Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

HEMORROIDA, image, GRUPO 4: Fernanda Paula, Fernanda Soares, Gabriel…

- - - - Lateral esquerdo
      - Anterior direito
      - Posterior direito
  - - - expondo esse tecido ao segmento externo do canal anal
        
        suscetível a uma
        possível lesão
  - - - acima da linha denteada
      - cobertas por mucosa e epitélio
        da zona de transição
    - - originam-se abaixo da linha denteada
      - cobertas por epitélio escamoso
      - estão associadas a um componente interno
      - dolorosas quando há trombose
- - - - São próximas ou acima da linha pectínea
        
        Recebem inervação visceral, por isso são menos sensíveis à dor e irritação
    - - Estão distais ou abaixo da linha pectínea
        
        São inervadas por fibras somáticas, por isso são mais sensíveis à dor e irritação
  - - - Prolapso hemorroidário com retorno espontâneo
    - - Prolapso hemorroidário que requer redução manual
    - - Sangramento anal sem prolapso
    - - Prolapso hemorroidário constante e irredutível
- - - - O revestimento retal é de mucosa glandular vermelho-brilhante, com inervação autonômica e relativamente insensível à dor.
        
        A drenagem venosa se dá pelo sistema portal e o o retorno linfático do reto ocorre ao longo do pedículo superior hemorroidário aos gânglios mesentéricos e aórticos.
  - - - O canal é revestido por anoderme, uma continuação da pele externa.
        
        O canal anal e a pele adjacente são inervados por nervos sensitivos somáticos e são altamente sensíveis aos estímulos dolorosos.
      - A drenagem venosa do canal anal se faz pelo sistema cava, mas a junção anorretal pode drenar tanto para o sistema portal quanto para o sistema cava.
        
        Os vasos linfáticos do canal anal chegam aos gânglios ilíacos internos, à parede vaginal posterior e aos gânglios inguinais.
        
        As distribuições linfática e venosa determinam a disseminação das doenças malignas e infecciosas.
- - - - 1- Conservador
        
        Manipulação dietética
        
        Aumento da fibra dietética, adição da fibra dietética, adição de um suplemento de fibra e aumento da ingestão de água.
        
        O objetivo, que pode não ser realizável, é de aproximadamente 25g de fibra e 8 copos de água por dia.
        
        Banhos de assento
        
        Feito com água morna, duas a três vezes por dia, podem trazer alívio para os sintomas agudos.
        
        Em caso de dor, compressas geladas também podem oferecer alivio.
        
        Remédios (comprimidos ou pomadas)
        
        Laxantes então indicados para diminuir a necessidade de fazer força ao evacuar.
        
        Pomadas e cremes, como o Proctyl, Proctosan ou Xyloproct, podem ser usados temporariamente, já que servem de lubrificante para a passagem das fezes e contêm anestésicos em sua fórmula.
      - 2- Cirúrgico/ Técnico
        
        Casos mais avançadas requerem terapias específicas, quase sempre realizadas em consultório.
        
        Ligadura Elástica
        
        Técnica mais simples e popular, em que faz a Anuscopia - uma faixa borracha pequena ( com diâmetro interno de 1 mm) é colocada na mucosa retal redundante sobre o prolapso hemorroidário.
        
        O tecido preso pelo elástico necrosa em 7 a 14 dias, fato que pode ser precedido por sangramento retal.
        
        Escleroterapia
        
        Esta técnica consiste na injeção, através de uma agulha longa, de uma solução química que causa necrose das hemorroidas.
        
        A substância injetada causa intensa inflamação e faz com que a hemorroida “seque” e seja absorvida.
        
        Hemorroidectomia
        
        Existem duas técnicas populares:
        
        Milligan Morgan ou Ferguson
        
        É uma cirurgia feita sob anestesia peridural, que remove todo o tecido ao redor da região com doença hemorroidária;
        
        Técnica de Longo
        
        Usa um dispositivo para realizar o grampeamento das hemorroidas.
        
        1 more item...
        
        A desarterialização hemorroidária trans anal guiada por Doppler (THD)
        
        A técnica consiste na introdução de um pequeno aparelho de doppler (ultrassom) no ânus para identificação das artérias hemorroidarias;
        
        Através de uma pequena agulha essas artérias são suturadas de modo a reduzir o fluxo de sangue que chega nas regiões onde existem as hemorroidas.
        
        Chegando menos sangue, a pressão dentro das hemorroidas diminui, fazendo com elas “sequem”.
        
        Hemorroidopexia com grampeamento
        
        Realizada ambulatoriamente e uma abordagem mais recente.
        
        Envolve ressecção de um anel de música retal proximal ás hemorroidas internas, usando um dispositivo de grampeamento circular.
- - - - Dor de início agudo
      - Edema
  - - - Fraqueza
      - Dor de cabeça
      - Irritabilidade
      - Fadiga
      - Intolerância ao exercício