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Hormônios Femininos :female_sign:, formas para manipular, Derivados…
Hormônios Femininos
:female_sign:
Anticoncepcionais
Orais
Tipos
Associação do estrogênio e progestina
Monofásica
Dose contínua durante todo o ciclo
Bifásica ou Trifásica
Dose de progestina e estrogênio é alterada uma ou duas vezes durante o ciclo
Semelhante ao ciclo ovariano
Pílulas de 28 dias
últimas 7 com ingredientes inertes
Diferentes concentrações de estrógeno
Baixa, média e alta
:red_cross: ovulação
:arrow_down:
FSH, LH e GnRH
Afetam o transporte de espermatozoide
Muco mais viscoso e espeço
Dificulta a implantação
Deprime as funções do ovário
:arrow_down: Tamanho
Desenvolvimento folicular mínimo
Ausência de folículos maiores, corpos lúteo e edema do estroma
Progestina isolada, sem o estrogênio
Pacientes que não podem utilizar estrogênio
Nem sempre inibe a ovulação
entre 60 - 80%
Importante na inibição da implantação
Maior efeito endometrial
:arrow_down: GnRH
:arrow_up:
taxa de falha
Só progestina
Efeitos adversos
Menor taxa hormonal
:arrow_down:
Menores efeitos adversos
Leve
Quantidade de estrogênio
Edema
Náusea
Sangramento inesperado
Mudar para:
Menor quantidade de estrogênio
Progestina sem efeito androgênio (3ª ou 4ª geração)
Alteração endócrina e proteínas séricas
Enxaqueca
Moderado
Ganho de peso
Progestinas semelhantes androgênios
Anticoncepcionais mais antigos
Relacionados a:
Ganho de peso
Edema (principalmente de membro inferiores)
Risco cardiovascular
Pigmentação cutânea
Sangramento inesperado
Progestinas isoladas
Acne
Hirsutismo
19-nortestosterona
Infecções vaginais
Tratamento mais difícil
Amenorréia e galactorréia
Após interrupção do uso de anticoncepcionais orais
Grave
Distúrbios vasculares
:arrow_up: DC e PA
Incidência de tromboembolia venosa
Relacionado com o estrogênio
Riscos de:
Trombose venosa
:arrow_down: Fluxo sanguíneo venoso
Proliferação endotelial
:arrow_up: Coagulobilidade do sangue por alteração na função plaquetária e sistema fibrinolítico e menor quantidade de antitrombina
Edema pulmonar
Normaliza após término do uso
Infarto do miocárdio
:arrow_up: Risco:
Obesas
História de pré-eclâmpsia
Hipertensão
Diabetes
Hiperlipoproteinemia
Doenças Cerebrovascular
:arrow_up: AVC trombótico ou hemorrágico
:arrow_up: em > 35 anos
Câncer
:arrow_up: Risco
Câncer cervical com HPV
Câncer hepático
Câncer endometrial e ovariano
Câncer de mama
Só progestinas
Sangramentos irregulares
Cefaleia
Ganho de peso
Sangramento diminui com o tempo
Implantes subcutâneos
Anéis vaginais
Dispositivos intrauterino
Intramuscular
Duração de 3 a 5 anos
Contra indicações
Quando possui doença cardiovascular :<3: e/ou vasculares cerebrais - Risco de tromboflebite, tromboembólico
Quando apresenta sangramento vaginal sem causa indentificada - investigar para carcinoma
Quando tem se tumores de mama ou suspeita
Quando tem neoplasias estrógenos dependentes
Cuidados :warning:
Quando apresenta doença hepática, asma, enxaqueca, diabetes, hipertensão, distúrbio convulsivo, insuficiência
cardíaca (edema)
Pois todos são influenciados pelos estrógenos
Adolescente sem fechamento das epífises
Pois o estrógeno é responsável por esse fechamento, então a adolescente poderá parar de crescer
Uso de antibióticos e indutores enzimáticos
Diminui o estrógeno sérico, podendo ocorrer ovulação
Outras indicações
Síndrome de ovários policísticos (SOP)
Hiperplasia adrenal
Alteração no metabolismo do cortisol
Aumento da produção dos andrógenos adrenais
Hiperinsulinemia
Aumento atividade da 17-hidroxilase nos ovários
Hiperprodução
androgênica, testosterona, androstenediona e precursor - 17-hidroxiprogesterona (17-OHP)
Aumento atividade da 17-hidroxilase nos ovários
Células teca teriam maior capacidade de transformar precursores andrógenos em testosterona
Aumento da frequência de pulso e amplitude do LH
Irá estimular as células da teca
Sintomas
Hiper produção dos hormônios androgênicos apresentado em manifestações clínicas e/ou laboratoriais
Irregularidade menstrual/ anovulação
aumento volume ovariano com dor / alteração na morfologia dos ovários com a presença de cistos
Aumento de peso, piora na resistência insulínica (RI) e problemas com a fertilidade
Tratamento
Dieta
Atividade física
Anticoncepcionais Orais
Endometriose
Anemia
Menstruação intensa, irregular ou dolorosa
Emergenciais ou pós-coito
Pílulas de emergência -dia seguinte
Impede a fertilização de um óvulo
Afeta muco cervical ou a capacidade dos
espermatozoides de se ligarem ao óvulo
Tipos
Levonorgestrel tomados como uma dose única de 1,5 mg
Levonorgestrel tomado alternadamente em duas doses de 0,75 mg cada, 12 horas de intervalo
Efeitos adversos
Náusea e vômito
Cefaleia
Tontura
Hipersensibilidade mamas
Cólicas abdominais
Cãibras nas pernas
Duas doses de pílulas anticoncepcionais orais combinadas
Estrógeno (100-120 mcg de etinilestradiol) e progesterona (0,50-0,60 mg de
levonorgestrel (LNG) ou 1,0-1,2 mg de norgestrel)
Primeira dose logo após coito (dentro de 72 horas)
Segunda dose deve ser tomada 12 horas mais tarde
DIU - Dispositivos Intrauterinos de cobre
Impede a fecundação ate cinco dias após coito
Estrogênio
Efeitos metabólicos e cardiovasculares do estrógeno
ósseo
:arrow_down: reabsorção
:arrow_down: efeito to paratormônio e apoptose dos osteoclastos
Lipídeos
:arrow_up: HDL e triglicerídeos ( :arrow_down: lipase hepática e :arrow_up: VLDL)
:arrow_down: LDL e colesterol total (eliminação na bile)
coagulação sanguínea
:arrow_up: agregação plaquetária e coagulação sanguínea
:arrow_up: fatores de coagulação II, VII, IX e X, :arrow_down: antitrombina III
:arrow_up: plasminogênio
Outros efeitos:
estimula libido
estimula os sistema de estresse
liberação corticotropina e atividade simpática
perda de água intracelular para o extracelular_ edema
< volume plasmático--- retenção conpensatória de Na e H2O pelo rim ( aumenta aldosterona e angiotensinogênio)
:arrow_up: a chance de câncer endometrial e mama
Estrogênios sintéticos
etinilestradiol e mestranol
Efeitos semelhantes aos naturais
Não esteróides
:arrow_down: Efeito de 1ª passagem
Ciclo êntero-hepático
Dienestrol, dietilestilbestrol, benzestrol, hexestrol, metestrol, metalenestrila e clorotrianiseno
Estradiol liberado na circ. sanguínea :red_circle:
:arrow_up: Ligação com α2-globulina
:arrow_down: Afinidade com a albumina
Conversão em estrona e estriol
Fígado e outros tecidos
Possui metabólitos ativos
Conjugados e
2-hidroxilados
:red_cross:
Não atravessam membrana
Eliminados pela bile
Clico êntero-hepático
Também no leite materno
Efeitos hepáticos
Produção de fatores de coagulação e angiotensinogênio
:arrow_down:
Com outras vias (transdérmicas, injeção, via vaginal)
Efeitos fisiológicos
Estrógeno + receptor entra no núcleo
Ligação aos ERE
Transcrição de RNA mensageiro
Produção de proteínas
Uso clínico
Tratamento de reposição hormonal (TRH)
Pós-menopausa
Contraceptivos orais
Hipogonadismo
Menopausa prematura
Hirsutismo
Amenorréia
Indicação
:zap:
Potências variam entre os fármacos e dependem da via de administração
TRH
Ondas de calor (fogachos)
Curto período de uso (< 5 anos)
Osteoporose
Estr. :arrow_down: perda óssea
Uso com Ca2+ e Vit. D
Ressecamento vaginal e atrofia urogenital
Uso em creme vaginal, anel ou comprimidos
Outros sintomas
Transtorno sono e humor
Risco cardiovascular :<3: e aterosclerótico
Estr. é vasodilatador
:arrow_down: lesão vascular
:arrow_down: LDL e colesterol total
:arrow_up: HDL
:arrow_down: O risco em 40%
:warning: :arrow_up: Coagulação e eventos trombóticos :warning:
Diretrizes não recomendam
Uso em menor dose e tempo
:ARROW_UP: D. cardiovasculares, câncer de mama e endometrial
Progestina :arrow_down: risco endometrial em 50% e :arrow_up: risco mama
Não altera risco card. vasc. :<3:
:arrow_up: Proteção de câncer de colo e d. Alzheimer
Estudos novos
:pill:
Mais comum: Estrogênios + medroxiprogesterona
:skull_and_crossbones:
Efeitos adversos
:skull_and_crossbones:
Hipersensibilidade mamas
Enxaqueca
Colestase e d. na vesícula biliar (pior com uso oral)
Sangramento uterino pós-menopausa
Câncer de mama
Uso prolongado
Estrogênio e progestina :arrow_up: crescimento ductotubular
Contra indicação :!!:
Pacientes com neoplasias dependentes estrogênio ou alto risco
Paciente sangramento genital não diagnosticado
Doença hepática ou distúrbio tromboembólico
Efeitos dependem da via de administração e fármaco usado
Estrogênios naturais
Produzidos pelas mulheres (ovário, placenta e cortex adrenal)
Estradiol (17B- estrana, E2), estrona (E1) e estriol ( E3)
O estradiol é o mais secretado pelo ovário e o mais potente (ligação receptor)
estrona e estriol são produzidos no ovário e fígado a partir do estradiol
efeito fraco no útero
Estradiol transdérmico, intramuscular, creme vaginal, anel vaginal
origem animal
urinas de equinos
equilenina
equilina
estrogênio esteroides e não esteroides
flavonoides
estrogênio miméticos
palmito, soja e alimentos
Interações fármaco nutrientes
Estrogênio
:arrow_up: os níveis de vit. D
:arrow_down: os níveis de B6 e ác. fólico
Álcool
:arrow_up: os níveis de estradiol
potencializa efeitos colaterais a longo prazo
trombose e neoplasia de mama
:arrow_down: metabolização do álcool
maior o tempo de efeito
Erva de são joão
indução de CYP3A4
maior metabolização dos anticoncepcionais
podendo ocasionar uma gravidez
fitoterápicos com fitoesteróides
soja
alfafa
cara
:arrow_up: efeitos adversos
vit. C
aumenta os níveis de estradiol
potencialização dos efeitos colaterais
cafeína e anticoncepcionais
a cafeína tem seus efeitos aumentados
:warning: cuidado com fármacos que tem cafeína
Inibidores e antagonistas dos estrogênios
Tamoxifeno
agonista parcial_ inibidor competitivo do estradiol endógeno nos receptores estrogênios
tratamento adjuvante do câncer de mama em mulheres pós-menopausa
quimioprevenção em mulheres com :arrow_up: risco de câncer de mama
pós-menopausa prevenção da perda óssea e alterações lipídicas
:arrow_down: do risco de arterosclerose
1ª modulador seletivo dos receptores de estrogênio
Reloxifeno
modulador seletivo dos receptores de estrogênio
agonista-antagonista parcial
sem ação na mama e endométrio
prevenção de osteoporose pós-menopausa
Anticoncepcionais
pós-coito
Pílulas anticoncepcionais de emergência
Levonorgestrel (dose única - 1,5 mg)
Ou duas doses de 0,75 mg alternadas (intervalo de 12h)
Impede a fertilização
afeta muco cervical ou a ligação dos Esp. ao óvulo
Não causam aborto
Efetivo em 99%
Mas possui vários efeitos colaterais
náusea e vômito, cefaléia, tontura, hipersensibilidade mamas, cólicas abdominais, cãibras nas pernas
Pílulas contraceptivas orais combinadas
Estrógeno + progesterona
Duas doses de pílulas anticoncepcionais orais combinadas
Intervalo de 12h entre as doses
Dispositivos intrauterinos com cobre (DIU).
Dentro de 5 dias após coito impede a fecundação
Progestinas
Naturais
progesterona
meia vida 5 min
grande metabolismo hepático
primeira passagem
vias:
oral
injeção
creme vaginal
DIU
comprimidos vaginais
Metabólito ativo:
20 alfa
20 Beta
hidroxiprogesterona
20% atividade
Sintetizado:
ovário
corpo lúteo
testículos
gl. supra renal
colesterol circulante
Gravidez
placenta produz progesterona
Percursor:
estrogênios
androgênios
esteróides adrenocorticais
Eliminação renal
glicuronídeo de pregnanediol
Mecanismo de ação:
entra na célula
liga a receptores progesterona
Complexo liga elemento de resposta a progesterona
Ativação transcrição gênica
Efeitos progesterona
pouco efeito metabolismo protéico
Estimula atividade lipoproteína
lipase
:arrow_up: LDL
:arrow_up: níveis insulina
resposta insulina a glicose
Armazenamento glicogênio no fígado
Cetogênese
Compete com aldosterona t. renal
:arrow_down: reabsorção Na+
Reflexo:
:arrow_up: aldosterona córtex supra-renal
gravidez
:arrow_up: temperatura corporal
0,6 graus ovulação
Surto pré-ovulatório do LH
:arrow_down: pulsos GnRH
impede início ciclo ovolatório
Manutenção da gestação
Desenvolvimento alvéolo-lobular das mamas
Sintéticos
hidroxiprogesterona
medroxiprogesterona
megestrol
Efeito semelhante progesterona
dimetisterona
Progestinais sintéticos 3 geração
Anticoncepcionais orais
Desogestrel
< atividade androgênica que as antigas
Gestodeno
norgestimato
:arrow_down: pulsos GnRH
impede início ciclo ovulatório
Sem atividade androgênica:
levonorgestrel
desogestrel
norgestrel
norgestimato
gestodeno
Uso clínico:
Terapia de reposição hormonal
Contracepção hormonal
Supressão ovariana a longo prazo
Via parenteral
Acetato de medroxiprogesterona
cada 90 dias
Anovulação e amenorréia
Tratamento
dismenorréia
endometriose
distúrbios emorrágicos
quando estrogênios são conta-indicados
Uso contraceptivo
Efeito colateral:
tempo para voltar função ovulatória após término uso fármaco
sangramentos irregulares
Não usar pacientes querem engravidar posteriormente
Alívio ondas de calor quando não indicado estrogênio
Oral,IM
Impede menstruação
Pode :arrow_up: pressão arterial
:arrow_down: HDL
TRH pós-menopausa
:arrow_up: risco câncer mama em comparação quem só usa estrogênio
formas para manipular
Estradiol micronizado e não micronizado
estrogênios conjugados
esteres de estronas
Derivados Vegetais Similares a Estrógenos (DVSE) :herb:
Fitoestrógenos
Derivados dos flavanóides
flavonas (campferol e quercetina), isoflavonas (genisteína, daidzeína, formononetina e equol), lignanas (enterolactona, enterodiol e ácido nordiidroguaiarético), coumestanos (coumestrol), micotoxinas (zearalenol) e estilbenos (resveratrol)
Competem com os Estr. pelo receptor
Agonistas ou antagonistas de baixa potência
Agem em mama, útero, ossos, bexiga, cérebro e sistema cardiovascular
Isoflavonas
Ação mais fraca que Estr. naturais e sint.
Dependem do ciclo
êntero-hepático
Begenisteína
Benéficos sem apresentar as reações indesejáveis dos Estr. exógenos
TRH
Sintomas vasomotores
:warning: