Processso de design se iniciava no briefing. briefing genérico vinha do marketing, tinha reuniões para alinhamento, brifing de marqueting era genérico e se adaptava para design,
Mas sempre o briefing estava no campo das ideias dos designers. A persona já vinha delimitada. mas não tinha um processo formalizado no design de como isso acontecia.
Muitas sessões de Sketch, as vezes três dias rabiscando, falando abobrinha e dicutindo ideias. no começo funcionava bem, mas depois com reuniões burocracias sí ficava um. gerava os sketches, estabelcia os critérios que tinha a ver com projeto, selecionava ou agrupava o que tinha a ver. sketch era apresentado internamente, por que não tinha maturidade, reunião com gestor do grupo e chama zeni e o JADER pra ver se evoluia se mudava, a últuima palavra era deles, passava com integração com engenahria e modela 3D, e entrava design gráfico, usabildade, já tinham considerações de usabildade, gerar rendwering e depopis apresentar para marketing, junto com os sketchs tinha mock-up, alcance ergonomia, muito lavadoura de papelao, isopor, sempre em diálogo sketch e mock-up, qiando era plataforma exixstente não precisava de mock-up. configuração nova precisava de mock-up
geração de alterntivas confrontadas com algumas informções: requisitos. era a partir de briefing de marketing, e uma percepção do qiue havia no briefing tranformado em forma seria aquilo.
Seleção de alternativas no design: sketch confrontavam com o briefing. principal escolha era interna, das aklternetivas em render que eram escolhida para fazer 3D e mosntra para marketing. Baseado na experiência dos gestores (homens), dependiam do que a equip mostrava e na decisão dos gestores, modelagem 3D, conceito já estava definido pelo sketch, decisão antes de mostar para marketing no 3D, dava ok ou não, confroantação formal com o brifing de marketing qiando mostrava para eles, e havia imput técnico, baldes a água fria, ideias que tinha que abortar, processo de adequação ao briefing do marqueting, mercado, depois duisso e custo e técnica, engenharia, depois que agente fez passou para eles se tem que mudar o botão vai mudar, não interessa se vai ficar ruim para o consumidor, nem sempre a necessidade do usuário era levado em conta, as vezes tem outroa interessesd que falam mais alto. a ultima instacia de selação é a clínica: mostrar para possível consumidor, ms parta um mercado que não existe não funciona segundo VALÉRIA. na cliníca
alinhado com o branding language, quando não saia a campo as imagens saiam da internet. para sessão de skating ficava na parede. haviam pesquisas genéricas, revistas de tendências de consumo, moda, materais, revistas: domus, revista alemã caríssima, ID americana, ABC design, casa cláudia, arq design, casa vogue, de decoração, revistas que mulhres consumiam, na maria, contigo mais popular. viagem para feiras museos