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Câncer colorretal (CCR), Aluna: Lailla Junqueira Mamede Professor:…
Câncer colorretal (CCR)
Epidemiologia
terceiro tipo mais comum nos EUA
INCA
segundo tipo mais comum
Brasil
Centro-oeste
segundo mais comum em homens
terceiro mais comum em mulheres
mais casos na região sul e sudeste
19-21 casos/100.000
segunda maior causa de morte por câncer na América do norte e na Europa Ocidental
incidência aumenta proporcionalmente à idade
maior ou igual a 50 anos
20% com história familiar
secundário à doença inflamatória intestinal
Sd. de CCR hereditárias
Sd. de Lynch
Polipose MUTYH
Polipose adenomatosa familiar
95% dos casos derivam de adenomas polipoides ou planos
Estima-se no Brasil: 2020 - 2022
19,64 casos/ 100.000
homens
19,03 casos/ 100.000
mulheres
Fatores de risco
cigarro
histórico familiar
idade
obesidade
sedentarismo
alcoolismo
Dieta:
carnes vermelhas
frituras
pobre em fibras
baixo nível de vit. D
Fatores que não podem ser alterados
idade
histórico de pólipos adenomatosos
ou câncer colorretal
histórico de doença inflamatória intestinal
síndromes hereditárias
etnia
diabetes tipo II
Manifestação clínica
maioria insidioso
cólon direito
fadiga
fraqueza
anemia
deficiência de ferro
fezes em fita
lesão exofítica
para dentro da luz intestinal
palidez de mucosa
melena
perda de peso
dor abdominal
hematoquesia ou melena
alteração do hábito intestinal
cólon esquerdo
sangramento oculto
alteração do hábito intestinal ou cólica
desconforto no quadrante inferior esquerdo
maior incidência de estenose e obstrução
distensão abdominal
Diagnóstico
Histórico
exame físico
linfonodos supraclaviculares
hepatomegalia
exames laboratoriais
exames radiológicos
toque retal
fezes com sangue
colonoscopia
ultrassonografia endoscópica
RM
TC
PET
Estadiamento
Classificação TNM
T (tumor)
Tis
carcinoma
in situ
ou intramucoso
T1
tumor invade a submucosa
T2
tumor invade a muscular própria
T3
tumor invade a serosa ou tecidos moles pericólicos ou perirretais não peritonializados
T4
tumor perfura peritônio visceral ou invade órgãos ou estruturas adjacentes
N (linfonodos regionais)
Nx
não avaliáveis
N0
ausência de matástase
N1
metástase em 1 a 3 linfonodos regionais
N2
metástase em 4 ou mais linfonodos regionais
M (metástase)
Mx
não avaliável
M0
presença de metástase
M1
ausência de metástase
Fator prognóstico
profundidade da invasão
presença de metástase linfática
fatores genéticos
metástases
linfonodos regionais
ossos
pulmão
fígado
principalmente
Prevenção
rastreamento
dieta
redução do peso corporal
vegetais, frutas e verduras
grãos integrais
limitar carne vermelha
atividade física
consumo de laticínios
suplementação de cálcio
reduzir consumo bebidas alcoólicas
não fumar
anti-inflamatórios não esteroidais
terapia de reposição hormonal em mulheres
Terapias
tratamento local
tratamento sistêmico
tratamento adjuvante
tratamento doença avançada
5FU
Capecitabina
oxaliplatina
irinotecano
Bevacizumabe
cetuximabe
panitumumabe
Ramucirumabe
aflibercept
TAS- 102
Regorafenibe
Cirurgia
Aluna: Lailla Junqueira Mamede Professor: Helizandro