Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
BIOGEOGRAFIA: OS GRANDES BIOMAS DA TERRA - Coggle Diagram
BIOGEOGRAFIA: OS GRANDES BIOMAS DA TERRA
PÁGINA 35
BIOMA
O MAPA MOSTRA OS BIOMAS COMO SE NÃO TIVESSE ATIVIDADE HUMANA.
REALIDADE
PEQUENAS PARTES DE VEGETAÇÃO ORIGINAL
URBANIZAÇÃO E ATIVIDADES ECONÔMICAS MODIFICOU ELIMINOU O BIOMA EM ALGUNS LOCAIS
APRESENTANDO A ÁREA QUE PODERIAM OCUPAR OU OCUPARAM
CONCEITO
CARACTERÍSTICAS DE UM ESPAÇO DELIMITADO
CLIMÁTICAS
VIDA VEGETAL
VIDA ANIMAL
A VEGETAÇÃO É CONDICIONADA A UM CLIMA
UMIDADE E LUZ SOLAR
PROPORCIONAM MAIOR BIODIVERSIDADE
FLORESTAS E PLANTAS DE MAIOR PORTE
OUTROS FATORES QUE INFLUENCIAM NO BIOMA
ALTITUDE
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
TIPO DE SOLO
MASSAS DE AR
IDENTIDADE DA VEGETAÇÃO
PADRÃO FÍSICO DAS FOLHAS E COMPORTAMENTO SAZONAL
FOLHAS
LATIFOLIADAS
GRANDES E LARGAS
PERENIFÓLIAS
PRESENTES EM TODAS AS ESTAÇÕES
SUBCADUCIFÓLIAS
PERDA PARCIAL DAS FOLHAS
SEMIDECÍDUAS
CADUCIFÓLIAS
PERDA TOTAL DAS FOLHAS NO INVERNO OU ESTIAGENS PROLONGADAS
DECÍDUAS
UMIDADE
HIGRÓFILAS
PLANTAS TÍPICAS DE ÁREAS MUITO ÚMIDAS
MANGUES
XERÓFILAS
PLANTAS RESISTENTES À ESCASSEZ DE ÁGUA
CAATINGA
TROPÓFILAS
PLANTAS TÍPICAS DE ÁREAS QU APRESENTAM UMA ESTAÇÃO SECA E OUTRA ÚMIDA
SAVANAS OU CERRADO
FLORESTAS
CARACTERÍSTICAS
IMPORTANTES
EQUILÍBRIO CLIMÁTICO
PRESERVAÇÃO VIDA ANIMAL
PROTEÇÃO DO SOLO E FLUXOS DE ÁGUA
FORNECIMENTO MATÉRIA PRIMA
ÁRVORES
PREDOMÍNIO
DIVERSIDADE DEPENDE
LUZ
UMIDADE
REDUÇÃO
DESMATAMENTO
EXPANSÃO URBANA
ATIVIDADES AGRÍCOLAS E PECUÁRIAS
EXTRATIVISMO VEGETAL
FLORESTA EQUATORIAL E TROPICAL CHUVOSA
FLORESTA EQUATORIAL
FLORESTA PLUVIAL OU OMBRÓFILA DENSA
BAIXAS LATITUDES (EQUADOR)
ALTO ÍNDICE DE CHUVAS CONSTANTES
SEM PRESENÇA DE ESTAÇÃO SECA
VEGETAÇÃO
LATIFOLIADA
PERENIFÓLIAS
DIVERSIFICADA
ÁRVORES DE ATÉ 60 METROS DE ALTURA
DOSSEL
AS COPAS SE ENCONTRAM
COBERTURA SOBRE O SOLO
POUCA ILUMINAÇÃO
ÚMIDO
DECOMPOSIÇÃO DE MATERIAL ORGÂNICO
ARBUSTOS E PLANTAS RASTEIRAS
DESMATAMENTO ELEVADO
AMÉRICA DO SUL
CENTRO DA ÁFRICA
SUDESTE ÁSIA
FLORESTA TROPICAL
FLORESTA PLUVIAL OU OMBRÓFILA DENSA
ZONA INTERTROPICAL E FAIXAS LITORÂNEAS
ELEVADA
TEMPERATURA
UMIDADE
GRANDE DIVERSIDADE ESPÉCIES
VEGETAIS
ANIMAIS
RELEVOS DE BAIXA ALTITUDE
PROXIMIDADE COM O LITORAL CONTRIBUIU PARA O DESMATAMENTO
AMBAS FLORESTAS
POSSUEM SOLOS POBRES EM ALGUMAS PARTES
A FLORESTA SE "AUTO SUSTENTA"
UMIDADE E CALOR
CONTRIBUI PARA DECOMPOSIÇÃO DE MATÉRIA ORGNÂNICA
POR ISSO QUANDO DESMATADA O SOLO PERDE A FERTILIDADE RAPIDAMENTE
FLORESTA SUBTROPICAL CHUVOSA
OMBRÓFILA MISTA
LOCAIS
BRASIL
MATA DE ARAUCÁRIAS
PARANÁ E SANTA CATARÍNA
SÃO PAULO EM ÁREAS E ALTITUDE
CAMPOS DO JORDÃO
JAPÃO
CHINA
VEGETAÇÃO
PERENIFÓLIAS
ACICULIFOLIADAS
AGULHA
ESPÉCIES DECÍDUAS
RELEVOS PLANÁLTICOS
CHUVAS DURANTE O ANO TODO
TEMPERATURA MÉDIA SUPERIOR A 13ºC
FLORESTA TEMPERADA
HEMISFÉRIO NORTE
EUROPA CENTRAL
NORDESTE DOS EUA
FLORESTA DECÍDUA
POSSUI AS 4 ESTAÇÕES DO ANO BEM DEFINIDAS
INVERNO
TEMPERATURAS NEGATIVAS
REDUÇÃO UMIDADE POR CAUSA DO FRIO
PERCA DAS FOLHAS PARA DIMINUIR O CONSUMO DE ÁGUA
VEGETAÇÃO
CADUCIFÓLIAS
SEQUOIAS E PLÁTANOS
FLORESTAS SECUNDÁRIAS
REGENERAÇÃO DA VEGETAÇÃO
FLORESTA BOREAL
OU FLORESTA DE CONÍFERAS OU TAIGA
ASPECTO MAIS HOMOGÊNIO
MENOS VARIEDADE DE VEGETAÇÃO
RESISTENTE AO CONGELAMENTO DA CAMADA SUPERFICIAL DO SOLO
CONÍFERAS
PINHEIROS E ABETOS
ACICUFOLIADA
REGULA TRANSPIRAÇÃO
EVITA ACÚMULO DE NEVE
POUCA FAUNA
ACÚMULO DE FOLHAS QUE FAVORECE INCÊNCIOS
LOCALIZAÇÃO
LATITUDES ACIMA DE 45º
CLIMA
TEMPERATURAS BAIXAS
INVERNOS LONGOS E RIGOROSOS
GRANDE EXPLORAÇÃO DA MADEIRA
SOBREVIVÊNCIA
ECONOMIA
PAPEL
CELULOSE
REFLORESTAMENTO
PARA NÃO AUMENTAR O DESMATAMENTO
SAVANA
PLUVIOSIDADE
PERÍODO SECO
LONGO PERÍODO
PERÍODO ÚMIDO
CHUVAS MAL DISTRIBUÍDAS
INFERIOR A 1.400 mm/ANO
SAVANA AFRICANA
FAUNA DIVERSIFICADA
GRANDES MAMÍFEROS
CLIMA TROPICAL
SOLO COM ESPÉCIES HERBÁCEAS
ÁRVORES
COM TRONCO RETORCIDOS
CASCAS GROSSAS
ESPALHADAS
PROCESSO DE DESERTIFICAÇÃO
MANEJO INCORRETO DO SOLO PARA PLANTIO
EROSÃO
SECAS PROLONGADAS
BIOMA
PRESENTE EM TODOS OS CONTINENTES
COM VARIAÇÕES DE TEMPERATURA
TROPICAIS
TEMPERADAS
MEDITERRÂNEAS
MONTANHOSAS
VEGETAÇÃO
RAÍZES PROFUNDAS
PARA PERÍODOS DE SECA
RELEVOS DE BAIXA ALTITUDE
BRASIL
CERRADO
BIODIVERSIDADE
ANIMAL
VEGETAL
AMEAÇADA PELO AVANÇO DA AGRICULTURA
ESTAÇÃO SECA
RISCO DE INCÊNCIOS
INTENCIONAL
NATURAL
CAMPOS
ZONA TEMPERADA
NOMES REGIONAIS
PRADARIAS
EUROPA E AMÉRICA DO NORTE
VELD
ÁFRICA DO SUL
PAMPAS
BRASIL, URUGUAI, ARGENTINA
PLUVIOSIDADE
750 mm/ANO
VEGETAÇÃO
ESPÉCIE GRAMÍNEA
PLANÍCIE DE PASTAGEM NATURAL
POUCOS ARBUSTOS E ÁRVORES
FAUNA
MENOR DIVERSIDADE QUE A SAVANA
CAVALOS SELVAGENS
EUROPA
ANTÍLOPES
ÁFRICA DO SUL
ATIVIDADES ECONÔMICAS
PECUÁRIA
CULTIVO DE CEREAIS
RARÍSSIMOS ESPAÇOS DE VEGETAÇÃO NATURAL
PROCESSO DE DESERTIFICAÇÃO
ESCASSEZ DE ÁGUA
USO INADEQUADO DO SOLO
ESTEPES E SEMIDESERTOS
ZONAS DE TRANSIÇÃO
VEGETATIVA
CLIMÁTICA
ENTRE SAVANAS E DESERTOS
SEMELHANÇA VEGETAL AOS CAMPOS
CLIMA TROPICAL
ELEVADAS TEMPERATURAS DURANTE O ANO TODO
PLUVIOSIDADE
BAIXA
ARIDEZ DO SOLO
IRREGULAR
FAUNA
INSETOS
RÉPTEIS
PEQUENOS ANIMAIS
MAIS SENSÍVEIS A DESERTIFICAÇÃO
LOCAIS
SAHEL
ÁFRICA
MONGÓLIA
DESERTOS
PLUVIOSIDADE
MÁXIMO DE 250 mm/ANO
ELEVADA EVAPORAÇÃO
TIPOS
DESERTOS QUENTES
FAIXA TROPICAL
ELEVADA AMPLITUDE TÉRMICA
DIA
50º C
NOITE
-10º C
DIFICULDADE DE ADAPTAÇÃO DOS SERES VIVOS
DESERTOS FRIOS
ALTAS LATITUDES
COBERTOS DE NEVE
COBERTOS DE SAL
FAUNA
DESERTOS TROPICAIS
RÉPTEIS, AVES, ROEDORES E MAMÍFEROS
HÁBITOS NOTURNOS
VEGETAÇÃO
RAÍZES PROFUNDAS
MINIMO DE FOLHAGEM
ARMAZENAMENTO DE ÁGUA
POUCA TRANSPIRAÇÃO
XERÓFILAS
OÁSIS
AFLORAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO
DESERTOS ARENOSOS
ÁFRICA
ÁSIA
DESERTOS ROCHOSOS
AMÉRICA DO NORTE
OCEANIA
EXPLORAÇÃO
RESERVAS MINERAIS
TUNDRA
BAIXA RESISTÊNCIA A POLUIÇÃO
ZONAS POLARES
CLIMA
PODE ATINGIR -50ºC
VERÃO CURTO
DERRETE PARTE DO GELO
COM DIAS POR MESES
ANIMAIS MIGRAM EM BUSCA DE ALIMENTO
VEGETAÇÃO
MUSGOS
LIQUENS
PLANTAS HERBÁCEAS
PLUVIOSIDADE
BAIXA PLUVIOSIDADE
BAIXA EVAPORAÇÃO
SOLO
PERMAFROST
CAMADA DE GELO PERMANENTE
EXPLORAÇÃO
PRINCÍPIOS ATIVOS DE ALGÚNS LÍQUENS PARA PRODUÇÃO DE ANTIBIÓTICOS