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PÓLIPOS, Grupo 4: Géssica Adorno, Paula Romana, Cleuma Pontes, Diorge…
PÓLIPOS
EPIDEMIOLOGIA
A prevalência de pólipos adenomatosos é concordante com a taxa de câncer de colorretal (CCR) na população e varia com a idade do paciente, sexo e história familiar.
Os dados sobre a incidência de adenoma são derivados de estudos de vigilância colonoscópica após polipectomia (ou após ressecção de câncer) ou estudos de exames de intervalo em pessoas que inicialmente tiveram uma colonoscopia negativa.
Os adenomas do cólon ocorrem com mais frequência em populações com maior risco de câncer de cólon. A idade é o determinante independente mais importante da incidência e prevalência de adenoma.
O avanço da idade também se correlaciona com uma maior probabilidade de pólipos múltiplos, adenomas com graus mais graves de displasia e, em alguns estudos, adenomas maiores, sendo assim, o rastreio de CCR torna-se indicativo a partir dos 45-50 anos
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TRATAMENTO
- avaliar muito bem uma lesão antes de se pensar em tratá-la, pois, um divertículo invertido ou até mesmo um coto apendicular (pós-apendicectomia) podem se manifestar como um pólipo
Polipectomia
objetiva remover completamente os pólipos e obter material adequado e suficiente para a análise histopatológica da lesão
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Mucosectomia
- é uma técnica minimamente invasiva para o tratamento de neoplasias de cólon e reto, inclusive carcinomas precoces, de diferentes tamanhos e aspectos morfológicos.
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Diagnóstico
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Inicia-se na parte clínica, a partir das manifestações e história do paciente
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QUADRO CLÍNICO
Pólipos não neoplásicos
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Pólipos inflamatórios
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Sangramento retal, descarga de muco e lesão inflamatória na parede retal anterior
Pólipos Harmatomatosos
Pólipos Juvenis
Em alguns casos pode ocorrer intussuscepção, obstrução intestinal ou prolapso do pólipo (através do esfíncter anal).
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Pólipos Neoplásicos
Adenoma
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Os adenomas são descobertos acidentalmente (na pesquisa de outras condições ou no rastreamento de familiares), ou são descobertos pela investigação de hematoquezia
Um adenoma viloso grande de localização retal se associa à diarreia mucoide profusa, ou um pólipo com pedículo grande sofre prolapso através do ânus
Adenocarcioma
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Adenocarcinomas colorretais do lado esquerdo podem produzir sangramento oculto, alterações do hábito intestinal ou cólicas e desconforto no quadrante inferior esquerdo
PAF
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Os adenocarcionama colorretal desenvolve-se em 100% dos pacientes que realizam tratamento para a PAF,
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FISIOPATOLOGIA
Pólipos não neoplásicos
Inflamatório
Comprometimento do relaxamento do esfíncter anorretal, criando um ângulo agudo na plataforma anterior do reto.
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Ciclos crônicos de lesão e cicatrização produzem uma massa polipoide composta de tecido mucosal inflamado e reativo.
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Hiperplásicos
Redução do turnover de células epiteliais e do atraso na eliminação de células epiteliais de superfície, levando a um “amontoado” de células caliciformes.
Pólipos neoplásicos
Adenomas
Displasia - o epitélio passa a ser composto de células diferentes das células normais, com núcleo hipercromático, perda da uniformidade de tamanho e orientação espacial.
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PAF
Mutações do gene de polipose adenomatosa coli (APC), que regula a proliferação celular (inibe progressão das células)
Definição e etiologia
A polipose adenomatosa familiar é uma doença hereditária em que muitos (geralmente 100 ou mais) pólipos pré-cancerosos se desenvolvem ao longo do intestino grosso e no reto, durante a infância ou na adolescência.
A polipose adenomatosa familiar é uma doença bem caracterizada e que, entre as poliposes intestinais, ela representa forte predisposição hereditária ao câncer, em especial ao câncer colorretal
Grupo 4: Géssica Adorno, Paula Romana, Cleuma Pontes, Diorge Carneiro, Sandy Negre, Maria Fernanda Gonzalez,Isadora melo