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ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE LEITE PRODUZIDO EM RONDÔNIA E COMERCIALIZADOS NO…
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE LEITE PRODUZIDO EM RONDÔNIA E COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO- RO
LEITE
Rico em nutrientes, como: proteína, carboidrato, lipídio, vitaminas e sais minerais;
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Para aumentar a sua vida útil é frequente observar a prática de fraude com a adição de substâncias conservadoras;
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QUALIDADE MICROBIOLÓGICA
Análises microbiológicas fornecem informações úteis que refletem as condições sob as quais o leite foi produzido e armazenado;
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O processamento térmico aplicado ao leite UHT pode ser capaz de reduzir, mas não de eliminar a carga microbiana encontrada no leite in natura;
A matéria prima utilizada no processamento de leite UHT pode não apresentar boa qualidade microbiológica e pode haver problemas no processamento térmico e/ou na integridade das embalagens utilizadas no armazenamento.
COLIFORMES
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Escherichia coli
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Interfere na qualidade do leite e derivados, trazendo risco à saúde
OBJETIVO DO TRABALHO
Avaliar a qualidade microbiológica dos leites UHT e tipo A produzidos no estado de Rondônia e comercializados na cidade de Porto Velho.
MATERIAIS E MÉTODOS
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Análises realizadas de acordo com normas de qualidade de leite UHT exigidas pelo Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade (RTIQ) e para o leite tipo A Instrução Normativa 51 (IN51);
TESTES
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Staphylococcus sp.
Amostras foram diluídas → Inoculação em Ágar Baird-Parker → Incubação em posição invertida, a 35ºC-37ºC por 48 horas → contagem de placas com colônias suspeitas entre 20-200;
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RESULTADOS E DISCUSSÕES
Mesófilos aeróbios
Leite UHT: de 9 amostras, 3 estão com microrganismo mesófilo aeróbico acima dos padrões exigidos (100UFC/ml) pela RTIQ;
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Coliformes
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Leite tipo A: contaminação por coliformes totais em 2 de 3 amostras e 1 estava contaminada com coliformes termotolerantes na diluição 10^-4;
10^-4 = menor diluição, indicando nível elevado de contaminação.
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CONCLUSÕES
Ainda existe uma elevada contaminação por mesófilos aeróbicos, coliformes totais e termotolerantes, Staphylococcus e Bacillus no leite UHT e tipo A;
Os autores sugerem uma melhor fiscalização no manejo da ordenha e do processamento a fim de melhorar a qualidade do leite que é distribuído para a população do Estado de Rondônia.