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Fístula traqueoesofágica - Coggle Diagram
Fístula traqueoesofágica
comunicação anormal
entre a traqueia e o esöfago
Pode ser congënita
surge durante a terceira semana de desenvolvimento
decörrencia da fusão entre os dois órgãos
Pode aparecer no fim da vida
podendo ser causada por traumatismos na região cervical ou tórax
Pode resultar de uma intervenção cirúrgica
pela laringectomia ou uma intubação mal-sucedida
A principal manifestação clínica desta condição
sensação de afogamento ou engasgo quando a pessoa ingere um alimento ou sua própria saliva
uma vez que o líquido entra pelo esôfago e cai nas vias respiratórias.
A confirmação da suspeita é feita através
da endoscopia digestiva e endoscopia respiratória
O tratamento depende de onde a fístula se encontra
O tratamento não cirúrgico
envolve o uso de cânulas orotraqueais ou de traqueostomia, visando desviar o trânsito dos líquidos e dos alimentos e obstruir a fístula
O tratamento cirúrgico, habitualmente necessário
pode ser de vários tipos distintos, mas geralmente tem por objetivo fazer uma ressecção da região onde a fístula se encontra. Além disso, pode ser feita a ressecção da fístula traqueal, com substituição de tecido traqueal sadio
Pode ocorrer complicações
Vazamento de conteúdo no local de sutura
Recorrência da fístula
Estenose, em decorrência da ulceração causada pelo ácido gástrico estomacal uma vez que, geralmente, realiza-se a ressecção de parte do esôfago, levando ao encurtamento do mesmo
Tipos de fístula
Atresia sem fístula
Atresia com fístula proximal
Atresia com fístula traqueoesofágica distal
é a forma mais comum
(cerca de 86% dos casos)
Atresia com fístula proximal e distal (dupla)
Fístula traqueoesofágica em H, sem atresia