É como Sharru Nada se autointitula, o comerciante mais importante da Babilônia, mas que outrora foi vendido como escravo como compensação de um homicídio que seu irmão cometeu. No início do capítulo, este segue com sua caravana pelo deserto, na companhia de seus servos e de Hadan Gula, neto de seu finado sócio e amigo, que outrora também foi escravo, e a quem se considerava devedor. O jovem por já ter nascido rico e por não ter noção da disciplina que há por trás do acúmulo de riquezas, é extremamente arrogante, a ponto de considerar o trabalho como algo dirigido a escravos. Com paciência, Sharru Nada narra sua trajetória e a do avô do rapaz, trazendo a revelação de que foram escravos, mas que através do trabalho duro, seus futuros foram mudados. Ao longo da história, muitas personas são citadas, tendo essas estratégias de sobrevivência diferentes, mas que, por serem ineficazes, comprovam a ideia de que o trabalho deve ser um grande amigo do homem. A história termina com Hadan Gula entendendo que o segredo de seu avô para mudar de vida estava intimamente ligado ao trabalho árduo.
Palavras de Sharru Nada a Hadan Gula: "Como vê, o trabalho, no tempo de minhas maiores desgraças, provou ser meu melhor amigo. Minha disposição para o serviço capacitou-me a escapar de ser vendido para fazer parte das turmas de escravos nas muralhas. Isso também impressionou seu avô, que me escolheu como seu sócio."