Em pacientes sob sedação foi demonstrado, através de relatos de caso, a diminuição na incidência de episódios de FV e TV com o uso de anestesia epidural torácica, porém com efeitos em curto prazo. Aventou-se então a hipótese da realização da denervação simpática cardíaca, da mesma maneira já utilizada no tratamento da angina refratária, através da ressecção parcial do gânglio estrelado, com resultados favoráveis, porém apenas como ponte para algum procedimento mais efetivo, como a ablação, revascularização miocárdica ou até transplante cardíaco, e com índice de complicações não desprezível