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Intoxicação Respiratória por Alérgenos - Coggle Diagram
Intoxicação Respiratória por Alérgenos
ASMA Alérgica
Epidemiologia
No Brasil, provavelmente mais de 20 milhões de pessoas têm asma
o pico de incidência
se dá aos três anos de vida
É muito comum que a doença desapareça espontaneamente na adolescência, para depois retornar na idade adulta, persistindo até o fim da vida.
quarta causa de hospitalização no SUS
tem prevalência nos meses de outono e inverno
Mortalidade baixa e magnitude crescente
Cerca de 300 milhões de asmáticos no mundo
Região nordeste teve mais hospitalizações e consequentemente maior custo
Sudeste e Sul com maior incidência da doença
Atinge mais o sexo masculino (crianças) por ter uma via aérea mais estreita
Quadro Clínico
Em período entre as crises, o paciente pode estar assintomático ou oligossintomático, além de ter um exame físico normal.
dispneia, tosse, sibilância e sensação de opressão torácica.
EXAME FÍSICO
Taquipineia
Taquicardia
Pulso paradoxal ( queda na pressão durante a fase inspiratória da respiração)
Oxidação em torno de 90%
Crises graves
ansiedade, sudorese, tiragem intercostal ou supraesternal, inquietação, pulso paradoxal, alteração do nível de
consciência e “tórax silencioso”
Classificação de controle
exacerbação no ultimo ano, comorbidades, intubação e UTI, gestação, exposição ambiental
Fisiopatologia
Reação imediata
sensibilização -> contato com as células dendríticas do epitélio brônquico -> Proliferação de linfócitos T auxiliares
Citocinas -> Produção de IgE e mastócitos -> aumento da meia-vida dos eosinófilos
Obstrução das vias respiratorias
Reação tardia
hipersensibilidade brônquica e inflamação eosinofílica
Ocorre após horas de contato com o alérgeno
ativação de células inflamatórias locais (mastócitos e eosinófilos).
hipersecreção e vasodilatação dos músculos lisos
Células epiteliais também liberam leucotrienos, prostaglandinas e citocinas inflamatórias
Diagnóstico
Clínico
quadro clínico do ´paciente
Testes de Alergia
Teste de provocação bronquica
pacientes assintomaticos com espirometria normal
forte suspeita diagnóstica e história clínica sugestiva
Funcional
Espirometria
respira normalmente usando o volume corrente e, em determinado momento, faz uma inspiração máxima forçada ( pelo menos 6 segundos e repete 3 vezes)
Indicativos de asma
avalia a função pulmonar
Paciente sentado
Variação diária média do PFE
[ PFEmáximo - PFEmínimo ] /
média dos dois valores x 100
Fazer diariamente, e em seguida realizar uma média ponderada de todos os valores obtidos ao longo de 1-2 semanas.
Tratamento
Tratamento para manutenção
Corticoide inalatório
Ação anti iflamatória
Uso tópico (2x ao dia)
Agonista de B2 adrenérgico de longa duração (LABA)
Antagonista de Leucotrienos
Tratamento para alívio
Broncodilatadores
Agonista de B2 adrenérgico de curta duração (SABA)
Fatores de Risco
Genética
Mais de 100 genes já foram descritos como suscetíveis para a asma (categoria TH2)
exposição ambiental
Infecções do trato respiratório (bronquite)
Dieta com baixo teor de vitamina C e E e acidos graxos Omega 3 e alto teor de corante
Obesidade
Mudança climática
Tabagismo ativo e passivo
Exercício físico em excesso
Rinite Alérgica
Epidemiologia
inflamação da mucosa nasal
Prevalência no Sul e Sudeste
Sintomas mais recorrentes entre maio e agosto (frio)
20 a 30% da população adulta e 30 a 40% da população pediátrica
10 a 15% da população mundial
Quadro Clínico
Obstrução nasal
Intermitente ou persistente
Uni ou bilateral
Cefaléia
Otalgia
Prurido nasal intenso
Epistaxe
Rinorréia aquosa
Espirros em salva
Prurido ocular
Lacrimejamento
Fotofobia
Voz anasalada
Diminuição da acuidade auditiva
Mucosa nasal pálida
Astenia, irritabilidade, anorexia, náuseas e desconforto abdominal podem ocorrer.
Fatores de Risco
Ácaros
Fungos
Poluição
Anti-inflamatórios não hormonais (Ácido acetilsalicílico)
Mudanças bruscas de temperatura
Estimulo das fibras C e Sistema Nervoso Parassimpático
Fisiopatologia
Reação de hipersensibilidade por IgE
Acontece antes dos 2 anos de idade
Desequilíbrio entre imunidade inata e adaptativa
Células T são ativadas durante a reação alérgica e secretam IL-4, IL-5, IL-9 e IL-13. Estas citoquinas promovem a secreção de anticorpos IgE estabelecendo o cenário para a reação imediata à reexposição ao alérgeno específico.
Diagnóstico
Diagnóstico etiológico
Testes cutâneos de hipersensibilidade imediata
Determinação de IgE sérica total e específica
Avaliação da cavidade nasal
Rinoscopia
Endoscopia nasal diagnostica
Avaliação por Imagem
TC e RM
Radiografia simples
ImmunoCAP Isac - teste molecular
Rinomonometria computadorizada
Tratamento
Anti-Histamínicos
Descongestionantes sistêmicos e tópicos
Não farmacológicas
Dormir em quartos ventilaos e ensolarados
evitar tapetes e cortinas
Limpar bem o chão
Cromona
Corticoides tópicos nasais
Antileucotrienos
Fatores Ambientais e Doenças Respiratórias Alérgicas
ASMA Alérgica
Tabagismo Passivo e Ativo
Medicações, Alimentos e Aditivos
Exposição Ambiental e ocupacional
Poluição do ar
Alérgenos
Uso de drogas que dificultem o controle da asma
Infecções
Rinite
Mudança climática brusca
Ácaros da poeira
Fungos
Baratas
Animais domésticos
Alérgenos ocupacionais
Fumo
Poluentes Intradomicilires
Poluição ambiental
Medicamentos
Poluentes ambientais (monóxido de carbono)
químicos como inseticida
fatores biológicos - vírus, amebas...
A elasticidade do muco é influenciada pelo meio ambiente