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Insuficiência Renal Crônica, GRUPO 1: Ana Luiza Vilas Boa, Beatriz…
Insuficiência Renal Crônica
TRATAMENTO
Terapia de substituição renal
Hemodiálise
Diálise peritorenal
Transplante Renal
Complicações
HAS
Diuréticos e BCC
Anti-hipertensivo IECA/BRA
Anemia
Reposição eritropoietina
Distúrbio hidroeletrolítico
Dieta hipopotássica
evitar excesso de água
Diabetes
reduzir microalbuminúria
Sulfoniureias
Acidose
Bicabornato de sódio via oral
DEFINIÇÃO
a perda irreversível de função renal
esta perda é lenta, progressiva e irreversível.
Diminuição do ritmo de filtração glomerular
EPIDEMIOLOGIA
um problema de saúde pública mundial
aumento em sua incidência decorre principalmente da maior expectativa de vida da população e do aumento na prevalência de diabetes melito, hipertensão arterial e obesidade
No Brasil, de acordo com a caderneta de saúde coletiva de 2017 mais de 100 mil pacientes recebiam terapia dialética no pais
Maior predominância no sexo masculino com taxa de crescimento anual de 2,2% e, de 2% para o sexo feminino
Raça/cor predominante é a branca (39,6%) em relação a raça/cor por amarela (1,2%) indígena (0,1%) parda (36,1%) e preta (11,4%)
ETIOLOGIA
Primárias e secundárias
Localização anatômica
Adquiridas ou Hereditárias
Diabetes Melito, Vascular, Glomérulonefrite Primária e Secundária, Doenças tubulointersticiais, Vasculites, Doenças Císticas Hereditárias, Doenças Hereditárias, Tumores, Doença Metabólica
QUADRO CLÍNICO
Neurológicos
letargia, sonolência, tremores, irritabilidade, soluço, câimbra, fraqueza muscular
e déficit cognitivo.
Cardiovascular/pulmonar
Hipertensão resistente ao tratamento, dispneia, tosse, arritmia
e edema.
Metabólico e endocrinológico
Perda de peso, acidose metabólica, hiperuricemia,
hipercalemia, galactorreia, diminuição de libido, impotência.
Urinário
Noctúria e oligúria
Gastrointestinais
Anorexia, náusea, vômito, gastrite, hemorragia, diarreia e hálito urêmico.
Hematológico
Anemia e sangramento.
FISIOPATOLOGIA
diminuição da reserva renal ou o comprometimento renal
insuficiência renal
perda da capacidade de diluir ou concentrar de maneira eficaz a urina
osmolalidade urinária costuma ser fixada em 300 a 320 mOsm/kg (próxima à do plasma)
interferência na capacidade renal de manter a homeostase de líquidos e eletrólitos
capacidade de concentrar urina diminui precocemente
diminuição da capacidade de excretar fosfato, ácido e potássio em excesso
adaptação da função renal
à medida que o tecido renal perde a função
tecido remanescente aumenta seu desempenho
Concentração plasmática
Potássio
substâncias cuja secreção é controlada principalmente pelo néfron dista
concentrações plasmáticas normais até que a insuficiência renal esteja avançada
Cálcio e fosfato
Podem ocorrer alterações de cálcio, fosfato, paratormônio e metabolismo de vitamina D
diminuição da produção renal de calcitriol
hipocalcemia
excreção renal diminuída de fosfato
hisperfosfatemia
osteodistrofia renal
doença óssea por hiperparatireoidismo
renovação óssea aumentada
doença óssea adinâmica ou osteomalacia
renovação óssea diminuída
Sódio e água
conservado em razão de um aumento da fração de excreção de sódio na urina e uma resposta normal à sede
sódio plasmático é tipicamente normal
hipervolemia é infrequente
pH e bicarbonato
Acidose metabólica moderada
perda de massa muscular por causa do catabolismo das proteínas
perda óssea pelo tamponamento ósseo do ácido e progressão acelerada da doença renal
Creatinina e ureia
elevação hiperbólica à medida que o RFG diminui
associados a manifestações sistêmicas (uremia)
marcadores para várias outras substâncias
deficiência na produção de eritropoetina em decorrência da redução da massa renal funcional
Anemia
característica de DRC moderada a avançada
normocítica e normocrômica
DIAGNÓSTICO
Marcadores de lesão renal
Proteinúria
Albuminúria
Ultrassonografia de rim e vias urinárias
Vai observar se há perda da diferenciação córtico medular e diminuição renal
Anormalidades no sedimento urinário
Hematúria
Leucocitúria
Equação para estimar a
filtração glomerular
Equação do MDRD
TFG =186 x (Creatinina sérica)-1,154 x (idade)-0,203 X (0,742 se mulher) X 1,210 se negro
Equação de Cockcroft-Gault
TFG = 140 - idade (em anos) x peso (kg) / 72 x Creatinina sérica (x 0,85 se mulher)
Taxa de filtração glomerular < 60 ml/ min/1,73m2 por mais de 3 meses
= DRC
Biópsia renal
Determina o prognóstico, direciona o tratamento
PROGNÓSTICO
elevada mortalidade de pacientes em diálise
o impacto das medidas renoprotetoras sobre a evolução de nefropatia crônica ainda é baixo
essencial: medidas de prevenção primária, diagnóstico precoce e prevenção secundária
o diagnóstico de pacientes com DRC costuma ser tardio
IRC/AINES
Inibi a enzima ciclooxigenase
Contrarregulação de mecanismos
Sistema renina-angiotensina-aldosteronas
Sistema nervoso simpático
Está associado ao aumento de desenvolver lesão renal
Deve-se ter cautela no uso crônica
Aumenta o risco de desenvolver nefrotoxidade
Classe de medicamentos mais utilizada no mundo
GRUPO 1: Ana Luiza Vilas Boa, Beatriz Oliveira, Elza Thereza, Gabriela Moreira, Gabriel Duarte, Jordana Miranda, Miguel Ribeiro e Lyvia Carolina