada, simplesmente revestida, e em terreno natural;
quanto às condições operacionais – sentido único, sentido duplo, reversível, interditada, e com ou sem estacionamento;
quanto à jurisdição – federal, estadual, municipal e particular;
quanto à função das vias urbanas – expressa, arterial, coletora e local.
Em termos funcionais as principais funções das vias
são a acessibilidade e a mobilidade.
O sistema convencional de classificação
funcional das vias está baseado nos níveis de viagens realizadas.
ESTUDO COMPARATIVO DE TÉCNICAS DE ANÁLISE DE DESEMPENHO DE
REDES VIÁRIAS NO ENTORNO DE PÓLOS GERADORES DE VIAGENS
Highway Capacity Manual (HCM)
O mais tradicional dentre os modelos analíticos que introduziu o estudo de capacidade de componentes viárias isoladas em sua primeira versão em 1950.
Contém conceitos e procedimentos para calcular a capacidade e a qualidade do serviço de vários tipos de instalações viárias.
Nível de serviço é um termo que denota inúmeras combinações de operações que podem ocorrer em uma determinada faixa de rolamento ao acomodar diferentes volumes de tráfego.
Em termos de rede estão a duração, a intensidade e a
extensão de congestionamento, calculados para situações onde a demanda supera a capacidade.
A FFS é a velocidade média dos veículos de passeio sob baixas ou moderadas condições de
tráfego.
NETSIM
O ambiente físico no NETSIM é representado por uma rede composta por arcos e nós, que representam os links e as interseções.
Cada veículo é identificado pela sua categoria.
A escolha deste simulador para ser utilizado no procedimento de análise de redes tem como principais impulsos:
tempo de viagem;
atrasos;
Oferecer como medidas de desempenho a
velocidade média;
consumo de combustível;
filas;
emissão de poluentes.
Caracterização de PGV
O tipo de PGV selecionado foi o shopping center, por apresentar impactos relevantes e ter uma proliferação significativa no país, além de contar com uma maior disponibilidade de modelos e informações.
Delimitação da área e horário críticos
As sextas-feiras deve ser adotada como dia de projeto para avaliação do impacto no sistema viário, enquanto que o sábado é típico para o dimensionamento do estacionamento e demais instalações internas do estabelecimento.
Definição da Oferta Viária e de Outros Parâmetros de Entrada
Os dados de entrada podem ser separados em dois grupos: para a codificação da rede viária e aqueles que se referem à operação e caracterização do controle semafórico das interseções.
Carregamento e Desempenho da Rede Atual
As características de carregamento que servem como dados de entrada no NETSIM são:
percentagens de caminhões e de veículos que realizam movimentos de giro em cada interseção;
identificação dos pontos de parada e freqüências das
rotas de ônibus; headways;
volumes de entrada na rede;
tempo médio de parada nos pontos de embarque e desembarque de passageiros, capacidade da parada e percentagem de ônibus que não param no ponto;
fluxo de pedestres (nulo, leve, moderado ou pesado);
rotatividade dos estacionamentos e o tempo de
manobras.
O carregamento da rede atual está baseado nos volumes de cada nó de entrada da rede, dados estes disponíveis na CET-Rio
Estudo de Tráfego
Ações da engenharia que interfere na capacidade de uma via
Melhorias do pavimento;
Regulamentação de estacionamento;
Organização das pistas;
Alteração de circulação;
Melhorias nas condições do controle semafórico;
Faixa reversível
: medida operacional para o aumento no número de faixas
Valor de referência de capacidade para via semaforizada= 1800 veículos/hora
Para vias de fluxos ininterrupto os valores da capacidade são maiores
A largura de 2,5m é a mínima para uma faixa