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INJÚRIA RENAL CRÔNICA, GRUPO 3
Victor R.
Imelda
Fernanda
Larissa…
INJÚRIA RENAL CRÔNICA
DEFINIÇÃO
Lesão renal por tempo igual ou maior que 3 meses, caracterizada por anormalidades estruturais ou funcionais dos rins
Manifestada por alterações histopatológicas ou por anormalidades nos testes de imagens ou na composição da urina e do sangue
Redução RFG abaixo de 60 mL/min/1,73 m (+3meses)
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Alterações histológicas crônicas (fibrose, infiltrado)
não ocorre regeneração do parênquima renal, e por isso a perda de néfrons é irreversível
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Classificação
ESTÁGIO
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Falência renal
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DIAGNÓSTICO
Anamnese
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Sinais e sintomas
Perda de apetite, emagrecimento, náuseas, soluços, edema periférico, cãibras musculares, prurido e pernas inquietas;
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Exames laboratoriais
Exame de urina simples
Presença de proteinúria, hematúria, leucocitária, glicosúria e outras alterações
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Dosagem de hemoglobina e níveis de ferro, B12 e folato
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Clearance de Creatinina
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Feito para avaliar a função dos rins, que acontece por meio da comparação da concentração de creatinina no sangue com a concentração de creatinina presente na amostra de urina de 24 horas
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O valor é dado por duas fórmulas (Cockcroft-Gault e MDRD) que levam em consideração concentração de creatinina no sangue e na urina, sexo, idade e peso
Crianças: 70 a 130 mL/min/1,73 m²
Mulheres: 85 a 125 mL/min/1,73 m²
Homens: 75 a 115 mL/min/1,73 m²
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RFG < 60 mL/min/1,73 m2 por = 3 meses, mesmo sem lesão renal, indica IRC
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EPIDEMIOLOGIA
Está associados ao envelhecimento e à transição demográfica da população, como resultado da melhora na expectativa de vida e do rápido processo de urbanização
Países desenvolvidos, o rastreamento estima prevalência entre 10 e 13% na população adulta, com mais de 4,5 milhões de adultos com a doença no mundo
Brasil: de acordo com a caderneta de saúde coletiva mais de 100 mil pacientes recebiam terapia dialítica no país, com uma taxa de internação hospitalar de 4,6% ao mês e uma taxa de mortalidade 17% ao ano
sexo masculino com taxa de crescimento anual de 2,2% e de 2% para o sexo feminino
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ETIOLOGIA
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Não ocorre regeneração do parênquima renal, e por isso a perda de néfrons, por definição, é irreversível.
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Todas as nefropatias crônicas, após um período variável (geralmente entre 3 a 20 anos), podem evoluir para a chamada Doença Renal em Fase Terminal (DRFT)
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FISIOPATOLOGIA
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SINDROME URÊMICA
2) Anormalidades consequentes à perda das outras funções renais, como a homeostasia hidroeletrolítica
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Distúrbios de líquidos, eletrólitos e acidobásicos
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AUTOMEDICAÇÃO
O uso indiscriminado de certos medicamentos, como anti-inflamatórios não esteroides, antibióticos, anti-hipertensivos, lítio, dentre outros, pode oferece riscos e efeitos adversos para as estruturas renais.
Isso acontece porque os rins possuem propriedades que os tornam vulneráveis às substâncias presentes nesses medicamentos.
TRATAMENTO
Dieta
Hipossódica (até 2g de sódio ou 5g de NaCl), hipopotassêmica, hipofosfatêmica (até 800mg/dia) e hipoproteica
HAS
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Primeira linha, reduzem
perda de função renal
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ANEMIA
Repor as carências
(Fe, VB12, AFOL)
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ACIDOSE
Bicarbonato de sódio via oral na dose de 0,5 a 1,0 mEq/kg/dia, alvo do bicabornato: 22mEq
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GRUPO 3
- Victor R.
- Imelda
- Fernanda
- Larissa
- Tácio
- Lais
- Giovanna Azevedo
- Otávio