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SÍNDROME CÓLICA COM ENCARCERAMENTO DE INTESTINO DELGADO, DISCENTE:…
SÍNDROME CÓLICA COM ENCARCERAMENTO DE INTESTINO DELGADO
ETIOLOGIA
Pode ocorrer por vários fatores como o estresse, a ansiedade a aerofagia, a atrofia do lobo caudal do fígado devido envelhecimento do equino, parto recente, mudanças bruscas na dieta e alimentos de baixa qualidade.
PREVENÇÃO
Manejo animal como estabulação, sanidade, alimentação com forrageiras de qualidade, frequências de fornecimento de alimentação, quantidade de concentrado, disponibilidade de água e cuidados odontológicos.
SINAIS CLÍNICOS
• Olhar para o flanco;
• Escoicear o abdômen;
• Deitar e rolar constantemente;
• Sudorese;
• Perda de apetite;
• Fasciculações musculares;
• Tenesmo;
• Refluxo enterogástrico.
DIAGNÓSTICO
• Anamnese;
• Exame clínico geral;
• Abdominocentese;
• Palpação retal;
• Ultrassonografia;
• Achados de necropsia.
DESCRIÇÃO
As estruturas envolvidas nessa porção quando comprometidas podem culminar no bloqueio do lúmen intestinal e comprometimento circulatório do segmento encarcerado evoluindo para um possível quadro de estrangulamento.
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Peritonite, úlcera gástrica, torção de ceco, vólvulo no intestino delgado, enterite proximal, intussuscepção, hérnia inguinal, hérnia diafragmática e encarceramento de cólon maior no ligamento nefroesplênico.
PROGNÓSTICO
Mau. Com taxa de sobrevivência em média de 30% mesmo quando submetidos a procedimentos cirúrgicos.
TRATAMENTO
• Controle da dor – Flunexin Meglumine;
• Sondagem nasogástrica;
• Fluidoterapia;
•
Cirúrgico:
ressecção mesentérica, enterotomia transversal no intestino, finalizando com uma enteroanastomose.
DISCENTE: ANDRESSA PEREIRA DUARTE