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Infecção trato urinário, Alunos Bruno Godoy Alisson Soares …

- - - - Principal via
        
        Bactérias Gram (-)
        
        Uretra até pelve renal
    - - Episódio de bacteremia
        
        Staphylos aureus
        
        Foco infeccioso a distância
        
        Tuberculose (raro)
    - - Conexões entre rins e ureteres
        
        Aumento da pressão intravesical
    - - Germes anaeróbios
        
        Conexão trato urinário e intestino
        
        Fístulas/ cirurgias
  - - - Eliminação da flora comensal não patogênica
      - Crescimento de enterobacterias gram negativas
      - Fatores de risco:
        
        Uso de antibióticos
        
        Atrofia epitélio vaginal (pós menopausa)
        
        Uso de espermicidas
      - Diminuição das bactérias procura de H2O2
    - - E. Coli e Proteus uropatogênico
        
        Fímbrias
      - Alterações anatomofuncionajs
      - Antígeno do grupo sanguíneo “P”
    - - Formação de biofilme
      - Cateter vesical e cálculos
    - - Redução do tônus e peristalse da musculatura lisa urinária
      - Compressão da bexiga: refluxo vesicoureteral
    - - Características da urina
      - Esvaziamento vesical
      - Mucosa do trato urinário
      - Inibidores bacterianos
      - Válvula vesicoureteral
      - Microbiota vaginal
  - - - Formação de abcessos
- - - - CÓRTEX
        
        COLUNAS RENAIS DIVIDINDO A MEDULA RENAL EM PIRÂMIDES RENAIS
      - MEDULA
        
        PIRÂMIDES RENAIS
        
        BASE
        
        VOLTADA PARA O CÓRTEX
        
        ÁPICE
        
        PAPILA RENAL
        
        CÁLICE MENOR
        
        CÁLICE MAIOR
        
        1 more item...
    - - RENAL
        
        IRRIGAÇÃO
        
        ÁRTÉRIA RENAL
        
        A.RENAL DIREITA É MAIS LONGA E PASSA POSTERIORMENTE À CAVA INFERIOR
        
        DIVIDE-SE EM RAMOS ANTERIORES E POSTERIORES
        
        RENAIS EXTRA-HILARES
        
        DRENAGEM VENOSA
        
        VEIAS RENAIS
        
        V.RENAL ESQUERDA É MAIS LONGA
        
        DRENAGEM LINFÁTICA
        
        LINFONODOS AÓRTICOS LATERAIS
        
        ARTÉRIAS E VEIAS
        
        INTERLOBARES
        
        ARQUEADAS
        
        INTERLOBULARES
      - BEXIGA
        
        IRRIGAÇÃO
        
        A.VESICAIS SUP E INF (DERIVADAS TRONCO ANT DA A.ILÍACA INT) + A.OBTURATÓRIA E A.GLÚTEA INF.
        
        RAMOS A.UTERINA+A.VAGINAL
        
        MULHER
        
        EXCETO AS VESICAIS
        
        HOMEM
        
        DRENAGEM VENOSA
        
        FEITA POR VEIAS DE NOMES SEMELHANTES QUE ACOMPANHAM AS RESPECTIVAS ARTÉRIAS.
        
        FORMAM O PLEXO VENOSO
        
        TRIBUTAM NA V.ILÍACA INTERNA
        
        DRENAGEM LINFÁTICA
        
        LINF. ILÍACOS INT E EXT
        
        INERVAÇÃO
        
        REDE DE NERVOS+GÂNGLIOS AUTONÔMICOS
        
        FIBRAS SIMPÁTICAS+PARASSIMPÁTICAS
      - URETRA
        
        IRRIGAÇÃO
        
        HOMEM
        
        A.URETRAL+A.DORSAL DO PÊNIS
        
        MULHER
        
        A.VAGINAL+A.VESICAL INF.
        
        DRENAGEM VENOSA
        
        HOMEM
        
        V.DORSAL DO PÊNIS+PLEXO VENOSO PROSTÁTICO E VESICAL
        
        V.ILÍACA INTERNA
        
        MULLHER
        
        VEIAS PUDENDAS INTERNAS
        
        DRENAGEM LINFÁTICA
        
        HOMEM
        
        LINFONODOS ANTERIORES E POSTERIORES
        
        LINFONODOS ILÍACOS
        
        MULHER
        
        VASOS URETRAIS
        
        INERVAÇÃO
        
        PLEXO PROSTÁTICO+NERVOS CARVERNOSOS+NERVO PUDENDO+NERVO ESPLÂNICO
  - - - CAMADAS
        
        FÁSCIA RENAL
        
        FINA CAMADA DE TECIDO CONJUNTIVO DENSO NÃO MODELADO
        
        CÁPSULA ADIPOSA
        
        MASSA DE TECIDO ADIPOSO
        
        CÁPSULA FIBROSA
        
        TECIDO CONJUNTIVO DENSO NÃO MODELADO
      - CORPÚSCULO RENAL (GLOMÉRULO+CÁPSULA DE BOWMAN)
        
        FOLHETO PARIETAL
        
        EPITÉLIO SIMPLES PAVIMENTOSO
        
        FOLHETO VISCERAL
        
        CÉLULAS MODIFICADAS - PODÓCITOS
      - ESTRUTURAS
        
        TÚBULO CONTORCIDO PROXIMAL
        
        EPITÉLIO SIMPLES
        
        ALÇA DE HENLE
        
        EPITÉLIO PAVIMENTOSO SIMPLES
        
        CÉLULAS COLUNARES SIMPLES E COLUNARES BAIXAS
        
        TÚBULO CONTORCIDO DISTAL E COLETOR
        
        CÉLULAS EPITELIAS CÚBICAS SIMPLES
        
        CÉLULAS PRINCIPAIS E CÉLULAS INTERCALADAS
    - - EPITÉLIO DE TRANSIÇÃO
        
        BARREIRAS OSMÓTICA
        
        10 CAMADAS CELULARES
        
        CÉLULAS GUARDA-CHUVA
      - LÂMINA PRÓPRIA
        
        ESPESSA CAMADA DE TC DENSO IRREGULAR
      - TÚNICA MSUCULAR
        
        MÚSCULO LISO
        
        DISPOSTO EM 3 CAMADAS
        
        LONGITUDINAL INTERNA
        
        CIRCULAR MÉDIA
        
        LONGITUDINAL EXTERNA
      - ADVENTÍCIA
        
        TC FROUXO
        
        VASOS, NERVOS E CÉLULAS ADIPOSAS
    - - HOMEM
        
        URETRA PROSTÁTICA
        
        EPITÉLIO DE TRANSIÇÃO
        
        URETRA MEMBRANOSA
        
        EP.PSEUDO-ESTRATIFICADO COLUNAR E PSEUDO-ESTRATIFICADO PAVIMENTOSO
      - MULHER
        
        EPITÉLIO PLANO ESTRATIFICADO
        
        ALGUMAS ÁREAS DE PSEUDO-ESTRATIFICADO COLUNAR
  - - - NO CORPÚSCULO RENAL OCORRE O PROCESSO DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR
        
        FILTRADO
        
        NO TÚBULO CONTORCIDO PROXIMAL TEREMOS A REABSORÇÃO DE SUBSTÂNCIAS ÚTEIS , PRINCIPALMENTE ÍONS, COMO POR EXEMPLO O Na+
        
        2
        
        ALÇA DE HENLE
        
        DESCENDENTE
        
        REABSORÇÃO DE H2O
        
        ASCENDENTE
        
        REABSORÇÃO DE Na+ E OUTRAS SUBTÃNCIAS
        
        O FILTRADO VAI NA DIREÇÃO OPOSTA DA CORRENTE SANGUÍNEA (FATO IMPORTANTE PARA A MANUTENÇÃO DA VOLEMIA)
        
        TÚBULO CONTORCIDO DISTAL
        
        REABSORÇÃO DE H2O
        
        ELIMINAÇÃO DA ATIVA DE EXCRETAS
        
        1 more item...
        
        DUCTO COLETOR
        
        2 more items...
        
        1
    - - AÇÃO NA REGIÃO TUBULAR AUMENTADO A ABSORÇÃO DE ÍONS, PRINCIPALMENTE Na+ E EXCREÇÃO DE K+
    - - AÇÃO NOS DUCTOS COLETORES
        
        ABRINDO CANAIS DE ÁGUA (AQUAPORINAS)
- - - - Nas pessoas com idade entre 20 e 50 anos, as ITUs causadas por bactérias são cerca de 50 vezes mais frequentes nas mulheres do que nos homens.
      - com fatores de ligação específicos para epitélio transicional da bexiga e ureteres representam 75 a 95% dos casos.
  - - - A esquistossomose, uma infecção causada por um tipo de verme denominado trematódeo, pode afetar os rins, os ureteres e a bexiga.
        
        Essa infecção é uma causa frequente de insuficiência renal grave nos habitantes da África, América do Sul e Ásia.
- - - - Ultrassonografia
        
        Permite visualizar cálculos, cistos e abscessos
      - Tomografia
        
        Menos solicitada mas também ajuda nos processos patológicos
- - - - Alguns médicos também consideram as infecções na uretra (uretrite) e próstata (prostatite) como sendo ITU inferior.
- - - - DIAGNOSTICO DIFERENCIAL PARA CISTITE COM URINOCULTURA NEGATIVA
      - DIFERENCIA-SE POR UM APRESENTAÇÃO DE DURAÇÃO MAIS LONGA >7 DIAS
      - MANIFESTAÇÃO IDÊNTICA A DA CISTITE AGUDA
    - - BACTERIANA CRÔNICA
        
        HOMENS MAIS VELHOS, COM QUADROS DE CISTITE RECORRENTES
        
        TOQUE RETAL NORMAL
        
        SINAIS SEMELHANTES A AGUDA POREM MENOS INTENSOS
      - SINDROME DA DOR PÉLVICA CRÔNICA
        
        ACOMPANHADO DE SINTOMAS URINÁRIOS, DISÚRIA E POLIACIURIA
        
        TOQUE RETAL, HPB CONCOMITANTE
        
        DOR PERINEAL, PODE IRRADIAR PARA REGIÃO LOMBAR E HIPOGASTRICA
      - BACTERIANA AGUDA
        
        FEBE ALTA E CALAFRIOS + SINTOMAS DE IRRITAÇÃO E OBSTRUÇÃO URINÁRIA
        
        PROSTATA AUMENTADA E SENSIVEL, TENSA E QUENTE A PALPAÇÃO
        
        TOQUE RETAL DEVE SER CUIDADOSO
        
        PREDOMINA ENTRE 20-40 ANOS
    - - HEMATÚRIA (30% DOS CASOS)
      - HOMENS, SINAIS OBSTRUTIVOS
        
        DOR ABDOMINAL
        
        DOR A PALPAÇÃO DE REGIÃO HIPOGÁSTRICA
      - DISÚRIA + POLIACIÚRIA, EM ALGUNS CASOS DOR SUPRAPÚBICA
    - - PODE HAVER URETRITE ASSOCIADA
      - TESTICULO DO LADO AFETADO, ESTÁ AUMENTADO E DOLOROSO
        
        SINAL DE PREHN
      - DOR E EDEMA NO EPIDIDIMO E TESTICULO
  - - - OBSTRUÇÃO URETRAL
    - - CEFALEIA, NÁUSEAS, VÔMITOS E DIARREIA
    - - FEBRE PERSISTENTE APÓS 3 DIAS DE ATB
  - - - SEMELHANTE A ITU DO ADULTO
      - FEBRE, CALAFRIOS E DOR LOMBAR
        
        PIELONEFRITE
      - ENURESE, DISÚRIA E POLIACIURIA
        
        CISTITE
    - - SINAIS CLÁSSICOS AUSENTES
      - DEFICIT DE GANHO DE PESO, IRRITABILIDADE, ANOREXIA, VOMITOS, DIARREIA, ICTERICIA, LETARGIA
- - - - Ofloxacina
    - - Ciprofloxina
  - - - Se for negativa, deve ser repetida no 3 semestre
      - Se positiva
        
        tratamento antibioticoterápico por 7 dias
        
        urinocultura 2-4 semanas após
    - - Paciente que serao cateterizados e tem maior risco de pielonefrite
      - Cirurgias urologicas
    - - antibioticoterapia deve permanecer por seis semanas
    - - Antibioticoterapia por no minimo sete dias
    - - Rotineiro, de sete dias
- - - - Gestantes
        
        Idosos
        
        Pacientes com lesão medular
        
        Diabéticos
        
        Pacientes com uso de sonda vesical
        
        Imunossuprimidos
- - - - Persistência
        
        Urinocultura permanece positiva durante o
        tratamento
      - Relapso
        
        Urinocultura novamente positiva para o mesmo agente após o tratamento
      - Reinfecção
        
        Urinocultura positiva para um micro-organismo diferente do primeiro, após o término do tratamento
    - - Raro
  - - - Lactentes, idosos, imunodeprimidos e diabéticos são os pacientes de maior risco
    - - A causa mais comum de obstrução urinária é a nefrolitíase
    - - Proteus spp., Providencia stuartii, Morganella morgani e Corynebacterium urealyticum
        
        O aumento do pH favorece a precipitação de magnésio, cálcio e amônia, formando um tipo especial de cálculo
    - - Ambos são mais comuns nos diabéticos e quando há obstrução urinária associada
    - - Há extensa necrose com formação de gás na loja renal, o que pode ser percebido nos exames de imagem
    - - Hematúria macroscópica e obstrução ureteral pela própria papila necrótica
    - - Maior fator de risco é o refluxo vesicureteral
        
        Nefrolitíase grave recorrente
    - - Costuma ser unilateral, e o rim acometido está tipicamente aumentado, contendo muitas vezes cálculos nas áreas de lesão (algumas com "efeito de massa")
    - - Pacientes com infecção crônica do trato urinário, podem formar-se, na pelve renal ou no ureter proximal, múltiplos cistos subepiteliais do tamanho de uma ervilha, provenientes da metaplasia das glândulas mucosas ou da hiperplasia dos folículos linfáticos
      - Malacoplaquia
        
        Urografia excretora
        
        Formação de granulomas