"Tanto na América do Norte quanto na América do Sul, deparamo-nos com este paradoxo, que a cidade, notória na Europa por seu raio comercial e sua atividade manufatureira, serviu, no novo Mundo, como ponto de partida para o contato com o solo, em territórios onde nenhuma rota de comércio interno havia sido definida e onde a manufatura era restringida pelas políticas do mercantilismo. (...) o ambiente e a oportunidade, e não o costume e a cerimônia, ditavam a organização social. O espaço, não o tempo, tornou-se o principal fator da experiência americana." p. 135