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TRANSTORNO DO LUTO PERSISTENTE, MARINA CHAVES ORBEN RA: 00202828 - Coggle…
TRANSTORNO DO LUTO PERSISTENTE
Diagnosticado quando a pessoa fica enlutada por mais de 12 meses desde a morte da pessoa com que tinha um relacionamento
6 meses em crianças
É dividido em 19 critérios que auxiliam o diagnóstico
B1 - B4
C1 - C12
A
D
E
Características associadas
Alucinações auditivas ou visuais
Queixas somáticas, sintomas apresentados pelo falecido
Prevalência
2,4 a 4,8%
Mais prevalente em mulheres
Desenvolvimento e curso
O transtorno do luto complexo pode ocorrer em qualquer idade a partir de 1 ano de idade
Os sintomas podem se iniciar nos primeiros meses após a morte do ente querido mas pode ocorrer um atraso de meses ou até mesmo anos até que a síndrome se desenvolva
Crianças levam o luto como traumático quando perdem um cuidador primário e expressam isso através de brincadeiras
Fatores de risco e prognóstico
Genéticos e fisiológicos
Risco aumentado ♀
Ambientais
Risco aumentado quando havia maior dependência do falecido
Risco de suicídio
Indivíduos com transtorno do luto complexo frequentemente relatam ideação suicida
Questões relativas a cultura
O luto pode se manifestar diferentemente em cada cultura por meio de rituais específicos
Consequências funcionais do transtorno do luto complexo
Déficits no trabalho e funcionamento social
Comportamentos prejudiciais a saúde
Uso de álcool e tabaco
Aumento acentuado no risco de condições médicas graves
Doenças cardíacas, hipertensão, câncer, deficiências imunológicas e redução da qualidade de vida
Diagnóstico diferencial
Luto normal
Transtornos depressivos
Transtorno de estresse pós traumático (TEPT)
Transtorno de ansiedade de separação
Comorbidade
Associa-se mais comumente ao transtorno do luto persistente:
Transtorno depressivo maior
TEPT
Transtorno por uso de substâncias
É mais comum quando a morte ocorreu de maneira violenta ou em circunstâncias traumáticas
MARINA CHAVES ORBEN RA: 00202828