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APG 33: MELANOMAS DE PELE, APG 33 - Grupo 1 - Frederico Munylla Mônica…

- - - - Tratamento inicial
      - Quimioterapia
      - radioterapia
      - uso de medicamentos
        
        Vemurafenib
        
        Nivolumabe
        
        Ipilimumab
  - - - nos casos em que o câncer está numa fase muito avançada, pode ainda ser necessário fazer quimioterapia ou radioterapia durante algumas semanas para eliminar as restantes células cancerígenas que não foram removidas na cirurgia.
      - Tratamento apenas com cirurgia
        
        Cirurgia micrográfica de Mohs:
        
        Cirurgia para remoção simples:
        
        Eletro-curetagem
        
        Criocirurgia
- - - - Em alguns casos, essas mutações adquiridas ocorrem aleatoriamente dentro de uma célula, sem uma causa clara. Em outros casos, provavelmente ocorrem como resultado da exposição a uma causa externa.
      - Os raios ultravioleta (UV) são claramente uma das principais causas do melanoma. A radiação ultravioleta pode danificar o DNA das células da pele. Às vezes, esse dano afeta determinados genes que controlam como e quando as células crescem e se dividem. Se esses genes não funcionam adequadamente, as células afetadas podem formar um câncer.
        
        A maior parte dos raios UV são provenientes da luz solar, mas alguns podem vir de fontes artificiais.
        
        A alteração mais comum nas células de melanoma é a mutação no oncogene BRAF, encontrada na maioria dos casos de melanoma. Outros genes que podem ser afetados no melanoma incluem NRAS, CDKN2A e NF1.
        
        Alguns melanomas ocorrem em partes do corpo que raramente são expostas ao sol. Esses melanomas parecem ter diferentes alterações genéticas do que aqueles que se desenvolvem em áreas expostas ao sol, como alterações no gene C-KIT.
  - - - Algumas pessoas, como as que têm xeroderma pigmentoso, herdam uma alteração em um dos genes XP, que normalmente reparam o DNA danificado na célula.
        
        Alterações em um desses genes podem levar às células da pele com problemas para reparar o DNA danificado pelos raios UV, o que aumenta a probabilidade dessas pessoas desenvolverem melanoma, principalmente em áreas do corpo expostas ao sol.
  - - - Evolução lenta, pgmentada, ocorre nas areas mais expostas da pele
    - - aparência de nódulo esférico semelhante a uva em monte, tem uma superficie lisa e uma coloração azul escura.
    - - Forma mais comum, pode ocorrer em qualquer parte do corpo
    - - Ocorre em areas não expostas a luz solar onde não há pelos.
- - - - Exame morfológico : será observado o tamanho, forma, cor e textura das lesões em questão, e se há sangramento ou descamação
- - - - Os fatores genéticos incluem a herança de pele sensível ao sol e genes específicos relacionados ao melanoma. Estes genes, codificam proteínas que afetam o p53 – gene supressor tumoral, responsável pela regulação do ciclo celular, eliminando células mutadas.
  - - - Tem relações com alterações genéticas e exposição à radiação ultravioleta associada ou não à existência de lesões.
        
        Pode ocorrer em pele saudável, mas, frequentemente, tem origem na queratose solar (leucoplasia), radiodermite crônica, queratose arsenical, xeroderma pigmentoso, úlceras crônicas e cicatrizes de queimadura. Alguns fatores predisponentes para o CEC são a exposição ao arsênico e infecção pelo HPV (16 e 18).
    - - Está relacionada à exposição repetida e frequente ao sol. Outros fatores de risco são história irradiações radioterápicas prévias e absorção de compostos de arsênico.
- - - - Quais são?
        
        A- Assimetria: as pintas comuns costumam ter formas simétricas, geralmente ovais ou arredondadas. O melanoma é geralmente assimétrico.
        
        B- Bordas: os melanomas têm bordas irregulares e que se confundem com a pele normal. As pintas sempre têm bordas regulares e bem definidas.
        
        C- Cor: os melanomas costumam ter variações de cor dentro da mesma lesão, apresentando algumas áreas com coloração diferente ou de maior intensidade.
        
        D- Diâmetro: as pintas comuns não costumam crescer para além de 6 mm (0,6 cm) de diâmetro. Os melanomas podem começar pequenos, mas lesões com mais de 6 mm são características deste tipo de câncer de pele.
        
        E- Evolução: pintas que mudam formato, cor ou tamanho ao longo do tempo são sempre consideradas lesões passivas de serem câncer de pele. Se uma pinta começar a sangrar, ulcerar ou coçar, também deve ser considerada suspeita.