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Depois de 9 meses você vê o resultado, Referências: TORTORA, Gerard. J.…

- - - - No início da fase fetal, as ovogônias (2n), células precursoras dos gametas femininos, sofrem mitoses, multiplicando-se.
        
        As ovogônias param de se dividir por volta do terceiro mês de vida, assim crescem, duplicam seus cromossomos e entram na prófase I da meiose.
        
        Passam a ser chamadas de ovócitos primários ou ovócitos I, e assim permanecem até a puberdade. Os ovócitos primários da mulher já são existem quando nascem, são formados no interior dos ovários, mas mais da metade deles se degenera ao longo da vida da mulher.
        
        Ao chegar a puberdade a mulher tem sua menarca, conhecida como primeira menstruação, que possui ciclos que vão aproximadamente até 28 dias.
        
        Quando ocorre o ciclo menstrual um dos ovócitos primários entra no período de maturação, é um processo que irá se repetir até a menopausa.
        
        Essa maturação faz com que ocorra o término da divisão I da meiose, formando células de tamanhos diferentes, sendo uma delas grande, chamada de ovócito secundário ou ovócito II (n); e a outra pequena, chamada de corpúsculo polar I ou primeiro glóbulo polar, que se degenera logos após a sua formação.
        
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- - - - Na fase inicial que é a embrionária, há a formação de células germinativas que dão origem a espermatogônias após passarem pelo processo de mitose, ocorrendo quando já possui os testículos maduros, na puberdade.
        
        Essas espermatogônias se dividem e dão origem a outras espermatogônias (tipo A), ou se dividem e tornam-se do tipo B, com o processo de mitose surgem os espermatócito primário (diplóides).
        
        Entrando no processo de meiose com a divisão celular dá origem a células com metade do número de cromossomos da célula-mãe, no final da meiose I evolui os espermatócitos e se tornam secundários (haplóides) possuindo metade do número dos cromossomos,
        
        Quando entram em mitose II dão origem as espermátides, e assim um espermatócito primário será responsável, ao final da meiose, pela origem de quatro espermátides, cada uma com 23 cromossomos.
        
        Todo esse processo é divido em três etapas:
        
        Multiplicação: Aumento do número das espermatogônias.
        
        Crescimento: A formação dos espermatócitos primários.
        
        Maturação: Ocorrência da meiose e a consequente formação das espermátides.
        
        As espermátides entram no processo de espermiogênese, onde surgem várias mudanças responsáveis pela diferenciação da célula e pela formação do espermatozoide.
        
        Na fase final do processo, com essas mudanças as espermátides formam os espermatozoides, modificações como:
        
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- - - - Ele irá percorrer até a migração no útero, que demora cerca de oito dias para ser completada.
        
        O ovócito locomove-se por conta das contrações da tuba uterina.
        
        No momento em que um ovócito secundário é penetrado por um espermatozoide, geralmente ocorre nas tubas uterinas, na sua porção distal.
        
        Os espermatozoides chegam até esse local através dos flagelos. Após a ejaculação demoram cerca de cinco minutos até chegarem nas tubas.
        
        Para ocorrer uma penetração no ovócito o espermatozoide precisa percorrer o caminho passando pela corona radiada, zona pelúcida e membrana plasmática dessa célula.
        
        A coroa radiada é formada por células que faziam parte do folículo ovariano.
        
        A zona pelúcida é um material gelatinoso (glicoproteínas) que circunda o ovócito e não é formada por células.
        
        Os espermatozoides liberam enzimas quando se encontram com os ovócitos secundários, as quais são as acrossomiais.
        
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- - - - A partir do zigoto formado, inicia-se a fase do processo do desenvolvimento embrionário.
        
        Onde tem divisão de três partes.
        
        Clivagem, que são divisões celulares mitóticas rápidas do zigoto.
        
        A primeira divisão do zigoto começa aproximadamente 24 h após a fertilização, cada divisão subsequente leva um pouco menos tempo.
        
        No segundo dia após a fertilização, a segunda clivagem é
        concluída e existem 4 células.
        
        No final do terceiro dia, existem 16 células. As células progressivamente
        menores produzidas pela clivagem são chamadas blastômeros.
        
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  - - - O âmnio forma o teto da cavidade amniótica, enquanto o
        epiblasto forma seu assoalho. Inicialmente, o âmnio recobre apenas o disco embrionário bilaminar.
        
        O âmnio circunda todo o embrião, criando a cavidade amniótica que se enche de líquido amniótico, a maior parte do líquido amniótico é
        inicialmente derivada do sangue materno.
        
        O âmnio geralmente
        rompe pouco antes do nascimento; ele e seu líquido constituem a “bolsa d’água, e as células embrionárias normalmente são
        descartadas no líquido amniótico.
        
        Desenvolvimento do saco vitelino, as células cilíndricas que migraram se tornam escamosas (planas) e então formam, uma membrana fina conhecida como membrana exocelômica.
        
        Aliado ao hipoblasto, a membrana exocelômica forma a parede do saco vitelino, a antiga cavidade do blastocisto durante o início do desenvolvimento.
        
        Os embriões humanos recebem seus nutrientes do endométrio, o saco vitelino é relativamente vazio e pequeno, e
        diminui de tamanho à medida que o desenvolvimento progride.
        
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  - - - No início da oitava semana (final do período embrionário), os dígitos das mãos são curtos e com membranas entre eles, a cauda está mais curta, mas ainda é visível, os olhos estão abertos e as orelhas externas são visíveis.
        
        No fim da oitava semana, todas as regiões dos membros são evidentes; os dígitos são distintos e sem membrana entre eles, em decorrência da remoção de células por meio de apoptose. Além disso, as pálpebras se unem e podem se fundir, a cauda desaparece e os órgãos genitais externos surgem.
        
        O embrião tem agora características claramente humanas.
- - - - Com esse amadurecimento, o ovário começa também a liberar maiores quantidades de estrogênio, que é outro hormônio, responsável por tornar o revestimento do útero pronto para uma possível gravidez.
    - - Depois de liberado, o óvulo viaja pelas trompas até chegar ao útero. Normalmente, o óvulo sobrevive por 24 horas fora do ovário e, por isso, se entrar em contato com espermatozoides, pode ser fecundado. Uma vez que os espermatozoides podem durar até 5 dias dentro do corpo da mulher, é possível que se, a mulher tiver tido relações até 5 dias antes da ovulação, possa engravidar.
    - - Quando a fecundação não acontece, o folículo vai encolhendo dentro do ovário e, por isso, os níveis de estrogênio e progesterona vai diminuindo até que o revestimento do útero seja eliminado, dando início à menstruação e ao próximo ciclo menstrual.
        
        Caso haja fecundação, o óvulo fica grudado nas paredes do útero e o corpo começa a produzir hCG, um hormônio que mantém o folículo produzindo estrogênio e progesterona em níveis elevados para manter o revestimento do útero até à formação da placenta.