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FEBRE REUMÁTICA - Coggle Diagram
FEBRE REUMÁTICA
Epidemiologia
0,3-3% dos infectados por cepas reumáticas de
Estreptococo β-hemolítico do grupo A
Mais prevalente em países subdesenvolvidos/ em desenvolvimento
Mais frequente dos 5 aos 15 anos
Associada a cerca de 40% das cirurgias cardiopediátricas no Brasil
Cerca de 2000 novos casos por ano no Brasil
Critérios de Jones
Critério obrigatório
Evidências de infecção por
Estreptococo β-hemolítico do grupo A
Critérios Maiores
Cardite
Artrite
Coreia de Syndenham
Nódulos Subcutâneos
Eritema Marginado
Critérios Menores
Febre
Artralgia
VHC/PCR positivas
Aumento do intervalo PR no ECG
Diagnóstico
Critério obrigatório + 2 critérios maiores
Critério obrigatório + 1 critério maior + 2 critérios menores
Tratamento
Casos brandos
Repouso
Profilaxia primária com Penicilina Benzatina IM
Casos Severos
Internação
Medidas de suporte
AINEs
Corticoterapia
Anticonvulsivantes
Profilaxia secundária com antibioticoterapia específica
Fisiopatologia
Colonização da orofaringe por cepas reumáticas de
Estreptococos β-hemolítico do grupo A
Susceptibilidade do hospedeiro
Produção de anticorpos contra os estreptococos
Os anticorpos reconhecem as células do hospedeiro como patogênicas (mimetismo)
Reação cruzada causa inflamação
Infiltração de linfócitos causa dano tecidual
Cardiopatia reumática
Coreia de Syldenham
Artrite reumatoide
dentre outras