Portanto, não podemos validar a tese da morte do autor em uma leitura feminista e/ou de gênero, pois um dos pressupostos de tal leitura é a análise do gênero do (a) autor (a), é possível validar a tese da estética da recepção, já que, para as críticas feministas, o (a) leitor (a) é de fundamental importância para a interpretação do texto.