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APG "O viajante", Acadêmicos: André Ferreira, Carlos Gabriel,…
APG "O viajante"
Embriologia do sistema reprodutor
Feminino
o sexo do feto é determinado no momento da fecundação
as gônadas
não adquirem características morfologias masculinas ou femininas até a sétima semana do desenvolvimento
aparecem incialmente
como
um par de cristas
critas genitais
ou
gonadais
OBS:As células germinativas não aparecem nas cristas genitais até a sexta semana do desenvolvimento
são formadas por
proliferaçoes do epitelio celomatico
condensação do mesênquima subjacente
células germinativas primordiais
se originam no
epiblasto
migram através da linha primitiva
mas
por volta da terceira semana
residem entre as células endodérmicas na parede da vesícula vitelínica, próximo ao alantoide
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cordões sexuais primitivos
se dissociam em conjuntos celulares irregulares
ocupam a porção medular do ovário
Mais tarde, eles desaparecem e são substituídos por um estroma vascular que forma a medula ovariana
O epitélio superficial da gônada feminina
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Masculino
Ductos genitais
derivados do
Sistema renal mesonéfrico
desenvolvimento
Estimulado pela testosterona
a partir dos
Ductos mesonéfricos
Túbulos epigenitais
conectam-se
Aos cordões da rede testicular
o que não ocorre com
Túbulos paragenitais, do polo caudal
formando
Os dúctulos eferentes
Ductos mesonéfricos
Persistem e formam os ductos genitais principais
Epidídimo
Abaixo dos dúctulos eferentes
Ducto deferente
formados
Por revestimento muscular espesso , da cauda do epidídimo até a protuberância da vesícula seminal
Ducto ejaculatório
Região além das vesículas seminais
Ductos paramesonéfricos
Degenerados por influência do hormônio antimülleriano
Genitália externa
desenvolvimento
Estimulado pelos andrógenos
Tubérculo genital
alonga-se
Puxa as pregas uretrais, dando origem às paredes laterais do sulco uretral
Revestimento epitelial originado no endoderma, formará a placa uretral
no 3º mês
Fecham-se ao redor da placa uretral, formando a uretra
no 4º mês
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Formando o falo
Saliências labioescrotais
Protuberâncias genitais
surgem
Na região inguinal
Se movem caudalmente, cada uma formando metade do escroto
separadas
Pelo septo escrotal
Testículos
inicialmente
Cordões sexuais primitivos se proliferam e penetram a medula, formando os cordões testiculares
fragmentam-se
Em direção ao hilo, formando uma rede de fios que darão origem aos túbulos da rede testicular
separam-se
Do epitélio superficial pela túnica albugínea
Simultaneamente
Desenvolvem-se entre elas as células intersticiais de Leydig
derivadas do
Mesênquima do sulco gonadal
Na 8ª semana
Iniciam a produção de testosterona
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no 4º mês
Cordões testiculares
adquirem
Formato de ferradura, com extremidades contínuas com a rede testicular
composição
Células germinativas primitivas
Células de Sertoli
De sustentação, produzem o hormônio antimülleriano
desenvolvem-se
No retroperitônio, na região abdominal
O dimorfismo sexual ocorre pelo cromossomo Y
que contém
Gene determinante de testículo - SRV
inicia-se
Na sétima semana do desenvolvimento a Diferenciação sexual
Descida dos testículos
através do
Canal Inguinal
atravessa
A parede abdominal e alcança o escroto
forma-se
A partir do processo vaginal
acompanhando
O trajeto do gobernáculo
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Degenera-se após o nascimento
Possível mecanismo
na 12ª semana
A migração intra-abdominal se dá pelo aumento de pressão gerado pela projeção do gubernáculo
levando
À passagem através do canal inguinal
na 33ª semana
Movimento dos testículos até o escroto dá-se pela regressão da porção extra-abdominal do gubernáculo
por influência de
Hormônios androgênios e o antimülleriano
Gametogênese
Masculina
Espermatogênese
é um processo no qual ocorre a formação dos gametas masculinos
etapas
Multiplicação
Crescimento
Maturação
Durante a formação do embrião, as células germinativas primordiais migram para os testículos
tornando-se
espermatogônias
migram entre as células de Sertoli em direção ao lúmen central dos túbulos seminíferos.
desenvolvem-se de forma mais intensa por meio de divisões celulares (mitose)
originando
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ocorre nos túbulos seminíferos durante a vida sexual
ativa
Feminina
A gametogênese é o processo no qual se formam os gametas masculinos e femininos, células que se fundem no processo de fecundação e garantem nossa reprodução.
Ovogênese:
é o processo de desenvolvimento e maturação das células germinativas femininas, chamadas de óvulos
Diferente da espermatogênese, a ovogênese só é completa se houver a fecundação.
dividida em 3 fases
multiplicação
as células germinativas, localizadas nos folículos ovarianos de Graff, passam por mitoses e se multiplicam
formando as ovogônias que também sofrerão sucessivas divisões mitóticas.
crescimento
as ovogônias aumentam de tamanho e passam pelo processo de meiose
que ocorre até a prófase I, para a formação dos ovócitos I.
maturação
é marcada pelo término da meiose no ovócito I e dará origem a duas células: um ovócito II, liberado na ovulação, e um glóbulo polar.
Com a fecundação o espermatozoide inicia o processo de meiose II, ao penetrar no ovócito II
e produz um óvulo, uma célula maior que o espermatozoide e sem mobilidade
Com a fusão do material genético do óvulo e do espermatozoide produz-se o zigoto.
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Vascularização do sistema reprodutor
Masculino
Testículos
Originam da aorta abodminal
Artéria testicular
formam os elementos vasculares intratesticulares.
Plexo venoso pampiniforme
Formados por várias veias
Pênis
Ramos da artéria pudenda interna
Artéria profunda do pênis
Formam plexos capilares para fornecer sangue para alguns espaços vasculares.
Formam artérias espiraladas.
Feminino
Ovários
Proveniente das artérias ováricas
As artérias ováricas terminam por bifurcação junto da extremidade superior do ovário
Originando as artérias tubária externa e ovárica externa
Tubas uterinas
Proveniente da anastomose entre a artéria tubária externa, um dos ramos ternais da ovárica e artéria tubária
Útero
Principalmente pelas artérias uterinas
Origina-se da ilíaca interna e termina a nível do corno do útero
Durante seu trajeto emite ramos colaterais ureterais, vesicais inferiores, cervicovaginais e um ramo para o ligamento redondo
Acessoriamente pelas artérias ováricas e ligamento redondo
A artéria ovárica é ramo colateral da aorrta
A artéria do ligamento redondo nasce da artéria epigástrica inferior e percorre o ligamento redondo até o útero, onde se une com um ramo da uterina
Gônadas
Masculina
Proteção
O parênquima testicular consiste de túbulos seminíferos ( que são os maiores componentes dos testículos ) e tecido intersticial.
Ele é cercado por uma cápsula denominada túnica.
Fixação
Funículo espermático
Consiste na porção de ducto deferente, artéria testicular, veias que drenam os testiculos
Canal inguinal
Anel inguinal profundo
Tem origem no anel inguinal profundo
Termina no anel inguinal superficial
Feminina
Proteção
realizada pela
Região pélvica
composta por
Cíngulo do membro inferior
útil à
Medicina forense
é
Anel ósseo
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Formado por 3 ossos
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Cavidade pélvica
contém
Vísceras abdominais
Vísceras pélvicas
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possui subdivisão em
Pelve maior (falsa)
contém
Útero
Ovários
Tubas uterinas
Pelve menor (verdadeira)
contém
Reto
Bexiga urinária
Vagina
Colo do útero
Fixação
o
Ovário
está
Preso ao útero e à cavidade pélvica por meio de ligamentos
Ligamento suspensor do ovário
Liga o ovário à cavidade pélvica
Ligamento ovariano próprio
Liga o ovário ao útero
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Mesovário
Prende o ovário medialmente ao ligamento largo do útero
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Acadêmicos
: André Ferreira, Carlos Gabriel, Geovana Carvalho, Vanessa Martini, Yan Víctor, Álvaro Higaki, Maria Clara Rodrigues, Carlos Eduardo, Thiago Rocha, Natália Lima
APG - Medicina ITPAC Palmas - SOI 2 - Tutor Thompson - 2021.1
Secretário:
André Ferreira
Coordenadora:
Vanessa Martini
Referência
: Guyton E Hall Tratado De Fisiologia Médica,13ª Ed 2017