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HIPERPLASIA E CÂNCER DE PRÓSTATA, GRUPO 1 - Coggle Diagram
HIPERPLASIA E CÂNCER DE PRÓSTATA
DEFINIÇÃO
HIPERPLASIA PROSTÁTICA
Aumento benigno da próstata
É uma das patologias mais comuns nos homens a partir da quinta década de vida, podendo associar-se a sintomas do trato urinário inferior
A doença costuma interferir nas atividades diárias e no padrão do sono dos pacientes e, quando não tratada, pode levar à retenção urinária, hidronefrose e insuficiência renal.
CÂNCER DE PRÓSTATA
Câncer de próstata é a multiplicação descontrolada das células da próstata, dando origem a um tumor maligno
Em geral, este câncer cresce muito lentamente e grande parte das vezes não produz sintomas na fase inicial. Por esse motivo é muito importante que todos os homens façam regularmente exames para confirmar a saúde da próstata
ETIOLOGIA
HIPERPLASIA PROSTÁTICA
A causa exata não é conhecida, mas provavelmente envolve alterações causadas por hormônios, incluindo a testosterona e, principalmente, a di-hidrotestosterona. Outros fatores podem estar envolvidos, como idade, história familiar e alterações genéticas.
CÂNCER DE PRÓSTATA
HEREDITÁRIAS: Algumas mutações genéticas capazes de causar o câncer de próstata são transmitidas de pai para filho, recebendo assim o nome de “hereditárias”. Elas são responsáveis por cerca de 10% dos casos dessa doença.
• BRCA1 e BRCA2: atuam no reparo de danos no DNA celular e são mais conhecidos por originar câncer de mama e ovário em mulheres;
• CHEK2, ATM, PAMB2 e RAD51D: também atuam no reparo de danos no DNA celular;
• MSH2, MSH6, MLH1 e PMS2: corrigem erros no processo de cópia do DNA quando a célula vai se dividir;
• RNASEL: promove a morte celular quando ela apresenta defeitos;
• HOXB13: atua no desenvolvimento da próstata
ADQUIRIDAS: As causas do câncer de próstata consideradas adquiridas são as mutações genéticas que acontecem no decorrer da vida. Elas são resultado de erros que ocorrem no processo de divisão celular, mais especificamente quando a célula produz uma cópia do seu DNA.
• Elevação dos níveis de hormônios masculinos, principalmente a testosterona;
• Aumento das taxas do IGF-1 ou fator de crescimento semelhante à insulina tipo 1,que ocorre em resposta ao hormônio do crescimento ou GH;
• Inflamações na próstata, como a prostatite;
• Exposição a agentes que aumentam o risco de câncer em geral, como o tabaco, alimentos gordurosos e substâncias utilizadas na produção industrial.
EPIDEMIOLOGIA
HIPERPLASIA PROSTÁTICA
Esta é uma condição bastante comum, que atinge cerca de 25% dos homens acima de 50 anos de idade. Após os 80 anos, sua taxa de incidência pode chegar a 90%.
O processo hiperplásico começa frequentemente na terceira década de vida; em torno dos 80 anos de idade, 85% dos homens apresentam HPB.
A prevalência da HPB, que aumenta com o passar dos anos em necropsias, é notavelmente semelhante entre homens de diferentes etnias.
CÂNCER DE PRÓSTATA
O câncer de próstata é o segundo tipo de câncer mais comum entre homens no Brasil, atrás apenas do câncer de pele não-melanoma.
Em ambos os sexos, em valores absolutos é considerado o segundo tipo de câncer mais comum, atrás do CA de pulmão
A taxa de incidência é maior em países desenvolvidos do que em países em desenvolvimento.
É considerado um câncer da terceira idade, já que em cerca de 75% ocorrem em pacientes com mais de 65 anos
O aumento das taxas de incidência no Brasil pode ser justificado pela evolução dos métodos diagnósticos, pela melhoria na qualidade dos sistemas de informação do país e pelo aumento da expectativa de vida
O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que cada ano do triênio 2020 a 2022 sejam diagnosticados no Brasil 65.840 novos casos a cada 100 mil homens
No mundo, também é o segundo tipo de câncer mais comum, sendo estimado que 1 em cada 9 homens será diagnosticado com câncer de próstata durante sua vida.
Já é registrado cerca de 1,2 milhão de casos e 358 mil mortes anualmente, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
ANATOMIA
Sistema Reprodutor Masculino
Gônadas
Testículos
possuem formato oval e medem cerca de
5 cm de comprimento por cerca de 3 cm de diâmetro e pesando cerca de 10g
Possuem dois
pólos (superior e inferior)
duas faces (lateral e medial)
duas margens (anterior e posterior)
são considerados gônadas por serem os órgãos produtores de gametas masculinos
também têm função de produção do principal hormônio andrógeno masculino: testosterona
Órgãos mistos
participam tanto do sistema endócrino quanto do sistema reprodutor
Escroto
bolsa que protege e abriga
os testículos
possui uma membrana que reveste externamente os testículos: túnica vaginal
derivada do peritônio e sua lâmina parietal contém o músculo cremaster, que é um prolongamento do oblíquo interno do abdômen
responsável por contrair a pele do escroto
em condições de frio para os testículos encostem na cavidade pélvica e se aqueçam
músculo dartos presente na pele do escroto
faz o movimento contrário ao cremaster, quando a temperatura está elevada ele relaxa a pele do escroto, fazendo com que os testículos se afastem
da cavidade pélvica e resfriem
Ductos condutores
Epidídimos
ocupam praticamente toda a margem posterior dos testículos e se projetam ao pólo superior como se fosse uma “peruca” sobre os testículos
medem cerca de 4 a 5 cm de
comprimento sobre os testículos
rede de ductos enrolados
se esticarmos toda essa rede presente no interior dos epidídimos teremos cerca de 5 metros de
extensão destes túbulos
são divididos em 3 partes
cabeça (superior)
corpo (maior porção)
cauda (na junção com o ducto deferente)
É aqui onde os espermatozóides serão amadurecidos e adquirem mobilidade com o movimento do flagelo, e o período entre sua produção nos testículos até o seu amadurecimento pelos epidídimos é de cerca de 2 semanas
Ductos deferentes
são vias de condução dos gametas que se estendem desde os epidídimos até o ducto ejaculatório
é a via de condução mais longa do sistema reprodutor masculino, podendo medir até 45 cm
sobe verticalmente sobre a parede pélvica
se flete posteriormente na região do canal inguinal e contorna a bexiga urinária superior e posteriormente
terminando em uma dilatação chamada ampola do ducto deferente
se une ao ducto da glândula seminal para formar os ductos ejaculatórios
Ductos ejaculatórios
são as menores vias de condução de gametas do sistema reprodutor masculino
medem cerca de 2 cm de comprimento
são formados pela junção dos ductos
deferentes quando eles entram na próstata
A união dos dois ductos ejaculatórios dará origem à parte prostática da uretra, que é a primeira porção da uretra
Uretra masculina
via dupla
pertence ao sistema urinário eliminando a urina e também ao sistema reprodutor expelindo o sêmen
somente nos homens
mede cerca de 20 cm de comprimento
possui 3 partes
prostática
é a primeira porção da uretra
mede cerca de 3cm
passa por dentro da próstata
membranácea
é a menor porção
cerca de 1 cm
é a parte da próstata que
atravessa o assoalho pélvico
esponjosa
última e mais longa porção da uretra
atravessa o pênis no interior do corpo esponjoso
mede cerca de 15 cm
termina no óstio externo da uretra, que é o ponto terminal tanto da urina quanto do sêmen
A junção entre a uretra (sistema urinário) e os ductos ejaculatórios (sistema reprodutor) ocorre no interior do parênquima da próstata
Glândulas anexas
Glândulas seminais
são bolsas que acompanham o trajeto da ampola do ducto deferente e medem cerca de 5 cm
localizadas entre a bexiga e o reto
O ducto desta glândula se une à porção
terminal da ampola do deferente e neste ponto formam o ducto ejaculatório
Cerca de 60% do volume total do sêmen é produzido pela glândulas seminais
o sêmen é a junção dos líquidos seminal e prostático com os espermatozóides
Próstata
é uma glândula constituída em sua maior parte por tecido fibroso e musculatura lisa
tem o tamanho de uma bola de pingue-pongue
cerca de 3 cm de comprimento, 4 cm de largura e 2 cm de profundidade anteroposterior
consiste na maior glândula acessória do sistema genital masculino
A cápsula fibrosa da próstata é densa e neurovascular e inclui os plexos prostáticos de veias e nervos
Essa estrutura é circundada pela fáscia visceral da pelve
forma uma bainha prostática fibrosa fina anteriormente, contínua anterolateralmente com os ligamentos puboprostáticos e densa posteriormente
onde se funde ao septo retovesical
produz um líquido que chamado líquido prostático, e constitui cerca de 25 a 30% do volume total do sêmen
dentre a substâncias contidas nele contidas podemos destacar o
PSA
(antígeno prostático específico), que é um importante marcador do desenvolvimento do câncer de próstata
circunda a parte prostática da uretra
apresenta uma base
próxima ao colo da bexiga
um ápice
possui contato com a fáscia na face superior dos músculos esfíncter da uretra e transverso profundo do períneo
uma face anterior muscular
em que a maioria das fibras musculares é transversal e forma um hemiesfíncter vertical que é
parte do músculo esfíncter da uretra
uma face posterior
relacionada com a ampola do reto
faces inferolaterais
relacionadas com o músculo levantador do ânus
A irrigação arterial é realizada pelas artérias prostáticas que são principalmente ramos da artéria ilíaca interna, sobretudo as artérias vesicais inferiores, mas também as artérias pudendas interna e retal média
A drenagem venosa da próstata é realizada por veias que se unem para formar um plexo ao redor das laterais e da base da próstata, que drena para as veias ilíacas internas
O plexo venoso prostático é contínuo superiormente com o plexo venoso vesical e se comunica posteriormente com o plexo venoso vertebral interno
Glândulas bulbouretrais
são duas pequenas glândulas que têm seus ductos desembocando na porção membranácea da uretra
produzem um líquido alcalino que lubrifica a parede da uretra durante a passagem do sêmen e também antes de sua passagem
Ele serve como uma proteção para os espermatozóides ao passarem pela uretra, que possui acidez em sua luz por dividir espaço com a urina
Este líquido produzido pelas glândulas bulbouretrais é o líquido que flui pela ponta do pênis durante a excitação sexual, e não contém espermatozóides
Órgão de cópula
Pênis
órgão cilíndrico composto por 3 partes
Raiz
é a parte do pênis que fica fixada às estruturas osteomusculares adjacentes, como o ísquio, o púbis e os músculos profundos do períneo
Corpo
corresponde à maior parte de seu volume total e apresenta 3 massas bem definidas
dois corpos cavernosos
súpero-lateralmente
aspecto aerado
artéria profunda do pênis
um corpo esponjoso
inferior e mediano
abriga a uretra
Glande
COMPLICAÇÕES
Neoplasia prostática
Complicações Urinarias
Retenção urinária - é a incapacidade de urinar ou esvaziar a bexiga. O câncer de próstata pode levar a um aumento da glândula que, por sua vez, comprime a uretra (o canal da urina), bloqueando a passagem de urina.
Isto pode causar dor intensa e infecção nos rins
Incontinência urinária - homens submetidos ao tratamento cirúrgico do câncer de próstata (prostatectomia radical) podem perder o controle da micção (ato de urinar).
Complicações Intestinais
Prisão de ventre ou constipação intestinal;
Diarreia;
Flatulência;
Perda de controle intestinal (incontinência fecal).
Metástase
Quando o câncer de próstata avança para outras áreas do corpo (metástase), os ossos são o local mais frequentemente atingido. As metástases ósseas podem levar a uma série de complicações, tais como:
Compressão da medula espinhal - ocorre quando as células cancerígenas atingem a coluna, que passa a comprimir a medula. A compressão pode causar dor lombar que irradia para as pernas; fraqueza, queimação ou formigamento nos membros inferiores;
Hipercalcemia - é o excesso de cálcio no sangue. Os sintomas incluem náuseas, perda de apetite, fadiga e confusão mental.
Dor - dor nos ossos é um sintoma comum em homens com câncer de próstata avançado. É sentida principalmente na parte inferior das costas, quadris ou costelas;
Fraturas - a doença pode enfraquecer a estrutura do osso e é possível que traumas mínimos causem fraturas;
Complicações Sexuais
A disfunção erétil (incapacidade de ter ou de manter ereção que permita uma relação sexual satisfatória) e a falta de libido estão entre as complicações do câncer de próstata e do seu tratamento.
Hiperplasia Prostática
Complicações
Incontinência por transbordamento ou retenção urinária completa.
Em casos severos a estase urinaria pode levar a alteração irreversível da estrutura da bexiga, sepse, insuficiência renal e morte.
FATORES DE RISCO
HIPERPLASIA PROSTÁTICA
Alimentação
Envelhecimento
Hereditariedade
Outras doenças: estudos indicam que homens acometidos por doenças cardiovasculares prévias, obesidade e diabetes costuma ter o aumento da glândula.
CÂNCER DE PRÓSTATA
Idade
Raça
Nascionalidade
Histórico familiar
Alterações genéticas
QUADRO CLÍNICO
HIPERPLASIA PROSTÁTICA
Jato de urina muito fraco ou reduzido.
Necessidade frequente de urinar, especialmente à noite.
A sensação de que a bexiga não se esvaziou completamente e ainda persiste a vontade de urinar.
Dificuldade de interromper o ato de urinar.
Urinar em gotas ou jatos sucessivos.
Urgência de micção, a urina pode vazar antes da chegada ao banheiro.
Dores ao urinar e ao ejacular.
Dores nos testículos, apesar de serem menos comuns.
CÂNCER DE PRÓSTATA
O câncer de próstata em estágio inicial geralmente não provoca sintomas, enquanto em estágio avançado pode causar alguns:
Micção frequente.
Fluxo urinário fraco ou interrompido.
Vontade de urinar frequentemente à noite (Nictúria).
Sangue na urina ou no sêmen.
Disfunção erétil.
Dor no quadril, costas, coxas, ombros ou outros ossos se a doença se disseminou.
Fraqueza ou dormência nas pernas ou pés.
TRATAMENTO
Hiperplasia prostática
Conservador
Pacientes com sintomas leves ou mederados sem complicações
Redução da ingesta de líquidos a noite
Exercícios os para esvaziar bexiga
Redução do uso do álcool, tabaco e café
Medicamentoso
Indicado quando paciente tem sintomas leves que interferem na qualidade de vida
Alfa-bloqueadores
doxazosina, tansulosina , alfusozina
Inibidores da 5-alfa-redutase
finasterida
Terapia combinada
Indicada para pacientes com sintomas graves , alto risco de progressão da doença e que não tenham resposta adequada a monoterapia
Alfa-bloqueadores
Inibidores da 5-alfa-redutase
Cirúrgico
Indicado quando retenção urinária refratária ao tratamento ou recorrente; hematúria recorrente , insuficiência renal e cálculo vesical
ablação prostática com agulha transuretral
ressecção transuretral da próstata(RTUP)
padrão-ouro
prostatectomia
Câncer de Próstata
Vigilância ativa
Evita tratamentos desnecessários
paciente mantém sob vigilância rigorosa por meio de programas de vigilância com acompanhamento regular
PSA a cada 6m
Toque retal a cada 12m
RM e biópsias a cada 5a
Prostatectomia radial (RC)
objetivo de erradicação do câncer e preservar as funções dos órgãos da pelve
remoção da próstata seguida de anastomose vesicouretral
Radioterapia
Terapia Hormonal
privação androgênica
FISIOPATOLOGIA
Hiperplasia prostática
Esta patologia está intimamente associada com o envelhecimento sendo a neoplasia benigna mais comum no homem
Anatomicamente, a próstata é subdividida por regiões
Zona central
Zona anterior
Zona de transição
zona periférica
É nesta área onde predomina o acometimento neoplásico.
Resulta de hiperplasia nodular das células do estroma prostático e células epiteliais, e muitas vezes leva a obstrução urinária.
Acredita-se que a hiperplasia origine-se principalmente de uma redução da morte celular, resultando no acúmulo de células senescentes na próstata
De acordo com essa hipótese, os andrógenos, que são necessários para o desenvolvimento de HPB, não somente aumentam a proliferação celular, mas também inibem a morte celular.
O principal andrógeno na próstata, constituindo 90% dos andrógenos prostáticos totais, é a dihidrotestosterona (DHT)
Enzima chamada 5α-redutase tipo 2.
Essa enzima está localizada quase inteiramente em células do estroma
não é detectada na próstata ou está presente em níveis muito baixos. Contudo, essa enzima pode produzir DHT a partir de testosterona no fígado e na pele e a DHT circulante pode agir na próstata por um mecanismo endócrino
Embora a causa final da HPB seja desconhecida, acredita-se que os fatores de crescimento induzidos por DHT atuem aumentando a proliferação das células estromais e diminuindo morte das células epiteliais.
Neoplasia prostática
O adenocarcinoma da próstata é a forma mais comum de câncer em homens
Os andrógenos desempenham um papel importante no câncer de próstata
O crescimento e a sobrevida das células do câncer de próstata dependem de andrógenos, que se ligam ao receptor androgênico (RA) e induzem a expressão de genes pró-crescimento e prósobrevida
A importância dos andrógenos na manutenção do crescimento e sobrevida das células do câncer de
próstata pode ser observada no efeito terapêutico da castração ou do tratamento com antiandrogênicos, que geralmente induzem regressão da doença.
Infelizmente, a maioria dos tumores eventualmente se torna resistente ao bloqueio androgênico.
Uma mudança genética estrutural muito comum no câncer de próstata são os rearranjos
cromossômicos que justapõem a sequência de codificação do gene de um fator de transcrição da família ETS (mais comumente ERG ou ETV1) próximo ao promotor TMPRSS2 regulado por androgênio.
A alteração epigenética mais comum no câncer de próstata é a hipermetilação no gene da glutationa Stransferase (GSTP1) que infrarregula a expressão de GSTP1.
O gene GSTP1 está localizado no cromossomo
11q13 e é uma parte importante da via que previne a lesão decorrente de uma grande variedade de carcinógenos.
FISIOLOGIA
Escroto
Regulação da temperatura dos testiculos
Testículos
Estruturas glandulares
Túbulos seminíferos
Início da prod de espermatozóides
Parte do processo de maturação
Cél. de Sertoli
Nutrição e amadurecimento das cél. germinativas
Ductos do sistema reprodutor masculino
Liberação dos espermatozoides no lumen
Secreção de liquido para condução dos espermatozoides
Ductos seminiferos
Túbulos seminiferos
rede testicular
ducto eferente dos epididimo
Uretra
Recebe os espermatozoides juntamente com as secreções glandulares
Glândulas sexuais e acessórias
Prostata
25% do sêmen
contribui para coagulação do semen após a ejaculação
Produção de ATP, contribui para a movimentação motilidade dos espermatozoides
Vesícula seminal
Adequar o PH da uretra masculinas e do trato genital feminino
Produção de ATP
Glândula bulbouretral
Diminui a acidez da uretra
Sua liberação ocorre durante a excitação
Função lubrificante
Diagnóstico
exames
Triagem por exame de toque retal
No exame retal, em geral, a próstata está aumentada, tem consistência elástica, não dolorosa e, em vários casos, o sulco mediano está ausente
Áreas firmes ou endurecidas podem indicar câncer de próstata.
exame de PSA
PSA é uma proteína produzida pela próstata. A questão é que as células do câncer de próstata produzem essa substância em quantidade muito maior que as células normais.
A interpretação dos níveis de PSA pode ser complexa. O PSA está moderadamente elevado em 30 a 50% dos pacientes com HPB, dependendo do tamanho da próstata e do grau de obstrução, e está elevado em 25 a 92% dos pacientes com câncer da próstata, dependendo do volume do tumor.
Além disso é importante dizer que não avaliamos apenas o resultado está dentro dos valores de referência. É preciso avaliar também a fração livre do PSA, velocidade de aumento do PSA, a relação do PSA com a massa da próstata.
biópsia transretal por agulha
O diagnóstico do câncer de próstata exige confirmação histológica, mais comumente por biópsia com agulha guiada por ultrassom transretal
que pode ser realizada em clínica ambulatorial, sem anestesia geral. As áreas hipoecoicas têm maior probabilidade de apresentar câncer
GRUPO 1
Fernanda vendramini Rosal
Giovanna Amorim
Karlay Queiroz
Lucas Pio
Walker Alves
Mirelly Valadares
Mateus
Daniela