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DISFUNÇÃO ERÉTIL, Professora Sofia, Grupo 2. Alunos: Thaís de Carvalho,…

- - - - Há apenas uma leve elongação é um leve enchimento peniano
  - - - Mecanismo oclusivo venoso
  - - - Inicialmente se desenvolve no fim da diástole enquanto a pressão intracavernosa se torna maior que a diastólica
- - - - é rara e quase sempre ocorre por causa de fatores psicológicos ou anormalidades anatômicas clinicamente óbvias
    - - é mais comum, e > 90% dos casos de têm etiologia orgânica. Vários homens com DE secundária desenvolvem dificuldades psicológicas secundárias que agravam o problema.
  - - - causa vascular mais comum é a aterosclerose das artérias cavernosas do pênis, geralmente provocada por tabagismo e diabetes. A aterosclerose e o envelhecimento diminuem a capacidade de dilatação dos vasos sanguíneos arteriais e de relaxamento dos músculos lisos, limitando a quantidade de sangue que entra no pênis (ver Visão geral da função sexual masculina: ereção). A disfunção veno-oclusiva permite extravasamento venoso, o que resulta na incapacidade de manter a ereção.
    - - As causas neurológicas incluem acidente vascular encefálico, convulsões parciais complexas, esclerose múltipla, neuropatia periférica e autonômica e lesão da medula espinal. A neuropatia diabética e as lesões cirúrgicas são causas particularmente comuns.
- - - - Inibidores da 5PDE (tratamento oral c/ou psicoterapia)
        
        Tadalafila
        
        Dose recomendada 20mg VO 30- 60 min antes da A. sexual
        
        Vardenafila
        
        D.I. 10mg VO 25 a 60 min da A. sexual
        
        Composição quimica semelhante à sildenafila
        
        Sildenafila (Viagra)
        
        Dose inicial 50mg administrado pelo menos 1h antes da atividade sexual
        
        Sua meia vida plasmática é de aproximadamente 3 a 5h e seu efeito clínico pode se estender por até 5h
        
        Contraindicados em pacientes que fazem uso de nitratos
        
        Iodenafila
        
        comprimidos de 40,80,e 160mg. Início de ação após cerca de 30 min duração de 18h.
      - Segunda linha
        
        Autoinjeção intracavernosa
        
        Monoterapia
        
        Alprostadil
        
        Combinada
        
        Alprostadil
        
        Prostaglandina E1 (vasodilatador)
        
        Papaverina
        
        (Vasodilatador)
        
        Fentolamina
        
        (Bloqueador alfa-adrenérgicos)
        
        Terceira linha
        
        Implante de prótese peniana
        
        Cirúrgico
        
        Implante de prótese peniana
        
        Semirrígida
        
        Infláveis de 2 ou 3 compartimentos
        
        Dispositivo a vácuo
        
        Constrição realizada com anel elástico na base do pênis
        
        Terapia por ondas de choque
        
        Promove um melhor fluxo sanguíneo peniano pelo estímulo à angiogênese e função endotelial
        
        Caráter experimental
      - Intervenções psicoterapêuticas cognitivo comportamentais mostram eficácia nos casos de disfunção erétil psicogênica.
- - - - Cardiovasculares
        
        DM e HAS
        
        História pregressa de cirurgia pélvica
        
        Uso de medicamentos
        
        Estado mental
        
        Tabagismo
        
        História sexual
- - - - A testosterona e seu metabólito (5 α-di-hidrotestosterona) estimulam a expressão do gene NOS (óxido nítrico sintetase), o que aumenta os níveis de NO.
        
        A testosterona atua também sobre a enzima fosfodiesterase-5 (PDE-5)
    - - idade e disfunção na produção do NO maior fator de risco para a disfunção.
        
        a obstrução mecânica dos vasos sanguíneos e problemas de transmissão de estímulos neurológicos.
        
        Arterial: obstrução arterial crônica ou traumática que leva à diminuição do aporte sanguíneo aos sinusoides,
        podendo reduzir a qualidade da ereção;
        
        Neurogênica: qualquer doença ou disfunção que afete o cérebro, a medula ou a inervação periférica do
        pênis pode induzir a disfunção erétil
        
        Endócrina: hormônios modulam não somente a libido, como também a ereção peniana. Hipogonadismo,
        hiperprolactinemia e distúrbios no perfil hormonal tireoidiano podem interferir negativamente na ereção.
        
        Tecidual: aumento de fibras colágenas e diminuição de fibras elásticas e do percentual de fibras musculares lisas nos corpos cavernosos, que podem ocorrer com o processo de envelhecimento e em doenças degenerativas.
        
        Medicamentosa: efeitos colaterais de medicações que podem promover desde distúrbios de libido, disfunções ejaculatórias e disfunção erétil. (que atua no SNC)
- - - - Assim, grande parte dos homens pode se tornar vulnerável a apresentar disfunções sexuais devido à falta de informações, sobre a resposta sexual, uma história de medo de desempenho sexual ou mesmo inibições devido a sensações de fracassos.
    - - Independentemente da intensidade, essa disfunção repercute no relacionamento do casal: a mulher passa a se responsabilizar e perde a autoestima, por imaginar que seu parceiro já não se sente mais atraído por ela.
    - - Dá prioridade à redução das principais causas de morbidade e mortalidade masculina, considerando que os homens morrem mais e vivem menos que as mulheres, e dá ênfase à dimensão social desse fenômeno.
        
        Entre seus propósitos específicos encontraram-se referências diretamente relacionadas com a disfunção erétil (DE), tais como:
        
        Estimular e executar as ações e qualificar pessoal para a atenção às disfunções sexuais masculinas; garantir o acesso aos serviços especializados de atenção secundária e terciária para os casos identificados como merecedores desses cuidados.