Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Malaria, GRUPO 1, Referencias - Coggle Diagram
Malaria
Quadro Clinico
sintoma mais sugestivo da doença, o acesso malárico ou acesso palúdico. Esse quadro paroxístico de febre tem início com tremores e intensa sensação de frio, rápida elevação da temperatura corporal
A febre costuma ser acompanhada de intensa cefaleia, mialgias, artralgias, náuseas e vômitos.
sua periodicidade depende da duração da esquizogonia eritrocitária, sendo conhecida como febre terçã (em intervalos de 48 h) nas infecções por P. vivax, P. falciparum
-
-
As manifestações clínicas graves da malária falciparum em indivíduos vulneráveis decorrem, fundamentalmente, do fenômeno de citoaderência das hemácias parasitadas e não parasitadas
Fisiopatologia
O principal ponto da fisiopatologia da malaria é entender o ciclo de vida do plasmodium que se inicia com a picada do mosquito, se prolifera nos hepatocitos e apos isso inicia o clico eritrocitico
-
O P. falciparum tem uma maior proliferação hepatica e tem afinidade por hemacias em toda sua vida util
O P. vivax é capaz de gerar hipnozoitas no figado que são responsáveis pelos casos de malaria recorrente
Embora a malária não induza proteção contra reinfecções, o sistema imunológico do hospedeiro interage com o parasito, produzindo resposta capaz de reduzir a morbidade e a mortalidade das infecções
Diagnostico
O diagnóstico laboratorial da malária é essencial para a escolha do tratamento, visto que os esquemas terapêuticos diferem nas infecções causadas pelas várias espécies
A gota espessa, técnica diagnóstica de fácil execução, continua sendo o método de referência
O esfregaço sanguíneo não deve ser utilizado isoladamente para a detecção da doença, visto que sua sensibilidade é muito inferior à da gota espessa.
Testes rápidos imunocromatograficos: Apresentam algumas desvantagens: seu custo é elevado, não são quantitativos e são pouco sensíveis em baixas parasitemias
Epidemiologia
O quadro epidemiológico da malária no Brasil consiste em 99,9% transmitidos nos Estados da Amazônia Legal, sendo o Plasmodium vivax a espécie causadora de quase 90% dos casos
-
cerca de 110 milhões de casos novos de malária e um a dois milhões de óbitos ocorram em todo o mundo. As maiores taxas de incidências são observadas na África, na Ásia e nas Américas.
Tratamento e profilaxia
-
uso de antimálaricos como quimioprofilaxia para viajantes susceptíveis que se deslocam para áreas onde há risco de transmissão da doença, não é recomendado pelo Ministério da Saúde do Brasil
-
Referencias
-
SALOMÃO, Reinaldo. Infectologia: bases clínicas e tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017