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Rotura prematura das membranas - Coggle Diagram
Rotura prematura das membranas
RPM ou amniorrexe prematura
Rotura espontânea das membranas amnióticas após a 20ª semana e antes do inicio do trabalho de parto
A rotura das membranas amnióticas antes da 20ª semana caracteriza o quadro de abortamento inevitável
RPMO viável - acima de 24 semanas
RPMO viável remota - entre 24 e 31 semanas
RPMO pré-termo - abaixo de 37 semanas e acima de 20 semanas, sem trabalho de parto
RPMO viável limítrofe - 32 a 36 semanas
RPMO a termo - acima de 37 semanas, sem trabalho de parto
RPMO pré-viável - abaixo de 24 semanas
Fatores de Risco
Sangramentos no 2º e 3º trimestre
IMC menor que 19,8
Baixo nível socioeconômico
Deficiências nutricionais de cobre e ácido ascórbico
Infecção intra-amniótica
Doenças do tecido conjuntivo
Diminuição da atividade imunológica bactericida do líquido amniótico
Conização
Tabagismo
Cerclagem
Fatores intrínsecos a membrana
Trauma abdominal
Alteração da integridade cervical
Amniocentese
Fatores mecânicos - contrações uterinas e movimentação fetal
Infecções geniturinárias
Hiperdistensão uterina - polidrâmnio e gestação múltipla
Inserção baixa da placenta
Complicações
Fetal-neonatal
Enterocolite necrotizante
Sepse
Prolapso de cordão e compressões funiculares
Apresentações anômalas
Meningite
HIpoplasia pulmonar
Leucomalácia periventricular
Deformidades faciais e ortopédicas
Hemorragia intraventricular
Sofrimento fetal
Doença da membrana hialina
Maternas
Endometrite
Sepse
Corioamniotite
Diagnóstico
Inspeção vulvar
Eliminação espontânea de líquido transparente
Exame especular estéril
Avaliar presença de prolapso de corsão, partes fetais, lesões associadas e presença de leucorreia
Palpação abdominal
Maior facilidade de palpar partes fetais, presença de atividade uterina e sensibilidade
Exames digitais
Somente na presença de sinais de trabalho de parto
História clínica
Perda de líquido vaginal na ausência de contrações uterinas