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Homem, 62 anos, GRUPO 02
Coordenador: José Olimpio
Secretária: Lenycce -…
Homem, 62 anos
Diabetes
Tipo I
- Destruição das células beta pancreáticas
- Insulina dependente
- 10% dos casos
- Inicia na infância
Tipo II
- Resistência a insulina
- Estilo de vida
- Inicia na vida adulta
- 90% dos casos
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Pé diabético:
Aumento da glicose no sangue ,diminuição da perfusão,neuropatia periférica,vasculopatia,que resulta:
°Alteração de pele
°fissuras
°unhas quebradiças
°atrofia muscular
°joanetes
°pé chato
°dedo em martelo
°mal perfurante plantar
°infecção
Neuropatia periférica
°Pesquisa usando monofilamento de 10g e com exame clínico dos pés
°Pesquisa de reflexos
Fatores de Risco
- Perda de sensibilidade tátil e dolorosa
- Ausência de pulsos pediosos
- Calosidades, anidrose, micose, fissuras, locais de alta pressão nas plantas dos pés
- Deformidades (artropatia de Charcot)
- História de úlceras ou amputações prévias
- DM de longa duração
- Mau controle glicêmico
- Tabagismo
- Deficiência visual
- Doença renal do diabetes
Prevenção
- Calçados adequados: tamanho apropriado e devem ser bem ajustados ao formato e tamanho dos pés, macios e que redistribuam a pressão
- Educação do paciente: orientação quanto ao cuidado apropriado com os pés, inclusive unhas, que devem ser cortadas em linha reta, e à importância do exame diário dos pés por inspeção ou palpação para detecção precoce de quaisquer lesões. Evitar andar descalço. Lavar os pés diariamente e secar bem entre os dedos
- Avaliação vascular
- Tratamento de comorbidades: fissuras e xerose devem ser tratadas com uso diário de hidratantes para a pele. Onicomicose e micose interdigital devem ser tratadas com antifúngicos. Calos, bolhas, úlceras ou outras lesões devem ser prontamente avaliadas e tratadas por médico. Áreas de pressão excessiva na planta dos pés devem ter a pressão aliviada pelo uso de óteses
- Infecções: o paciente deve procurar o médico imediatamente se notar sinais de infecção
História Atual:
- Chegou ao serviço de emergência com ferida aberta no pé esquerdo
- Histórico de DM não insulina-dependente
- Faz uso de agente oral
- Hipertenso (faz uso: hidroclorotiazida, lisinopril e aspirina)
- Nega infecções, problemas ou traumatismos recentes no pé
- Ferida pouco dolorosa, percebida após drenagem amarela na meia
- Temperatura de 37,9º
- Sinais vitais normais
- Pulsos palpáveis bilateralmente nas regiões femorais, pulsos normais em ambos os pés
- Pé esquerdo está inchado sobre região plantar, ferida aberta medindo 1,5cm sobre a superfície plantar do pé, sobrejacente às cabeças do 4º e 5º ossos metatarsais
- Drenagem amarelada oriunda da área
- Pele circundante eritematosa e quente
- Sem exposição óssea junto à base da úlcera
- Leucócitos de 12.000 célulasm³
- Glicose 230 mEq/dL
- Pediu ajuda após relatar incapacidade frequente de manter uma ereção durante coito
- Parou de fumar há 2 anos
- Não pratica atividade física
- Casado em relação estável
Disfunção erétil
- Diabéticos de longa data
- Causa orgânica e não psicológica, dividindo-se meio a meio entre vascular (aterosclerose da artéria peniana) e neuropática
- Fatores de risco: HAS, dislipidemia, lesões neurológicas, tabagismo, uso de álcool
Quadro clínico:
Polineuropatia diabética + defirmidades + trauma = pé diabético (úlcera, infecção ou destruição de tecidos moles associado a alterações neurológicas e vários graus de doença arterial periférica em MMII).
Complicações da diabetes
- Retinopatia diabética
- Neuropatia diabética
- Nefropatia diabética
- Pé diabético
- Infecções
- Infarto do miocárdio e AVC
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