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CASO CLÍNICO - Estrongiloidíase disseminada, Discente: Marcella Marianne…
CASO CLÍNICO - Estrongiloidíase disseminada
Os sintomas são consequência da hiperinfecção causada por larvas de S. sterocoralis.
Sintomas
Manchas vermelhas na pele
Lesão púrpura serpinginosa
Diarreia, flatulência, dor abdominal, náuseas e falta de apetite
Larvas no intestino
Tosse seca, falta de ar ou crises de asma
Larvas nos pulmões
Diagnósico
Confirmação da presença de larvas nas fezes, na secreção traqueal, no lavado brônquico, no aspirado gástrico ou nas biópsias gástrica, jejunal, cutânea e pulmonar.
Tratamento
Antiparasitários em comprimido
Albendazol
Tiabendazol
Nitazoxanida
Ivermectina
Medicação mais bem tolerada, maior erradicação de larvas comparado ao albendazol e possui menos efeitos colaterais que o tiabendazol.
A tendência é que a ivermectina venha a substituir o albendazol
Devem ser administrado em 2 doses, a segunda devendo ser 10 dia após a primeira para evitar a reinfecção
Discente: Marcella Marianne Dias Souza
Referência: LUNA, O. B. et al. Disseminated strongyloidiasis: diagnosis and treatment. Revista brasileira de terapia intensiva vol.19 no.4. São Paulo, 2007. Dsiponível em
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2007000400010
Acesso em 17 de maio, 2021.