Necessidade de cura e tratamento das epidemias.
Oposição ao processo de medicalização como um problema em si:
“Não devemos medicalizar as crianças” – crítica ingênua, generalizável
Análise mais profunda: questionar perspectivas que permeiam o contexto social, cultural, atitudes, comportamentos, hábitos, discursos;
Questionar o papel do médico como lei; “(...) revestida com um discurso de cuidado, julga e domina”.
Romper com as totalizações operadas por um diagnóstico.
Necessidade de criar campos comuns de diálogo.
Abandonar julgamento, culpabilização.