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POLÍTICA EXTERNA - DUTRA (1946*-1951), Política Externa Brasileira -…

- - - - Conclui entendimentos sobre o CSNU. Hierarquização da ordem internacional (mediante ao poder de voto de algumas potências)
    - - Carta Econômica para as Américas: tenta conciliar aspirações latinoamericanas com a posição dos EUA. (tarefa impossível)
      - PARTE DA CONSOLIDAÇÃO DO PODER NORTE-AMERICANO NA AMÉRICA LATINA
  - - - sinal que a equidistância pragmática não vai funcionar agora (EUA c outras prioridades)
- - - - Internamente: cassação do Registro do PCB. URSS repudia. Governo Dutra pede explicações. URSS não dá. Brasil rompe as relações.
      - EUA passa a representar os interesses do BR junto à URSS
    - - posição claramente antissoviética, uma vez que a URSS era o país que mais utilizava o veto naquele momento
      - acompanha os EUA em 90% das votações (dado)
  - - - Mecanismos de manutenção da paz e da segurança no hemisfério
      - Fim da relação especial entre as F.A de EUA e BR - TIAR inaugura uma política de segurança geral p/ as Américas
- - - - reconstrução da Europa e do Japão
      - conter a expansão do comunismo;
      - eventos na península coreana, avanço dos comunistas na China
      - AMÉRICA LATINA SE TORNA O ÚNICO CONTINENTE SEM UM PROGRAMA DE AJUDA NORTE-AMERICANA
        
        Dominação consolidada. Não apresentava nenhum risco. "Oásis de tranquilidade e repouso" - Ricupero
    - - Frustração
      - Dificuldade de barganha: Dutra fortemente anticomunista, não se aliaria com a URSS. Ao mesmo tempo, EUA tinha outras prioridades
- - - - mantém sua moeda valorizada, já q possuía divisas - "ilusão das divisas"
      - mantém mercado aberto (esperança atrair capital norte-americano)
      - adere ao GATT-47 da Conf. de Genebra - compromisso liberal - mas destaca a importância do apoio às "economias jovens"