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INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO, Grupo 02 - Tutora Ana Mackartney Problema 25…
INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO
EPIDEMIOLOGIA
Mais comum em mulheres
Proximidade ureta e anus
Vida sexual ativa
50 vezes mais
Maior probablidade de quadro de bacteriúria assintomática,
Abuso sexual
mucosa vaginal atrófica
Infância
Homens
apenas 30%
são sintomáticos
acima de 50 anos mais chance
Doenças prostáticas
Lactentes masculinos
Maior do que em feminino
Mal formação cogênita
hiperplasia prostática
Esporádico 75 %
Recorrente 25 %
Uso de sondas vesicais
Pacientes internados
FATORES DE RISCO
Problemas de imunidade
Aids
Quimioterapia
Medicmantos imunosupressores
Genética
Mal formação do canal urinário
Disfunções urinárias
Sexo
Anatomia do canal uretral
Menopausa
Redução do estrogenio
Flora vaginal alterada
Alguns métodos contraceptivos
Elevam o riscos
Passagem de bacterias
Gravidez
Alterações hormonais
Maior umidade regiao vaginal
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Cirurgias
No sistema urinario podem apresentar infecções
Uso de cateter
1 more item...
Relações Sexuais
Com penetração
Entrada de Bacterias
Correto esvaziamento da urina
QUADRO CLÍNICO
ITU Alta
Pielonefrite
Tríade: febre alta, calafrios e dor lombar
Toxemia
Queda do estado geral
Cefaleia
Náuseas
Vômitos
Diarreia
ITU Baixa
Uretrite
Disúria e polaciúria. Em homens, é marcada por disúria e corrimento uretral
Prostatite
Bacteriana Crônica
Menos intenso que a prostatite bacteriana aguda
Síndrome da Dor Pélvica Crônica
Dor perineal, que pode irradiar para a região lombar e hipogástrio. Disúria, polaciúria e dor durante a ejaculação
Bacteriana Aguda
Febre alta, calafrios
Cistite Aguda
Disúria, polaciúria, dor suprapúbica, hematúria, e as vezes, dor abdominal
Epididimite
Dor e edema no epidídimo e testículo. O testículo do lado afetado encontra-se aumentado de tamanho
ITU em crianças
Lactentes
A febre é a principal manifestação. Pode ocorrer hiporexia, vômitos, dor abdominal e ganho ponderoestatural insatisfatório.
Pré-escolares e escolares
Febre, acometimento do estado geral, adinamia, calafrios, dor abdominal e nos flancos; enurese, urgência, polaciúria, disúria, incontinência e/ou retenção urinária.
Recém-nascidos
geralmente apresenta-se como um quadro séptico, com manifestações inespecíficas: insuficiente ganho de peso; anorexia; vômitos; dificuldade de sucção; irritabilidade entre outras.
Adolescentes
Disúria, polaciúria e dor à micção. Pode ocorrer também urgência miccional, hematúria e febre
"Síndrome de disúria-frequência"
TRATAMENTO
O tratamento da ITU se baseia na antibioticoterapia, eficaz para a maioria dos pacientes, aliviando os sintomas e negativando a urinocultura.
Uma resposta adequada, seja na ITU baixa ou alta, é a melhora significativa dos sintomas nas primeiras 24-48h.
No caso da ITU baixa, a ausência de resposta nos leva a pensar nas seguintes condições:
(2) Trata-se de bactéria resistente.
(1) Trata-se de uretrite e não cistite;
No caso da pielonefrite, devemos pensar na existência de complicações:
(1) Obstrução urinária;
(2) abscesso intrarrenal ou perinefrético.
Nesse caso, um exame de imagem, como US ou TC, deve ser imediatamente solicitado.
Cistite
Norfloxacina, fosfomicina ou nitrofurantoína.
Uretrite/vaginite
Doxiciclina
Prostatite
<35 anos Ofloxacina
35 anos Ciprofloxacina
Pielonefrite
Ciprofloxacina ou cefuroxime +- gentamicina
ITU hospitalar + cateter vesical
Ciprofloxacina, ceftazidima, cefepime, ampicilina +sulbactam, piperacilina + tazobactam.
Contra-indicações:
Na gestante, as fluoroquinolonas e o sulfametoxazol-trimetoprim são antibióticos contraindicados, pelo risco de dano fetal.
Neste caso, dá-se preferência à nitrofurantoína, às penicilinas ou às cefalosporinas.
ETIOLOGIA
As bactérias que causam cistite e pielonefrite são:
Geralmente, bactérias aeróbias gram-negativas entéricas (mais comum)
Bactérias gram-positivas (menos comum)
Mulheres
microbiota fecal
Colonização do introito vaginal
Maioria é por E. coli (85%)
Sexualmente ativa
Staphylococcus
saprophyticus
Outras bactérias
Klebsiella
Proteus
Produzem urease em pH alcalino e fazem precipitação de fosfato com formação de calculo de estruvita
Enterobacter
Fatores comportamentais
A atividade sexual e o uso de espermicidas que aumenta a colonização
Atenção para as grávidas, pois infecções são as principais causas de trabalho de parto precoce
Pacientes hospitalizados
E. coli é responsável por 50% dos casos.
As espécies Gram-negativas Klebsiella, Proteus, Enterobacter, Pseudomonas e Serratia são responsáveis por cerca de 40%
Cocos Gram-positivos E. faecalis e S. saprophyticus e Staphylococcus aureus, são responsáveis pelo restante
COMPLICAÇÕES
ITU BAIXA
Cistite
Facilmente tratada
Rápida resposta ao antibiótico
Uretrite e a vaginite
Também possuem pronta resposta à terapia
Não costumam responder ao antibiótico inicialmente
Refratariedade e a recorrência dos sintomas
Persistência
Urinocultura permanece positiva durante o tratamento
Relapso
Urinocultura novamente positiva para o mesmo agente
Reinfecção
Urinocultura positiva para um micro-organismo diferente do primeiro
Cistite Enfisematosa
Complicação rara típica de diabéticos
ITU ALTA
Pielonefrite aguda
Sepse Urinária
Comunitária
Lactentes, idosos, imunodeprimidos e diabéticos são os pacientes de maior risco.
Obstrução Urinária
Causa mais comum:
nefrolitíase
É mandatório o alivio imediato
Cálculos de Estruvita
Algumas bactérias:
Proteus spp., Providencia stuartii, Morganella morgani e Corynebacterium urealyticum
Produtoras de
enzima urease
, que degrada a ureia em amônia, promovendo alcalinização urinária.
Abscesso Intrarrenal e Perinefrético
Comum em diabéticos
Pielonefrite Enfisematosa
Rara, porém também em diabéticos
Pielonefrite grave, que evolui para
sepse.
Necrose de Papila Renal
Grupos de pacientes tem chances aumentadas de desenvolver.
Diabéticos, ITU com obstrução urinária, falcêmicos, usuários crônicos de AINE.
Pielonefrite Crônica
A pielonefrite bacteriana de repetição, mesmo
que oligossintomática
Crianças e adultos
É um processo de atrofia progressiva do parênquima renal conhecido como poielonefrite crônica
Fatores de risco:
Refluxo vesicureteral
comum em crianças
Nefrolitíase grave recorrente
Consequências: Hipertensão arterial e insuficiência renal crônica
Pielonefrite Xantogranulomatosa
Processo incomum, marcada por um processo inflamatório peculiar - resposta imune anormal à infecção.
Costuma ser unilateral
Mais frequente em mulheres de meia-idade, com história de pielonefrites de repetição
Pieloureterite Cística e Malacoplaquia
Pieloureterite cística
podem formar-se, na pelve renal ou no ureter proximal
múltiplos cistos subepiteliais do tamanho de uma ervilha, provenientes da metaplasia das glândulas mucosas ou da hiperplasia dos folículos linfáticos.
Malacoplaquia
- cistite infecciosa crônica
Formação de granulomas em sua parede, manifestando-se como falhas de enchimento em “saca bocado” na bexiga e ureter, observadas na urografia excretora
DEFINIÇÃO
A infecção do trato urinário (ITU) compreende a colonização bacteriana da urina e a infecção de várias estruturas que formam o aparelho urinário, desde a uretra até o parênquima renal. As ITU estão entre as infecções bacterianas mais comuns, com alta recorrência.
As manifestações clínicas da ITU, aguda ou crônica, estão relacionadas com sua localização no trato urinário, os agentes etiológicos, a gravidade da infecção, possíveis alterações anatômicas ou neurológicas e a resposta do paciente.
Define-se a ITU como sintomática ou assintomática na dependência da existência ou não de sintomas e sinais clínicos mais ou menos específicos, acompanhando o diagnóstico bacteriológico.
É aguda ou recorrente quando se está diante de um caso sintomático atual ou de outro com episódios repetidos (mais de três episódios no intervalo de 1 ano) e inequivocamente diagnosticados como infecção.
ITU Baixa
ITU Alta
DIAGNÓSTICO
a urinocultura do aspirado suprapúbico
Padrão-ouro
qualquer
crescimento bacteriano é indicativo de ITU
Urinocultura quantitativa
é o exame habitualmente utilizado
avaliação por meio da anamnese
e exame físico
é fundamental para
o diagnóstico.
Métodos de Coleta da Urina
Cateter vesical
Punção suprapúbica
Micção espontânea
Jato médio
Em
pacientes assintomáticos
a definição de bacteriúria significativa depende da contagem bacteriana em relação ao sexo do pa-ciente e à forma de coleta da urina:
(1) nas mulheres, por micção espontânea:
≥ 10*5UFC/ml em duas ou mais amostras
(2) nos homens, por micção espontânea:
≥ 10*5 UFC/ml em apenas uma amostra
(3) por cateter vesical:
≥ 10*2 UFC/ml, em uma única amostra
(4) por punção suprapúbica: qualquer contagem, em apenas uma amostra.
ITU Sintomática
Diagnóstico de ITU Alta
os pacientes com suspeita clínica de pielonefrite aguda devem SEMPRE ter o diagnóstico confirmado pela urinocultura
uma contagem ≥10*4UFC/ml, na urina coletada por micção espontânea, é conclusiva
Diagnóstico da
prostatite bacteriana aguda
é feito pela
combinação de um quadro clínico típico com demonstração do patógeno em urinocultura convencional
Na
prostatite bacteriana crônica
o diagnóstico também é feito
quadro clínico típico aliado à coleta de diversas amostras de urina
pelo menos três amostras
jato inicial (uretral)
jato médio (vesical)
jato pós-massagem prostática (secreção prostática)
Diagnóstico de ITU Baixa
mulheres hígidas, com ITU baixa esporádica e sem complicações
o diagnóstico pode ser firmado apenas pela clínica (disúria + polaciúria)
pacientes do sexo masculino com sintomas de cistite
a urinocultura deve ser obrigatoriamente realizada.
PEDIATRIA
Diagnóstico das Alterações Anatômicas
investigação por imagem deva ser realizada em todas as crianças com diagnóstico de ITU, independente do sexo ou idade.
Ultrassonografia Renal (USR)
Cistouretrografia Miccional (CUM)
Urografia Excretora
mapeamento Renal com Radioisótopo (Cintigrafia)
sumário de urina/urina tipo 1
alguns sinais sugerem infecção no resultado
leucocitúria
nitrito positivo
hematúria
Quando a contagem
dos leucócitos está >10/mL fala-se em piúria
REVISÃO
Rim
Histologia
Cápsula de Bowman:
•
Camada visceral:
células epiteliais pavimentosas simples modificadas – PODÓCITOS
•
Camada parietal:
epitélio pavimentoso simples
O espaço entre essas duas camadas origina o próprio
lúmen tubular
Túbulo contorcido Proximal:
• Células epiteliais cúbicas simples dotadas de bordas em escova, proeminente de microvilosidades
• Tais microvilosidades aumentam a área superfície para reabsorção e secreção
Alça de Henle:
PARTE DESCENDENTE E PARTE ASCENDENTE DELGADA:
• Células epiteliais pavimentosas simples
PARTE ASCENDENTE ESPESSA
• Células epiteliais cúbicas simples a colunares baixas
Túbulo contorcido distal (maior parte):
• Células epiteliais cúbicas simples
Parte final do Túbulo Contorcido Distal e Ducto coletor
• Epitélio cúbico simples que constitui em células principais e células intercaladas
• Órgãos em formato de feijão, bilaterais, situados no espaço retroperitoneal
• Hilo renal
Ao centro da margem côncava do rim, no espaço comum dos ureteres, vasos sanguíneos, vasos linfáticos, gordura e nervos
Circundado por três camadas de tecidos:
Cápsula fibrosa
• Serve como uma barreira contra traumas e mantém a forma do rim
• Lâmina lisa e transparente de tecido conjuntivo denso não modelado
Cápsula adiposa
• Protege contra traumas e ancora o rim em sua posição típica
• Massa de tecido adiposo que circunda a área fibrosa
Fáscia renal
• Ancora os rins às estruturas vizinhas e à parede abdominal
• Outra lâmina fina de tecido conjuntivo denso não modelado
Anatomia interna
• Diferenciam-se duas regiões principais:
MEDULA
Região vermelho-acastanhada mais interna;
Constituída por várias pirâmides em forma de cone, cuja base está voltada para o córtex e o ápice (papila renal) voltado para o hilo renal.
CÓRTEX
Região vermelha clara superficial;
Se estende da cápsula fibrosa às bases das pirâmides renais e nos espaços entre elas (colunas renais);
Divide-se em uma zona cortical externa e uma justamedular interna.
• Juntos, o córtex e as pirâmides (MEDULA) constituem o
parênquima renal
, onde se localizam os néfrons
• Dos néfrons, a sequência estrutural por onde a urina passa é:
Ductos coletores --> Cálices renais menores --> Cálices renais maiores --> Pelve renal --> Ureteres
Néfron
• Formados por:
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• Unidade funcional dos rins
Irrigação renal:
• O fluxo sanguíneo aqui é de 1200ml por minuto
• Inicia-se com a artéria renal
Aa segmetares
Aa interlobares
Aa arqueadas
Aa Interlobuladas
1 more item...
Função
a) Principal função:
eliminar do corpo o material indesejado que é ingerido ou produzido pelo metabolismo:
Ureia;
Creatinina;
Ácido úrico;
Produtos finais da hemoglobina;
Metabólitos de hormônios
b) Controlar o volume e a composição dos eletrólitos dos líquidos corporais:
Para a manutenção da homeostasia, a excreção de água e eletrólitos deve ser combinada com os respectivos ganhos.
Caso o ganho exceda a excreção, a quantidade de água e de eletrólitos no corpo aumentará.
Caso o ganho seja menor que a excreção, a quantidade de água e de eletrólitos no corpo diminuirá;
c) Excreção de produtos indesejáveis do metabolismo e de substâncias químicas estranhas
Como: pesticidas, fármacos e aditivos alimentícios;
d) Regulação da Pressão Arterial
e) Regulação do Equilíbrio Ácido-base
Juntamente com os pulmões e os tampões dos líquidos corporais, os rins tb auxiliam na regulação do Equilíbrio Ácido-base, excretando ácidos e regulando estoques de tampões dos líquidos corporais.
Os rins são a única forma de eliminar certos tipos de ácidos do corpo, tais como os ácidos sulfúrico e fosfórico, gerados pelo metabolismo das proteínas.
f) Regulação da Produção de Eritrócitos
g) Regulação da Produção da 1,25-Di-hidroxivitamina D3 (calcitriol)
Essencial para a absorção de cálcio pelo trato gastrointestinal e pela deposição normal de cálcio nos ossos;
Tem papel importante na regulação de cálcio e fosfato.
h) Síntese da Glicose
Durante o jejum prolongado, os rins fazem gliconeogênese (sintetização de glicose a partir de aminoácidos e outros precursores), equivalendo a função do fígado.
Bexiga
Histologia:
• Formada por três camadas:
Túnica serosa – apenas na parte superior
Túnica mucosa;
Túnica muscular;
Túnica adventícia
Anatomia:
• É uma víscera oca com fortes paredes musculares e com alta capacidade de distensão.
• Quando vazia a bexiga urinária do adulto está localizada na pelve menor, quando se enche está localizada na pelve maior.
• É divido em:
ápice, corpo, fundo e colo.
• O trígono da bexiga é formado pelos óstios do ureter e o óstio interno da uretra.
Ureteres
Histologia
Parede
Túnica mucosa
Tecido conjutivo
Túnica muscular
Túnica adventícia
Anatomia
• Função: Conduzir a urina dos rins para a bexiga.
• As partes abdominais aderem-se ao peritônio parietal e têm trajeto retroperitoneal.
• Locais com mais facilidade de parar os cálculos renais são:
Junção ureter-pélvico
Cruzamento dos vasos ilíacos
Junção ureter-vesical
Uretra
Uretra Masculina:
• Conduz a urina do óstio interno da uretra da bexiga até o óstio externo da uretra localizado na glande.
• Possui comprimento de 18 a 22 cm.
• É dividia em quatro partes:
Parte intramural (pré-prostática)
Parte prostática
Parte membranácea
Parte esponjosa
•
A túnica mucosa
da parte membranácea contém
epitélio colunar estratificado
ou
epitélio colunar pseudoestratificado.
• Na
parte esponjosa
o epitélio também se distribui dessa forma exceto perto do
óstio
externo da uretra, nesse local é composto por epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado.
Uretra Feminina
• Possui 4 cm de comprimento.
• Conduz a urina do óstio interno da uretra na bexiga até o óstio externo da uretra localizado no vestíbulo da vagina.
• Perto da bexiga urinária a túnica mucosa tem epitélio de transição, perto do óstio externo da uretra é composta por epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado.
• Entre essas extremidades o epitélio é colunar estratificado ou colunar pseudoestratificado.
Genitais
Masculino
• É formado por três corpos cilíndricos
Dois corpos cavernosos
Um corpo esponjoso
Feminina
• Possui 4 cm de comprimento.
• Conduz a urina do óstio interno da uretra na bexiga até o óstio externo da uretra localizado no vestíbulo da vagina.
• Perto da bexiga urinária a túnica mucosa tem epitélio de transição, perto do óstio externo da uretra é composta por e
pitélio pavimentoso estratificado não queratinizado.
• Entre essas extremidades o epitélio é
colunar estratificado ou colunar pseudoestratificado
FISIOPATOLOGIA
Vias para atingir o trato urinário
Via Ascedente
É a principal via de infecção
Em mulheres com o menor comprimento da uretra, e nos homens pelo fluxo turbulento, temos uma fácil ascenção bacteriana
Sequência habituais dos uropatógenos
colonização do períneo, intoito vaginal, ou prepúcio nos homens
uretra distal e ascenção para bexiga
Somente aquelas com capacidade de adesão ao epitélio urinário conseguem chegar até os rins
Via Hematogênica
Embora não seja comum, o parênquima renal poderá ser invadido por um foco infencioso a distância
Via linfática
O fluxo de linfa se dirige a pelve renal, no aumento da pressão intravesical
Fístula vesicoenteral
Conexão entrre o trato e o intestino, bacteriúria por germes anaeróbicos
ITU BAIXA
Cistite
Infecção geralmente superficial na mucosa da bexiga
Enterobactérias
Uretrite
Infecção da uretra, causada por germes sexualmente transmissíveis
Prostatite/Epididimite
Infecção da próstata e epidídimo, cujos agentes provêm do refluxo de urina pelos ductos prostáticos e ejaculatórios respectivamente
ITU ALTA
Pielonefrite aguda
Inflamação do parênquima renal, é uma forma de nefrite intersticial aguda
Caracterizada pela invasão tecidual de leucócitos polimorfonucleares
Pielonefrite crônica
Processo crônico, nefrite intersticial crônica, associado a fibrose e à atrofia do parênquima
Mecanismos de defesa contra ITU
Urina
pH
Osmolaridade
Esvaziamento vesical
Principal mecanismo de defesa
Microbiota vaginal
Mucosa do trato urinário
Inibidores bacterianos
Válvula vesicureteral
Gravidez
Alterações fisiológicas no organismo justificam o risco aumentado de ITU
Redução do tônus e da peristalse da musculatura lisa
Compressão da bexiga pelo aumento do útero
Dextroversão uterina
Risco a mãe e principalmente ao feto, como prematuridade e baixo peso ao nascer
Colonização periuretral
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A ligação entre o agente infeccioso e as características do epitélio urinário explica a patogênese
CLASSIFICAÇÃO
Sintomas
Sintomática
Assintomática
Recorrências
Recorrente
Recrudescimento
Esporádica
Reinfecção
Tipo de ITU
Pielonefrite
Alta
Bacteriúria assintomática
Cistite
Baixa
Fatores complicadores
Não complicada
Comunidade
Complicada
Gravidez...
Grupo 02 - Tutora Ana Mackartney
Problema 25
-Adriane Gontijo
-Elza Armondes
-Hérika
-Fernanda Láuria
-Idelgardes Júnior
-Nara Azevedo
-Pedro Carvalho
-Shara Hozana
-Stefane Oliveira