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Caracteres sexuais, Grupo 1, REFERÊNCIAS, DATA: 07/05/2021 - Coggle Diagram
Caracteres sexuais
Estudar a embriologia do sistema reprodutor
(1) gônadas ou glândulas sexuais primitivas, (2) ductos genitais e (3) genitália externa.
O desenvolvimento dos testículos e do ovário depende da indução por
células germinativas primordiais
que migram da
vesícula vitelínica
para as
cristas genitais
durante a quarta e sexta semanas. Se essas células não alcançam a gônada indiferenciada, ela permanece indiferenciada ou ausente.
O sistema de ductos e a genitália externa indiferenciada se desenvolvem sob a influência de hormônios.
Durante o estágio indiferenciado, há dois sistemas de ducto: o ducto mesonéfrico e o ducto paramesonéfrico.
A testosterona, produzida pelas células de Leydig nos testículos, estimula o desenvolvimento de ductos mesonéfricos para formar os ductos deferentes, o epidídimo, o vaso deferente e o ducto ejaculatório
A genitália externa também se inicia em um estágio diferenciado.
Um tubérculo genital, duas saliências genitais e duas pregas cloacais formam-se no exterior do assoalho pélvico.
Quando o septo urorretal alcança o assoalho pélvico para separar o canal anal do seio urogenital primitivo (que em breve formará a bexiga), as pregas cloacais passam a ser chamadas de pregas uretrais
No homem, o tubérculo genital cresce e é chamado de falo. Conforme cresce, une as pregas uretrais, e essa fusão forma o corpo do pênis. Enquanto isso, as saliências genitais crescem para formar as saliências escrotais, e essas também se unem e se fundem na linha média.
Nas mulheres, o tubérculo genital forma o clitóris, as pregas uretrais, os pequenos lábios, e as saliências genitais, os grandes lábios.
Estruturas análogas nos dois sexos: pênis = clitóris; escroto = grandes lábios.
Pesquisar a influência da genética na maturação e na diferenciação sexual
Estabelecido pela presença de um cromossomo x ou y.
A determinação sexual é a especialização das gônadas e se dá em quatro etapas, são elas:
(1)
Determinação do sexo cromossômico: na fertilização.
(2)
Diferenciação das gônadas em testículos ou em ovários.
(3)
Diferenciação dos genitais internos e externos de ambos.
(4)
Diferenciação sexual secundária, resposta de vários tecidos aos hormônios produzidos pelas gônadas para completar o fenótipo sexual.
Eventos moleculares de determinação e diferenciação do sexo:
Desenvolvimento e a proliferação das células germinativas.
Migração para a crista urogenital e a formação de testículos ou ovários.
Pesquisar sobre os caracteres sexuais
Os seres humanos possuem dimorfismo sexual, ou seja, o Homem é diferente da Mulher. Os caracteres sexuais são as características externas que permitem distinguir os indivíduos do sexo masculino dos do sexo feminino.
Existem caracteres sexuais primários e secundários:
Os caracteres sexuais primários são aquelas relacionadas diretamente com a reprodução ou seja, os órgãos sexuais, pois nos primeiros anos de vida, apenas conseguimos distinguir o menino da menina através dos seus órgãos sexuais externos.
Os caracteres sexuais secundários são modificações do corpo que ocorrem devido ao funcionamento do sistema reprodutor e que permitem distinguir o rapaz da moça. são as ligadas ao dimorfismo sexual externo, isto é, o desenvolvimento dos seios, pênis, pêlos faciais, pêlos pubianos e modificação da voz.
Características nos homens:
Desenvolvimento dos genitais masculinos durante a puberdade;
Os órgãos sexuais aumentam de tamanho;
Aparecem pelos na região púbica;
A voz muda e começa a ficar mais grossa ou mais grave.
Características nas mulheres:
Aparece a 1.ª menstruação;
Aparecem pelos na região púbica e nas axilas;
A bacia começa a alargar, levando ao aparecimento de formas mais arredondadas;
Desenvolvem-se os seios.
Grupo 1
ANDERSON PRADO DE MESQUITA CHAVES
BRUNNA LAVÔR MARTINS
CAIO RAPHAEL LIMA PEREIRA
FRANCISCO GUILHERME DE SOUSA BORGES
(SECRETÁRIO)
GUSTAVO WOLFGAN ALEXANDRE RODRIGUES
JULIANE DA SILVA VIEIRA
(COORDENADORA)
MICHELE MAIHANE SILVA SÁ
BRUNA RIBEIRO SILVA
REFERÊNCIAS
MOORE, K. L.; PERSUAD, T. V. N.; TORCHA, M. G.
Embriologia clínica
. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
MELLO, M. P. de; ASSUMPCAO, J. de G; HACKEL, C. Genes envolvidos na determinação e diferenciação do sexo.
Arq Bras Endocrinol Metab
, São Paulo , v. 49, n. 1, p. 14-25, Feb. 2005 .
SADLER, T. W.
Langman
Embriologia médica
. 13. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
DUARTE, M. F. S. Maturação física: uma revisão da literatura, com especial atenção à criança brasileira.
Cad. de Saúde Pública
, Rio de Janeiro, v.9, n.1 p. 71-84, 1993.
DATA: 07/05/2021
Problema: "Mulher XY