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HEMORROIDAS, Alunos - Grupo 02 Idelgardes de Morais Luis Guilherme …

- - - - Passagem indolor de sangue vermelho brilhante por reto com um movimento intestinal
    - - geralmente está associado
        a um movimento intestinal
    - - Incontinência fecal leve
      - secreção
        de muco
      - Irritação ou coceira na pele perianal
    - - Sugerem uma malignidade subjacente, infecção crônica ou inflamação
      - Suores noturnos, febre, perda de peso e dor abdominal
  - - - Em busca de
        
        marcas de pele
        
        hemorroidas internas com prolapso
        
        fissuras
        
        Hemorroidas externas
        
        fístulas
        
        abcessos
        
        neoplasia
        
        condiloma
    - - realizado na posição prona ou lateral esquerda em repouso e
        com esforço
      - palpação de massas
      - flutuação
      - sensibilidade
      - Caracterização do tônus do esfíncter anal
      - Hemorroidas internas
        geralmente não são palpáveis no
        exame digital na ausência de trombose.
      - hemorroida trombosada é
        extremamente sensível à palpação e
        um trombo pode ser palpável dentro
        da hemorroida
      - suspeitas sobre a doença de
        Crohn subjacente
        
        Marcas de pele hipertróficas
        
        edematosas
        
        sensíveis
  - - - Não foram detectadas hemorroidas no exame retal digital
        
        Realizamos uma anuscopia para
        avaliar o canal anal e o reto distal
  - - - sigmoidoscopia
        
        Presença de sintomas associados
      - colonoscopia
        flexível
        
        fatores de risco
        para câncer colorretal.
- - - - Os emaranhados formam os mamilos Hemorroidários
  - - - Congestão e dilatação dos corpos cavernosos
    - - Deficiência da fixação pelo músculo de Treitz
    - - Distensão dos corpos cavernosos
  - - - Interno:
        
        Acima da linha pectínea
        
        Parte interna ou proximal do canal anal
        
        Subclassificado de acordo com a presença ou ausência de prolapso
      - Externo:
        
        Abaixo da linha pectínea
        
        Porção externa ou distal do canal anal
      - Misto:
        
        Mamilos internos e externos
- - - - Processo inflamatório + edema e necrose
    - - Cirúrgico
        
        Maior risco de complicações
      - Conservador
        
        Banhos de assento mornos, bolsa quente perianal, uso de analgésicos e inflamatórios tópicos, além de repouso
  - - - Geralmente por falha técnica, devido a incisões muito amplas
    - - Costumam ser passageiras
    - - Pode acontecer quando a ligadura se solta de um pedículo vascular
- - - - Laxativo
        
        Produz fezes regulares e macias
    - - Analgesicos
        
        Reduzir dor e inchaço
    - - Eficaz para tratar a dor aguda
        
        Evitar uso por mais de 1 semana
    - - Flebotônicos
    - - para reduzir a inflamação e o edema e relaxar os músculos do esfíncter
  - - - Grau I , II , III
      - Ligadura com elástico
        
        Escleroterapia
        
        Injeção de solução quimica
        
        Coagulação por infra vermelho
        
        Sangramentos internos
        
        Excisão de Hemorroidas
        
        Hemorroidas externas
        
        Interromper fluxo sanguineo
    - - Hemorroidas internas grau I,II, III
        
        Ligadura com elástico
      - uso de drogas anticoagulantes ou antiagregantes plaquetários, imunocomprometidos ou com hipertensão portal
        
        Escleroterapia
      - Hemorroidas externas com trombose aguda
        
        Excisão
        
        < 3 dias
    - - Inidcado para Grau III, IV com trombose
      - Hemorroidectomia
        
        Remoção incisional da hemorroida
- - - - Fissural na região anal secundário a alguma trauma local
        
        Bolo fecal muito seco e/ou grande
        
        Atividade anormal
        
        Ato sexual passivo
      - Fissura na região LINHA MÉDIA POSTERIOR não cicatriza
        
        Região de pior isquemia no canal anal
    - - Laceração aguda
        
        Dor
        
        Hipertonia do esfíncter
        
        Isquemia local
      - Ulcera não cicatriza e processo cronifica
    - - Crianças e adultos de meia idade
      - Dor a evacuação
      - Sangramento não volumoso
      - Tríade clássica
        
        Papila interna hipertrófica
        
        Fissura anal
        
        Plicoma sentinela
      - Visualização da fissura pelo exame protcológico
    - - Analgesia tópica
      - Redução do tônus
      - Dieta laxativa
      - Esfincterotomia lateral interna
  - - - Infecção glandular
        
        Criptas de morgani ou glandulas de chiari
        
        Obstrução
        
        Inflamação
        
        ABSCESSO
    - - Abaulamento + edema + hiperemia
      - Dor na região perianal, contínua, em peso
      - Diagnóstico clínico
        
        Por imagem se quadro mais grave
      - Febre em infecções mais avançadas
    - - Abscessos na região anorretal
      - CLASSIFICAÇÃO
        
        Interesfincteriano
        
        Supralevador
        
        Perianal
    - - Drenagem
      - ATB não indicado
  - - - Complicação dos abscessos
      - Comunicação anormal entre duas cavidades ou cavidade e meio exterior
    - - Neoplasias
      - Linfogranuloma venéreo
      - Doença de crohn
        
        muitos abscessos, fissura não for região da linha média
    - - Transesfincteriana
      - Extraesfincteriana
      - Interesfincteriana
      - Supraesfincteriana
    - - Dor crônica
      - Prurido crônico
      - Drenagem crônica
      - Observar o orifício fistuloso
      - Casos mais complexos usar exame de imagem
    - - Fechar fístula + preservar o esfíncter
      - FISTULECTOMIA
      - Seton de drenagem