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PÓLIPOS INTESTINAIS, GRUPO 3 - Coggle Diagram
PÓLIPOS INTESTINAIS
FISIOPATOLOGIA
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RISCO
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2- Tipo histológico (tubular, viloso ou tubu- loviloso);
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COMPLICAÇÕES
Na maioria dos casos os pólipos intestinais são benignos e têm baixa probabilidade de virar câncer, no entanto nos casos dos pólipos adenomatosos vilosos ou túbulo-vilosos há maior risco de virar câncer.
Além disso, o risco de transformação é maior nos pólipos sésseis, que são planos, e que possuem mais de 1 cm de diâmetro.
Além disso, alguns fatores podem aumentar o risco de transformação do pólipo em câncer como presença de vários pólipos no intestino, idade igual ou superior a 50 anos e presença de doenças inflamatórias intestinais, como doença de Crohn e colite ulcerativa, por exemplo.
Para diminuir o risco dos pólipos intestinais virarem câncer é recomendado retirar todos os pólipos com mais de 0,5 cm através da colonoscopia
As poliposes intestinais referem-se a um conjunto de doenças hereditárias caracterizadas pelo desenvolvimento de múltiplos pólipos ao longo do intestino.
Ocasionalmente os pólipos resultam em perda de sangue nas fezes e raramente em alteração dos hábitos intestinais (diarreia ou obstipação). Em casos também raros, no indivíduo com adenomas vilosos de grandes dimensões tipicamente localizados no recto ou sigmóide, pode surgir diarreia grave.
A pesquisa de sangue oculto nas fezes, frequentemente solicitada como exame de rastreio do cancro colorectal poderá ser positiva no doente com pólipos do cólon
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Como já eferido, alguns pólipos do cólon podem degenerar em cancro colorectal
O cancro colorectal é prevenível se as lesões precursoras (pólipos adenomatosos) forem detectadas e removidas antes de se tornarem malignas.
Durante a colonoscopia, os pólipos observados são removidos, o que elimina o risco de se tornarem malignos
FATORES DE RISCO
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Dieta Rica em Gordura Saturada/ Pobre em frutas, vegetais, fibras e cálcio
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ESTADIAMENTO
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A presença de mutação é mais sugestivo de infiltração na parede e se for invasivo ➡ adenocarcinoma e se atingir os linfonodos ➡ sistêmico
Estadiamento de Dukes
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B2
Infiltração que ultrapassa a muscular própria da mucosa, chegando até a camada serosa, ou seja, ultrapassa toda a parede intestinal
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D
É o pior estágio, com sobrevida em 5 anos menor que 5%, presença de metástase à distância
Outra forma de estadiamento pode ser o TNM, sendo T (profundidade), N (linfonodos) e M (metástase)
EPIDEMIOLOGIA
A prevalência de pólipos adenomatosos é concordante com a taxa de câncer de colorretal (CCR) na população e varia com a idade do paciente, sexo e história familiar.
Os adenomas do cólon ocorrem com mais frequência em populações com maior risco de câncer de cólon. A idade é o determinante independente mais importante da incidência e prevalência de adenoma.
Os pólipos adenomatosos também são mais prevalentes entre pessoas com história familiar de CA Colorretal e adenomas, particularmente se mais de um parente for afetado com CCR e se o parente afetado for jovem.
Sexo masculino e raça/etnia afro-americana também influenciam a prevalência de adenoma. A série colonoscópica indica que os homens têm um risco relativo (RR) 1,5 vezes maior de adenomas em comparação com mulheres da mesma idade, o que é consistente com observações anteriores em séries de autópsia.
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ETIOLOGIA
Pólipos intestinais surgem como resultado das alterações (mutações) dos cromossomos de algumas células da mucosa, fazendo com que modifiquem seu comportamento, havendo um crescimento celular desordenado. As mutações podem surgir ao longo da vida. Estão associados a um risco maior de desenvolver câncer
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