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DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE CHO EM RUMINANTES, FIBRAS - Coggle Diagram
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE CHO EM RUMINANTES
NEONATO
Nasce com o rúmen pouco desenvolvido
Crescimento
aumento dos pré-estômagos
Aumento do esôfago
Diminuição dos intestinos
Dependência inicial de enzimas entéricas
TGI
Saliva
Não tem amilase salivar
Rica em sais tamponantes
Auxilia na reciclagem do N
Rúmen
Enzimas microbianas
Microrganismos: absorvem energia e liberam AGCC
Dieta rica em VOLUMOSOS:
70% acetato,
20% propionato
10% butirato
Dieta rica em NÃO FIBROSOS
Menos ácetato
Mais propionato
Aumento da eficiência energética
Necessário do uso de concentrados na dieta
AGCC são princip. absorvidos no rúmen
Normalmente ionizados
Gasto de energia p/ absorção
Absorção estimulada por:
Baixo pH
Alta [ ] de AGCC
Presença de butirato
Butirato = fonte de energia para as céls. da parede ruminal
Omaso
Retira umidade excessiva
Abomaso
Suco abomasal
Não tem carboidrases
Presença de muco
Impede absorção de AGCC
Tempo Médio de Retenção (TMR) = 1 a 2h
ID
Enzimas pancreáticas
Enzimas entéricas
Não secreta sacarase
Não degrada sacarose
Menos pulsátil
Fluxo quase contínuo
Enzimas liberadas continuamente e em menor [ ]
IG
Fermentação
Menor capacidade fermentativa
Menor tempo de ação
Pode ter absorção de AGCC
Baixa absorção de glicose
Dependência de Gliconeogênese
1º) PROPIONATO
2º) AA GLICOGÊNICOS
3º) GLICEROL
4º) LACTATO
Nível baixo de glicose circulante (sempre)
Animal neoglicogênico
Metabolismo cetônico
Absorção de butirato p/ fornecer energia p/ células ruminais
FIBRA
Dieta natural
Pouco CHO não fibroso
Muito CHO fibroso
Partículas grandes estimulam a ruminação
Maior salivação = maior tamponamento
pH ruminal = 6,2 - 6,8
Maior dixação das bactérias às fibras
Maior digestão de fibras
Dieta para produção
Rica em alimentos concentrados
Poucos alimentos volumosos
Diminuição de CHO fibrosos
Partículas menores
Menor incentivo à mastigação e ruminação
Menor salivação = menor tamponamento
Rápida produção de AGCC (libera H+)
Menor pH ruminal (5,8 a 6,4)
Diminuição das bactérias e enzimas celulolíticas
CHO FIBROSO
Fermentação lenta
Mantém o pH ruminal
Alta atividade celulolítica
Maior prod. de acetato
(acetato é precursor da gord. do leite)
Estimula ruminação e
peristaltismo
CHO NÃO FIBROSO
Fermentação rápida
Libera mais AGCC em menor tempo
Libera mais H+
Redução do pH ruminal
Diminuição da atividade celulolítica
Redução da proporção ACETATO:PROPIONATO
Pode ocorrer falta de acetato p/ gordura do leite
Não estimula ruminação e peristaltismo
EFETIVIDADE DA FIBRA
Efetividade em promover a atividade motora do TGI
Ruminantes retêm fibra no rúmen
enquanto ingerem partículas grandes
Partíc. grandes formam um "mat" flutuante no rúmen
Estimula ruminação
Pós ruminação = partículas diminuem e vão p/ retículo
Baixo teor de fibra = falta de fibra = não estimula EFETIVAMENTE a ruminação
2 tipos
Fibra fisicamente efetiva (FDNfe)
Estimula mastigação e ruminação
TAMANHO importa = longa
Parte da fibra total
Fibra efeitva
Mantém o ambiente ruminal
Mantém a produção adequada de gordura
no leite
PRODUÇÃO DE ACETATO
Pode ser maior que a fibra total
(outros compostos podem estimular a prod. de acetato)
FIBRAS
Energia
Dietas energéticas
Consumo regulado pela demanda energética
Dietas pouco energéticas
Consumo regulado pelo enchimento do rúmen
Alimentos c/ muita fibra diminuem o consumo
(preenchem o TGI)
Algumas FNF podem fornecer fibra sem afetar muito o consumo
(ex: caroço de algodão)
Fibras p/ ruminantes vêm de:
Fibras de forrageiras
Fibras de não forrageiras (FNF)