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REVISÃO AV 2 - 2º BIM - 1º EM - Coggle Diagram
REVISÃO AV 2 - 2º BIM - 1º EM
CLIMATOLOGIA
INFLUENCIA
BIOGEOGRAFIA
BIOMAS
OCUPAÇÃO HUMANA
ATMOSFERA DA TERRA
HOMOSFERA
TROPOSFERA
ONDE OCORREM FENÔMENOS CLIMÁTICOS
GRADIENTE TÉRMICO NEGATIVO
TEMPERATURA CAI AO SE AUMENTAR ALTITUDE
-0,6ºC A CADA 100 METROS
ESTRATOSFERA
CAMADA DE OZÔNIO
GRADIENTE TÉRMICO POSITIVO
DE -60ºC A 0ºC
ESTRATOPAUSA
REGIÃO DE TEMPERATURA CONSTANTE
MESOSFERA
GRADIENTE TÉRMICO NEGATIVO
DE 0ºC Á -100ºC
MESOPAUSA
TEMPERATURA CONSTANTE
HETEROSFERA
IONOSFERA / TERMOSFERA /TERMOPAUSA
GRADIENTE TÉRMICO POSITIVO
-100º ATÉ 2000ºC
CAMADA MAIS EXTENSA
EXOSFERA
ABSORÇÃO RAIOS X E GAMA
AURORA BOREAL E AUSTRAL
ENERGIA SOLAR
EFEITO ALBEDO
REFLEXÃO E ABSORÇÃO DA ENERGIA SOLAR
EFEITO ESTUFA
CONTRA IRRADIAÇÃO
RETENÇÃO DE RAIOS E CALOR
BALANÇO DE ENERGIA EM 15ºC
CONDIÇÃO DE VIDA NA TERRA
ELEMENTOS QUE ATUAM NA ATMOSFERA
ATUAM NO CONJUNTO
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
TEMPERATURA DO AR
UMIDADE
INFLUENCIAM
CHUVA
CALOR
FRIO
DESLOCAMENTO VENTOS
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
SOFRE ALTERAÇÃO
TEMPERATURA
ALTA TEMPERATURA
BAIXA PRESSÃO
BAIXA TEMPERATURA
ALTA PRESSÃO
ALTITUDE
NIVEL DO MAR
ALTA PRESSÃO
ALTAS ALTITUDES
BAIXA PRESSÃO
CIRCULAÇÃO GERAL DA ATMOSFERA
BAIXA LATITUDE
ALTA TEMPERATURA
BAIXA PRESSÃO ATMOSFÉRICA
CICLONAIS
RECEPTORAS DE VENTOS
ALTA LATITUDE
BAIXA TEMPERATURA
ALTA PRESSÃO ATMOSFÉRICA
ANTICICLONAIS
DISPERSORAS DE VENTOS
VENTO SE DESLOCA DE REGIÕES DE ALTA PRESSÃO ATMOSFÉRICA PARA REGIÕES DE BAIXA PRESSÃO ATMOSFÉRICA
MOVIMENTAÇÃO VERTICAL
CÉLULAS DE HADLEY, FERREL E POLARES
CIRCULAÇÃO DE AR NA SUPERFÍCIE
ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL
ELEVADA PRECIPITAÇÃO
ALTA TEMPERATURA
BAIXA PRESSÃO ATMOSFÉRICA
CONVERGÊNCIA DE VENTOS
ZONAS SUBTROPICAIS
ALTA PRESSÃO ATMOSFÉRICA
DISPERSORA DE VENTOS
ZONAS DE CONVERGÊNCIA DE BAIXA SUBPOLAR
BAIXA PRESSÃO ATMOSFÉRICA
PRECIPITAÇÃO
ENCONTRO DE VENTOS DE LESTE E OESTE
CONVERGÊNCIA DE VENTOS
ZONAS POLARES
ALTA PRESSÃO ATMOSFÉRICA
BAIXAS TEMPERATURAS
DISPERSORA DE VENTOS
ORIGEM DOS VENTOS POLARES DE LESTE
VENTOS
AR EM MOVIMENTO
AQUECIMENTO DA ATMOSFERA
DE BAIXO PARA CIMA
ALTA TEMPERATURA BAIXA PRESSÃO
AR SE DESLOGA PARA CIMA
DESLOCAMENTO
DE ALTA PRESSÃO ATMOSFÉRICA
PARA BAIXA PRESSÃO ATMOSFÉRICA
AFETAM O CLIMA
TRANSPORTAM UMIDADE
DESLOGAM AR FRIO E QUENTE
TORNADOS E FURACÕES
TORNADOS
DIFERENÇA NAS DIREÇÕES DOS VENTOS COM AUMENTO DE VELOCIDADE
FORMADOS SOBRE A ÁGUA
TROMBA D´ÁGUA
FURACÕES
SOBRE OCEANOS
GRANDE EVAPORAÇÃO E CALOR
BAIXA PRESSÃO ATMOSFÉRICA
HEMISFÉRIO NORTE
ROTAÇÃO: ANTI-HORÁRIO
DESLOCAMENTO: HORÁRIO
HEMISFÉRIO SUL
DESLOCAMENTO: ANTI-HORÁRIO
ROTAÇÃO: HORÁRIO
NOMES
FURACÃO, TUFÃO, CICLONE
MASSAS DE AR
CARACTERÍSTICAS DAS REGIÕES ONDE SE FORMAM
TEMPERATURA
UMIDADE
EXCEÇÃO
MASSA EQUATORIAL CONTINENTAL (mEc)
FLORESTA AMAZÔNICA
INFLUENCIAM E SÃO INFLUENCIADAS PELOS CLIMAS LOCAIS
PRINCIPAIS
QUENTES E ÚMIDAS
BAIXAS LATITUDES
OCEANOS
QUENTES E SECAS
ÁREAS CONTINENTAIS
BAIXAS LATITUDES
EXCEÇÃO mEc
FRIAS E SECAS
MÉDIAS E ALTAS LATITUDES
CONTINENTAIS
ZONA TEMPERADA OU POLAR
FRIAS E ÚMIDAS
OCEANOS
LATITUDES MÉDIAS
ZONA TEMPERADA
UMIDADE DO AR
ABSOLUTA
MEDIÇÃO DO HIGRÔMETRO
GRAMAS POR METRO CÚBICO DE AR
RELATIVA
RELAÇÃO DA UMIDADE ABSOLUTA COM O VALOR MÁXIMO DE UMIDADE QUE O AR PODE CONTER
SE APRESENTA EM PERCENTUAL
ALTA
DESCONFORTO
VERÃO
BAIXA
INVERNO
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS
PRECIPITAÇÕES
NÚCLEO DE CONDENSAÇÃO
GRÃO DE POLÉN, POEIRA, CINZAS VULCÂNICAS OU SAIS MARINHOS
SE ENCONTRA COM EVAPORAÇÃO DA ÁGUA FORMANDO NUVENS
TIPOS DE CHUVA
OROGRÁFICAS OU DE RELEVO
REGIÕES SERRANAS
PRÓXIMAS AO LITORAL
CONVECTIVAS
DIAS MUITO QUENTES
INTENSA EVAPORAÇÃO
CHUVAS DE VERÃO
FRONTAIS
ENCONTRO DE MASSAS DE AR FRIA E QUENTE
A FRENTE FRIA SE ENCONTRA COM O AR QUENTE O QUE LEVA O VAPOR CONDENSAR E SE PRECIPITAR
TEMPERATURA DEPOIS CAI DEIXANDO O CÉU LIMPO
ENCONTRO DE DUAS FRENTES OPOSTAS
NEVE E GRANIZO
NEVE
CONGELAMENTO DO VAPOR D´ÁGUA
NUVENS DE GRANDES ALTITUDES
GRANIZO
CORRENTES DE AR ASCENDENTES E DESCENDENTES
NUVENS DE GRANDE ALTITUDE
CLIMAS E TEMPO ATMOSFÉRICO
TEMPO
VARIA
HORA
LOCAL
CLIMA
ESTADO MÉDIO DA ATMOSFERA
FATORES QUE INFLUENCIAM
LATITUDE
ALTITUDE
CONTINENTALIDADE / MARITMIDADE
ÁGUA ABSORVE ENERGIA SOLAR MAIS LENTAMENTE
CLASSIFICAÇÃO DE STRAHLER
EQUATORIAL
TROPICAL
TÍPICO
SEMIÁRIDO
ALTITUDE
OCEÂNICO OU ÚMIDO
SUBTROPICAL
MEDITERRÂNEO
VERÃO SECO
INVERNO CHUVOSO
ÁRIDO OU DESÉRTICO
PLUVIOSIDADE INFERIOR A 250 mm ANUAIS
TEMPERADO
POLAR
TEMPERATURAS SEMPRE NEGATIVAS
SUBPOLAR
FRIO DE MONTANHA
CLASSIFICAÇÃO DE KÖPPEN-GEIGER
5 GRUPOS CLIMÁTICOS PRINCIPAIS
A
CLIMA TROPICAL CHUVOSO
B
CLIMA ÁRIDO (SECO)
C
CLIMA TEMPERADO OU CLIMA TEMPERADO QUENTE
D
CLIMA CONTINENTAL OU CLIMA TEMPERADO FRIO
E
CLIMA GLACIAL (POLAR)
SEGUNDA LETRA
TIPOS CLIMÁTICOS
REGIME PLUVIOMÉTRICO
TERCEIRA LETRA
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL DO AR
B
TEMPERATURA MÉDIA MENSAL NOS MESES MAIS QUENTES
C, D
PROBLEMAS AMBIENTAIS ATMOSFÉRICOS
CHUVAS ÁCIDAS
CHUVA NATURALMENTE ÁCIDA
ENXOFRE
NOCIVA
CONTAMINA SOLO
DESFOLHAMENTO DE ÁRVORES
CONTAMINA RIOS, LAGOS E OCEANOS
CORROSÃO METAIS E MONUMENTOS HISTÓRICOS
ILHAS DE CALOR
ASFALTO
CANALIZAÇÃO DE RIOS
DESMATAMENTO
PRÉDIOS ALTOS
INVERSÃO TÉRMICA
FENÔMENO NATURAL
PROBLEMA
CENTROS URBANOS DE POLUIÇÃO
O AR POLUÍDO NÃO CIRCULA
EFEITO ESTUFA
FENÔMENO NATURAL
MANTÉM TEMPERATURA MÉDIA DA TERRA EM 15ºC
PROBLEMA
AQUECIMENTO GLOBAL
AÇÃO ANTRÓPICA CAUSADORA
ALARMISTAS
AUMENTO DOS GASES DE EFEITO ESTUFA
CONSEQUÊNCIAS
INTENSIFICAÇÃO DE CHUVAS, DERRETIMENTO DE CALOTAS POLARES, ELEVAÇÃO DO NÍVEL DOS OCEANOS
HOMEM NÃO INFLUENCIA
CÉTICOS
ESTÁ LIGADA A FENÔMENOS FÍSICOS
EXTERNOS
MANCHAS SOLARES
INTERNOS
VULCANISMO
MESMO COM MAIOR EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA A TEMPERATURA MÉDIA DA TERRA DIMINUIU ENTRE 1998 E 2007
BIOGEOGRAFIA E BIOMAS DA TERRA
CONCEITO
CARACTERÍSTICAS
CLIMÁTICAS
VIDA
VEGETAL
ANIMAL
DE UM ESPAÇO
FATORES QUE INFLUENCIAM NO BIOMA
UMIDADE E LUZ SOLAR
ALTITUDE, PRESSÃO ATMOSFÉRICA, TIPO DE SOLO, MASSAS DE AR
IDENTIDADE VEGETAÇÃO
FOLHAS
LATIFOLIADAS
PERENIFÓLIAS
SUBCADUCIFÓLIAS
SEMIDECÍDUAS
CADUCIFÓLIAS
DECÍDUAS
UMIDADE
HIGRÓFILAS
XERÓFILAS
TROPÓFILAS
FLORESTAS
EQUATORIAL
OMBRÓFILA DENSA OU PLUVIAL
ALTAS TEMPERATURAS
ALTA PLUVIOSIDADE
GRANDE BIODIVERSIDADE
TROPICAL
OMBRÓFILA DENSA OU PLUVIAL
RELEVOS DE BAIXA ALTITUDE
GRANDE BIODIVERSIDADE TAMBÉM
SUBTROPICAL CHUVOSA
OMBRÓFILA MISTA
MATA DE ARAUCÁRIAS
PLANALTOS
FOLHAS ACICUFOLIADAS
TEMPERADA
OU FLORESTA DECÍDUA
4 ESTAÇÕES DO ANO BEM DEFINIDAS
PERDA DE FOLHAS NO INVERNO PARA RETENÇÃO DE UMIDADE
FLORESTAS SECUNDÁRIAS
BOREAL
OU FLORESTA DE CONÍFERAS OU TAIGA
FOLHAS ACICUFOLIADAS
VEGETAÇÃO HOMOGÊNEA
ADAPTADA AO FRIO
INVERNOS LONGOS E RIGOROSOS
SAVANAS
CLIMA
PERÍODO SECO
INVERNO
PERÍODO CHUVOS
VERÃO
TIPOS
MEDITERRÂNEA, TEMPERADAS, TROPICAIS, MONTANHOSAS
VEGETAÇÃO
RASTEIRA
RAÍZES PROFUNDAS
ARVORES ESPALHADAS
SAVANA AFRICANA
ÁRVORES
ESPALHADAS
TRONCOS RETORCIDOS
CASCAS GROSSAS
SOLO
HERBÁCEAS
GRANDES MAMÍFEROS
BRASIL
CERRADO
GRANDE BIODIVERSIDADE
AMEAÇADA
AVANÇO DA AGRICULTURA
CAMPOS
ZONA TEMPERADA
NOMES REGIONAIS
PAMPAS, PRADARIAS, VELD
VEGETAÇÃO
POUCOS ARBUSTOS E ÁRVORES
ESPECIES GRAMÍNEAS
PASTAGEM NATURAL
SENSÍVEL A PROCESSO DE DESERTIFICAÇÃO
ESTEPES E SEMIDESERTOS
ZONAS DE TRANSIÇÃO
ENTRE SAVANAS E DESERTOS
SEMELHANÇA VEGETAL AOS CAMPOS
CLIMA TROPICAL
ELEVADAS TEMPERATURAS
PLUVIOSIDADE IRREGULAR
MUITO SENSÍVEIS A DESERTIFICAÇÃO
SAHEL
CAATINGA
DESERTOS
PLUVIOSIDADE
MÁXIMO DE 250 mm POR ANO
TIPOS
DESERTOS QUENTES
FAIXA TROPICAL
DESERTOS FRIOS
ALTAS LATITUDES
VEGETAÇÃO
XERÓFILAS
POUCA TRANSPIRAÇÃO
OÁSIS
AFLORAMENTO LENÇÓIS FREÁTICOS
VARIAÇÃO
DESERTOS ARENOSOS
ROCHOSOS
TUNDRA
ZONAS POLARES
VERÃO CURTO
VEGETAÇÃO
MUSGOS
LÍQUENS
SOLO
PERMAFROST